FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA


ELMA LIMA DE AMORIM- 327525-2008/05










AS AULAS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I: ESPAÇOS PARA A CONSTRUÇÃO DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS E COMPREENSÃO DO CONTEXTO ESCOLAR.

DISCIPLINAS CURSADAS: Metodologia do Ensino de Arte, Metodologia do Ensino de Geografia, Metodologia do Ensino de História, Pesquisa e Prática Profissional ? A Aula, Pesquisa e Prática Profissional ? Contexto Escolar.









MACAPÁ
2010
FACULDADE INTERNACIONAL DE CURITIBA


ELMA LIMA DE AMORIM- 327525-2008/05







AS AULAS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I: ESPAÇOS PARA A CONSTRUÇÃO DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS E COMPREENSÃO DO CONTEXTO ESCOLAR.

DISCIPLINAS CURSADAS: Metodologia do Ensino de Arte, Metodologia do Ensino de Geografia, Metodologia do Ensino de História, Pesquisa e Prática Profissional ? A Aula, Pesquisa e Prática Profissional ? Contexto Escolar.

Produção de Aprendizagem apresentada à UTA de HISTORICIDADE, no Curso de Pedagogia à Distância da Faculdade Internacional de Curitiba.
Tutor Local: PABLO RICHEL
Centro Associado: MACAPÁ


MACAPÁ
2010

SUMÁRIO


1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 03

2 . AS AULAS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I..................................................................................................... 04

2.1. A DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I......................05

2.2. A DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I. ................06

2.3. A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I.................................07

2.4. DIVERSIDADE CULTURAL NA SALA DE AULA: REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE..........................................................................................................................09

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 10

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 11

























1. INTRODUÇÃO


No intuito de compreender e nos aprofundar sobre a unidade temática (UTA) HISTORICIDADE, essa Produção de Aprendizagem (PA) tem como objetivo refletir o papel que a escola vem a desempenhar nas AULAS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I: ESPAÇOS PARA A CONSTRUÇÃO DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS E COMPREENSÃO DO CONTEXTO ESCOLAR. Os quais podem ser trabalhados de uma forma interdisciplinar.
Essa Produção de Aprendizagem é importante para compreendermos que no ensino das artes, Historia e Geográfica, o professor atua como mediador quanto ao estimula o aluno a desenvolver sua criatividade e autonomia.
Os conteúdos que serão trabalhados no desenvolvimento da presente PA são: Uma explicação sobre o termo "contexto escolar", demonstrando como ele engloba e ultrapassa a "comunidade escolar" e Uma reflexão sobre como a escola pode contribuir para o enfrentamento da uniformização cultural. Como também, Uma explicação sobre a constituição da aula na perspectiva da didática intercultural. Em Metodologia do Ensino de História, falaremos sobre as noções de tempo e memória, considerando alguns dos seguintes aspectos: percurso histórico, tendências contemporâneas, metodologias e seu papel no Ensino Fundamental.
Na disciplina de Geografia, procuramos descrevemos as noções sobre espaço geográfico, considerando alguns dos seguintes aspectos: percurso histórico, relevância teórico-política do saber geográfico, metodologias e seu papel no Ensino Fundamental, aspectos que também serão vistos no ensino das artes, além dos Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte, noções sobre "linguagens artísticas" e "conhecimento da arte".
Como metodologia, utilizaremos uma pesquisa bibliográfica feita em nossos livros didáticos, das disciplinas cursadas: Metodologia do Ensino de Arte, Metodologia do Ensino de Geografia, Metodologia do Ensino de História, Pesquisa e Prática Profissional ? A Aula, Pesquisa e Prática Profissional ? Contexto Escolar.




2. AS AULAS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I: ESPAÇOS PARA A CONSTRUÇÃO DE DIÁLOGOS INTERCULTURAIS E COMPREENSÃO DO CONTEXTO ESCOLAR.


