ARTROPODES   DE  IMPORTÂNCIA  ASSOCIADOS  A  MANGUEIRA (Julio C. Galli & Gustavo F. De Oliveira).

             A produção de manga vem sendo incrementada na sua produção a cada ano nas condições brasileiras visando a exportação e o mercado interno. A mangueira ( Mangifera indica L.) pertence à família Anacardiaceae, que apresenta cerca de 70 gêneros e 600 espécies (LIRIO, 2004). Apesar de sua origem indiana, a mangueira foi introduzida no Brasil pelos portugueses no século XVI, adaptando-se muito bem em várias regiões brasileiras, sendo muitas vezes confundida como fruteira nativa. Rica em sais minerais, vitaminas, açúcares e de sabor muito agradável, a manga é uma das principais frutas consumidas no país. Sua polpa pode ser consumida ao natural ou utilizada para processamento em suco, geléia, sorvete, néctar, doces, “chutney, batidas e vários outros produtos (CEAGESP, 2004).

               A cultura da manga no Brasil tem uma grande importância no agronegócio, produzindo frutas destinadas à exportação, que gera recursos financeiros ou para consumo interno. O volume de manga comercializado no CEAGESP – SP , de janeiro a julho de 2010 foi de 49.789 toneladas e as exportações brasileiras, no mesmo período, foram de 45.207 toneladas e as exportações brasileiras , no mesmo período, foram de 45.207 toneladas (AGRIANUAL, 2011). O Brasil está entre os três maiores exportadores mundiais de manga, apesar de embarcar apenas 9,2% do total produzido, e é o nono maior produtor mundial da fruta, com uma produção anual de cerca de 823 mil toneladas (ARAÚJO, 2004).

                A mangueira, no Estado de São Paulo, ocupa uma área de 18.733,7 hectares, segundo Levantamento de Unidade de Produção Agropecuária-LUPA, 2007/2008. Os cultivares em maior área percentualmente cultivadas são Tommy Atkins, Hadden, Keitti e recentemente a Palmer, que vêm se destacando na substituição e formação de novos pomares, devido à preferência do consumidor nacional. A região de Jaboticabal é a principal produtora de manga, apresenta 6.778,8 hectares de área, representando 36,2 % da área total da produção paulista (CATI, 2010).

                Durante o seu desenvolvimento, a mangueira é atacada por diversas pragas, que provocam diferentes tipos de danos. PEÑA et al. (1998) registraram 260 espécies de insetos e ácaros, como pragas de mangueira de maior ou menor importância no mundo. Dentre estas, há pragas chave, pragas secundárias e outras ocasionais ou temporárias. A classificação de praga chave ou secundária pode variar, dependendo da região. Como pragas chaves ou principais consideram-se aquelas que com freqüência provocam danos econômicos, exigindo medidas de controle. Como pragas secundárias são consideradas aquelas que embora causem injúrias à cultura, raramente provocam danos econômicos. Para o estabelecimento de um controle racional no campo, algumas informações são fundamentais como a identificação do inseto presente e o conhecimento dos seus danos e sintomas. Das 260 espécies de pragas relatadas, entre insetos e ácaros, registrados como primárias e secundárias na cultura da manga, 87 atacam frutos, 127 atacam as folhagens, 36 ocorrem nas inflorescências, 33 habitam as brotações e 25 alimentam-se de ramos e troncos (PEÑA et al., 1998 e GALLO et al., 2002).

              O controle biológico das pragas da mangueira ainda é pouco estudado. Dentre os diversos sistemas de controle, destaca-se o manejo integrado de pragas (MIP)., que apresenta as táticas de monitoramentos periódicos das pragas e dos inimigos naturais, e, em função desses, determina a adoção ou não de medidas de redução populacional e de utilização de inseticidas conhecidamente seletivos. O ataque de pragas pode ser um dos mais sérios obstáculos ao seu crescimento, desenvolvimento e principalmente produção (PAZINI, 2005).

              É do conhecimento técnico científico que os fatores climáticos exercem influências significativas na ocorrência de pragas e de inimigos naturais em frutíferas e em qualquer cultura perene e com ênfase em mangueiras que é de cultivo principal em clima tropical. O conhecimento da flutuação populacional e a época de maior ocorrência de uma determinada espécie de inseto de importância econômica são requisitos indispensáveis para o estabelecimento de um controle racional, pois permite viabilizar o planejamento de estratégias de manejo mais eficazes (RONCHI-TELES & SILVA, 2005).

                Historicamente, a produção de manga no Brasil foi feita de forma extensiva, onde era explorada principalmente em áreas esparsas e quintais de pequenas propriedades com a utilização de variedades locais. Somente a partir de meados dos anos 80 e estendendo-se por toda a década de 90 é que a exploração da cultura tomou grandes dimensões, sobretudo pela utilização de modernas técnicas, como irrigação e indução floral, associadas a variedades de alta produção, como a Tommy Atkins, Hade, Keitt, Kent, Palmer e Van Dike. A expansão da mangueira no Brasil ocorreu principalmente no estado de São Paulo, de onde foram difundidas as novas variedades de manga para o restante do país, e nos pólos de agricultura irrigada do nordeste (SILVA & CORREA, 2004).