O contexto escolar compreende as relações sociais e históricas nas qual a escola está inserida. Nesse contexto a escola tem um importante papel na formação e no desenvolvimento do homem e, um aliado insubstituível dessa concepção de é o planejamento educacional que possibilita a ela uma organização metodológica do conteúdo a ser desenvolvido pelos professores em sala de aula.
Entendemos que para esse conteúdo a ser desenvolvido ultrapasse a comunidade escolar, ele muitas vezes deve ser trabalhado em forma de projeto, como por exemplo, um projeto sobre aula de trânsito ou sobre o folclore. Esse projeto ira envolver toda comunidade escolar, desde pais, alunos e professores.
Ao mesmo tempo em que temos acesso a outras culturas, desaparece a pluralidade dos povos, resultado de massificação cultural, religiosa e linguagem. A diversidade de dialetos está desaparecendo. Os rituais, as danças, os costumes, tornam-se globais e com isso a diversidade local e tudo se uniformizam.
Em suma a globalização torna-se uma ameaça de uniformização cultural.
Ao definir-mos o termo intercultural como sendo o coletivo escolar interagindo, partilhando, produzindo e sistematizando saberes relativos à afirmação de identidades culturais críticas e criativas, significa dizer que cada aluno leva sua cultura de referencia para escola e essa é partilhada com seus colegas.
Assim, conforme, Márcia Araújo (2010, p.74), as práticas pedagógicas são colocadas em ruptura com a hierarquização de saberes que opõem o popular e o erudito, o científico e o folclórico, o saber e o não saber.
Uma aula voltada à didática intercultural segundo Márcia Araújo (2010, p.74), a aula resulta da convergência de múltiplas culturas representadas no espaço escolar e que se expressam em narrativas e práticas de alunos e professores.
Segundo a autora há uma troca de conhecimento, de saberes eu constituem suas identidades culturais e autonomia intelectual.

2.1. A DISCIPLINA DE HISTÓRIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I

Tempo e memória, caminham juntos no ensino de história. Pois, para sabermos que algo mudou utilizamos à memória, e essa nos faz perceber as mudanças e a permanência das coisas no tempo. Ou seja, ao lembrar-mos de algum acontecimento no passado, estamos usando nossa memória. E essa pode ser individual (só você tem essa lembrança), coletiva (lembrança de um grupo, como o "Atentado de 11 de Setembro de 2001") e historia (Proclamação da Independência sabemos por que está nos livros.).
Fazendo uma relação do tempo/memória com o ensino de história, podemos trabalhar, por exemplo, "como era a cidade de Macapá no ano de 1960", através de lembranças de pessoas que viviam naquele ano, fazendo uma comparação entre o passado e o presente, que mudanças ocorreram e o que permanece.
Assim, a historia passa a ser entendida como sendo o estudo do ser humano em sociedade ao longo do tempo. A História enquanto campo de conhecimento sempre existiu, tem suas origens na antiguidade, mas, somente no século XVIII se tornou evidente como gênero literário. No século XVX, se firmou como disciplina acadêmica.
Em 1827, surge a primeira lei sobre a instrução nacional do Império do Brasil, o qual faz menção ao ensino de História. Sendo que no Império: prevalecia o enfoque no ensino religioso e nos valores morais. Já no ano de 1837: foi reconhecida como disciplina escolar autônoma.
Mas, somente no ano de 1855, a História do Brasil foi introduzida no ensino secundário. Nas Primeiras décadas do século XX, a Lei no 5.692/71 consolida o fortalecimento do poder central do Estado e do controle sobre o ensino da História (estudos sociais). Logo após nos anos de 1980, ocorre um Processo de Democratização e Reformas curriculares.
Com isso, as propostas curriculares passaram a ser influenciadas pelo debate entre as diversas tendências contemporâneas como a tradicional e a inovadora.
Enquanto a inovadora privilegia o aspecto quantitativo, dando mais atenção a estrutura econômica da sociedade estudada, a tendência tradicional o aluno voltava-se aos acontecimentos ocorridos em épocas passadas, decorando datas, anos, locais.
Segundo José Vasconcelos (2007, p.65), o ensino tradicional permite controlar melhor a disciplina em sala de aula com turmas numerosas, como é freqüente na realidade educacional brasileira.
Mesmo sendo o melhor jeito de controlar uma turma numerosa, tem desvantagem uma vez que sacrifica a criatividade do aluno e sua capacidade de decisão.
Portanto, a superação do modelo tradicional supõe a substituição de atividades de memorização por outras, que estimulem a compreensão e o raciocínio. Podendo ocorrer na medida em que o professor torne-se um mediador do ensino, valorizando o conhecimento que o aluno traz para sala de aula, respeitando os diferentes modos de vida de diferentes grupos sociais.
Assim espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente possam ler e compreender sua realidade posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente, estabelecendo relações com outros tempos e espaços.
No ensino de historia é imprescindível que os alunos na só memorizem informações, as também aprendam a pensar historicamente.


2.2. A DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL I

Sendo o espaço geográfico objeto de estudo da geografia, podemos defini-lo da seguinte maneira: tanto no campo, ou na cidade, observamos elementos que podem ser naturais ou construídos pelos seres humanos. Esses elementos são chamados de paisagem e as relações entre as pessoas e a natureza, e as próprias pessoas são chamadas de espaço geográfico. Cabe a geografia levar a compreender o espaço produzido pela sociedade em que vivemos hoje, suas desigualdades e contradições, as relações de produção que nela se desenvolvem e a apropriação que essa sociedade faz da natureza.
A geografia escolar, para dar conta desse objeto de estudo, deve lidar com as representações da vida dos alunos, sendo necessário sobrepor o conhecimento do cotidiano aos conteúdos escolares, sem distanciar-se, em demasia, do formalismo teórico da ciência.
Em outras palavras, é fundamental proporcionar situações de aprendizagem que valorizem as referências dos alunos quanto as espaço vivido. Estas referências emergem das suas experiências e textualizações cotidianas. No saber geográfico devem ser incluídos conceitos como: localização, orientação, representação, paisagem, lugar e território e valorizadas algumas ferramentas, como a cartografia, que instrumentaliza o aluno para ser um leitor e mapeador ativo, consciente da perspectiva subjetiva do fato geográfico.
O professor deve adequar seu encaminhamento metodológico com a realidade e a diversidade presentes na turma, visando alcançar os melhores resultados no que se refere a seus objetivos de ensino, nesse caso, a formação dos conceitos geográficos.
O saber geográfico não é recente, na Idade Média, a Geografia era a Cartografia (Geografia a serviço da monarquia), vindo a ser também a Geografia do conhecimento popular. A sistematização acadêmica ocorreu apenas no século XIX, onde se denominou em: Tradicional (Clássica), até 1930, de 1930 a 1950, aproximadamente tudo passa a ser explicado pela elaboração de fórmulas matemáticas, a chamada geografia Quantitativa (Teorética). Após 1950, torna-se Humanística (Cultural), em 1970 fica conhecida como crítica (Radical).
Nas Escolas os documentos oficiais, e até mesmo os livros didáticos, se pautam pela Geografia Crítica. Nesse sentido, Fantin (2005, p.74) diz que, a partir do momento em que geografia passa a ser entendida como uma área do saber que busca definir seu papel na construção do conhecimento cientifico.
Ou seja, assim como as demais áreas do conhecimento, não deve visar a decoreba/memorização de conceitos e conteúdos escolares, mas proporcionar a iniciação cientifica. Seu papel no Ensino Fundamental visa à possibilidade do raciocínio geográfico auxiliando o aluno na compreensão do mundo, ou do espaço geográfico organizado pelas sociedades, como também a alfabetização cartográfica e a formação de conceito.


2.3. A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL I

A área da disciplina de Arte refere-se às linguagens artísticas, como as Artes Visuais, a Música, o Teatro e a Dança. Já o conhecimento da arte abre perspectivas para que o aluno tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão poética esteja presente. Desse modo o docente precisa saber em cada aula como selecionar os conteúdos a serem repassados aos alunos, uma vez que a área de artes apresenta uma vastidão de assuntos que podem ser trabalhados no ensino fundamental.
Na história do ensino de Arte no Brasil podem-se observar diferentes orientações de sua finalidade, que vinha desde a formação e atuação dos professores até as políticas educacionais com enfoques filosóficos, pedagógicos e estéticos. No século XIX por volta do ano de 1854, foi inserido na educação pública brasileira música através de um decreto federal, que abrangia noções de música e exercício de canto. O ensino de arte é incorporado ao processo pedagógico e de políticas educacionais na primeira década do século XX.
O ensino de arte é identificado pela visão humanista e cientificista que demarcou as tendências pedagógicas da escola tradicional. Essas tendências se contraponham em proposições, métodos e entendimentos do papel do professor e do aluno, essas preposições foram tão marcantes que permanecem mescladas na prática dos professores de arte.
As disciplinas de Desenho, Trabalhos Manuais, Música e Canto Orfeônico faziam parte do programas das escolas primárias e secundárias, concentrando o conhecimento padrão e modelos das classes sociais dominantes.
Na escola tradicional, valorizavam-se as habilidades manuais "dons artísticos", com isso era observando uma visão utilitarista e imediatista da arte. O professor (a) selecionava trabalhos com modelos convencionais de livros e de manuais.
A arte era voltada para o domínio técnico. A figura do professor era transmitir aos alunos, os códigos estéticos, que tinham em comum a reprodução de modelos.
Na disciplina desenho geométrico predominava a reprodução naturalista, ou seja, figurativa da forma, onde se consideravam as habilidades técnicas. O teatro e a dança não estavam incluídos no currículo escolar como prática pedagógica, sendo apenas reconhecidos nas atividades escolares. A LDB de 1971 inclui a arte no currículo com o nome de Educação Artística considerando como atividade educativa e não disciplina ficando indefinida o conhecimento. Com a Lei no 9.394/96, revogam-se as disposições anteriores e a arte é considerada obrigatória na educação básica: "O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos" (artigo 26, parágrafo 2º).
Arte na educação se apresenta como um caminho para estimular a consciência cultural do indivíduo começando pelo reconhecimento da cultura local.


2.4 DIVERSIDADE CULTURAL NA SALA DE AULA: REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ARTE.

Trabalhar a diversidade cultural na sala de aula tem uma importância especial, permite ao aluno lidar com a diversidade de modo positivo na vida, uma vez que, na sala de aula interrelacionam-se indivíduos de diferentes culturas que podem ser identificados pela etnia, gênero, idade, locação geográfica, classe social, ocupação, educação, religião. Desse modo, segundo Márcia Araújo (2010, p.113) toda e qualquer atividade realizada na sala de aula deve estar a serviço do aprimoramento do ensino-aprendizagem, na intenção de indicar como os alunos produzem melhor, como é possível atender aos diferenciados ritmos de aprendizagem e verificar a evolução dos estudantes e suas dificuldades.
Um exemplo disso é trabalhar em sala a diversidade cultural do povo brasileiro, fazendo uma ponte entre as disciplinas de historia, artes e geografia. Os alunos devem ter conhecimento da diversidade cultural do país e saberem a origem de festas folclóricas, culinária, crenças e todos os tipos de manifestações culturais, fortalecendo ainda mais o processo de valorização dos costumes locais, contrapondo a tentativa de unificação de uma cultura de massa imposta pelos meios de comunicação. Com isso, a docente desperta no aluno o sentimento de valorização cultural do país, além do reconhecimento e respeito das diferentes culturas, mostrando que não existe uma melhor ou mais desenvolvida que a outra.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Através desta Produção de Aprendizagem resgatamos o percurso histórico Ensino de Arte, História e Geografia. O qual ambos passaram por várias mudanças deixando de visar a decoreba/memorização de conceitos e conteúdos escolares, mas proporcionar a iniciação cientifica.
Houve muitas mudanças e o professor ficou comprometido com a transformação social. Portanto, desde o século XX, resultam alterações na organização das escolas.
Entendemos que a interdisciplinaridade, diversidade cultural e as interações intercultural, englobam a responsabilidade que o professor assume diante do ato de ensinar, pois sua função não é meramente ser um transmissor de conteúdos, mas sim, de se colocar como sujeito que propicia conhecimentos com bases científicas e reflexões para a formação de cidadãos onde, seus conteúdos e postura devem ser reflexos do contexto social e da realidade. Uma vez que os estudantes possuem um repertório de representações, conhecimentos intuitivos, adquiridos pela vivência, pela cultura e senso comum, acerca dos conceitos que serão ensinados na escola.
Através das leituras feitas nos PCNs do Ensino de Arte, História e Geografia, aprendemos que cabe à escola orientar seu trabalho com o objetivo de preservar e impulsionar a dinâmica das relações entre o desenvolvimento e a aprendizagem, estimulando a autonomia do aluno e favorecendo o contato sistemático com os conteúdos, temas e atividades que melhor garantirão seu progresso e integração como estudante e cidadão.
O ensino fundamental permite que as áreas se incorporem umas às outras e nesse contexto o aluno passa ser o principal agente das relações entre as diversas disciplinas, mas, isso só ocorre quando os educadores estão abertos para as mudanças do processo ensino/aprendizagem.






REFERÊNCIAS


ARAUJO, Márcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões da docência. Curitiba: IBPEX, 2010

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília MEC/SEF, 1997a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro06.pdf. Acesso em: 16 de out. 2010.

___________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia. Brasília MEC/SEF, 1997b. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro051.pdf. Acesso em: 16 de out. 2010.

CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo; ROMANOWSKI, Joana Paulin. Pesquisa e Prática Profissional: contexto escolar. Curitiba:
IBPEX, 2007

FANTIN, Maria Eneida; TAUSCHECK, Neusa Maria. Metodologia do Ensino de
Geografia. Curitiba: IBPEX, 2005.

SANTOS, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol. Metodologia do Ensino Artes.
Curitiba: IBPEX, 2006.

VASCONCELOS, José Antônio. Metodologia do Ensino de História. Curitiba:
IBPEX, 2007.