                 Em decorrência da expansão das áreas cultivadas, surgiram problemas fitossanitários e, dentre esses, a ocorrência de moscas-das-frutas (HAJI & MIRANDA,2000). Os prejuízos refletem-se no mercado interno, pela perda de frutos para a comercialização e, consequentemente, diminuição da oferta, resultando em aumento de preços, e no mercado externo, pela diminuição da qualidade exportada e, principalmente, pelas restrições quarentenárias impostas pelos países importadores (DUARTE & MALAVASI, 2000).

               As moscas-das-frutas (Diptera: Tephritidae) de importância econômica no Brasil pertencem aos gêneros Anastrepha, Bractrocera, Rhagoletis e Ceratites (ZUCCHI, 2000). Compreendem a ordem Diptera, apresentando asas posteriores modificadas (balancins ou halteres) e anteriores funcionais. Apresentam ampla distribuição geográfica, causando grandes prejuízos à agricultura mundial, sendo encontradas praticamente em todo o mundo (BATEMAN,1972; ALUJA, 1994 e 1999). Essas moscas fazem parte de um grupo de pragas responsável por grandes prejuízos econômicos na cultura da manga, não só pelos danos diretos que causam à produção, como, também, pelas barreiras quarentenárias impostas pelos países importadores. A. obliqua é a principal mosca-das-frutas que ataca a manga. Atualmente, onze espécie do gênero Anastrepha podem causar injúrias ao fruto: Anastrepha zenildae (Zucchi), A.obliqua (Macquart), A.sororcula (Zucchi), A. fraterculus (Wiedemann), A. pickel (Lima), A. distinctica (Greene) e A. serpentina (Wiedemann) (NASCIMENTO et al., 1991; SOUZA FILHO, 1999; HAJI & MIRANDA, 2000; HAJI et al., 2011; PARANHOS et al., 2004).

                Os adultos da mosca-das-frutas do gênero Anastrepha medem em tono de 7mm. Seu tórax é marrom, podendo apresentar três faixas longitudibais mais claras. Os ovos, de cor branca leitosa, são introduzidos pelas fêmeas abaixo da casca dos frutos, de preferência quando ainda maduros e amolecidos. No ponto onde a mosca deposita seus ovos pode ocorrer contaminação por fungos ou bactérias, o que resulta no apodrecimento local do fruto (MALAVASI,1999); os prejuízos são bastante significativos. As larvas são, geralmente, de coloração branca amarelada, afilada para a parte anterior, truncada e arredondada para a parte posterior. O período larval varia de 9 a 13 dias, após o qual as larvas abandonam os frutos e deixam-se cair no solo, onde passará por um período pupal de mais de 10 a 12 dias no verão e até 20 dias no inverno. O ciclo evolutivo completo é de 31 dias (GALLO et al., 2002). Dentre os organismos que atuam no controle biológico natural das moscas-das-frutas, como vírus, bactérias, fungos, nematóides, predadores e parasitóides, estes últimos têm-se destacado como os mais efetivos. Dentre eles, os braconídeos destacam-se como os mais utilizados em programas de controle biológico de moscas-das-frutas. Os parasitóides eucoilíneos da família Figitidae são considerados inimigos naturais das moscas-das-frutas, porém seu conhecimento ainda é escasso, devendo-se estimular outros pesquisadores no seu estudo (MALAVASI, 1999).

                São conhecidas mais de 200 espécies de frutas e hortaliças cultivadas que hospedam moscas-das-frutas. Elas constituem a praga mais freqüente para a fruticultura, ocorrendo no Brasil em grandes variedades de hospedeiros e em regiões ecológicas das mais diversas (MALAVASI et al., 1980). A preferência de uma espécie vegetal como hospedeira das moscas-das-frutas varia conforme a região e a capacidade da praga de adaptar-se a novos hospedeiros ao invadir novas áreas. Em algumas partes do mundo, as perdas causadas pelas moscas-das-frutas  em várias frutíferas podem alcançar 100% (CAREY & DOWELL, 1989).

             Uma vez que as moscas-das-frutas atacam inúmeras frutas comerciais e silvestres, o seu controle torna-se difícil, aumentando sua importância, pois sempre haverá hospedeiro para o seu desenvolvimento, possibilitando sucessivas gerações (SALLES, 1993). As espécies de moscas-dasfrutas de maior importância no Brasil pertencem aos gêneros Ceratites e Anastrepha, sendo que C. Capitata é a única espécie desse gênero que ocorre no Brasil, principalmente em frutíferas introduzidas ( MALAVASI et al., 1980; CARVALHO et al., 1991). Elas colocam os ovos nos mesocarpos dos frutos, onde eclodem em um prazo de dois a seis dias, originando larvas. As larvas penetram no endocarpo, ou polpa do fruto, abrindo galerias em direção ao centro, sendo que este estádio varia de nove a treze dias. Após este período, essas larvas vão para o solo, onde empupam. A postura tem início cerca de 12 dias após o acasalamento, quando o inseto pode fazer a postura de aproximadamente 800 ovos. O ciclo evolutivo completo é de um mês, sendo que a fêmea pode viver até dez meses. (GALLO et al., 2002).

                Outro inseto de importância é o besouro amarelo Costalimaita ferruginea (Coleoptera Chrysomelidae). O adulto é amarelado ou pardo e mede aproximadamente cinco a seis milímetros de comprimento e três a três e meio de largura, sendo sua forma semi elíptica. Os élitros possuem pequenas manchas circulares alinhadas em carreiras longitudinais (16 a 18 linhas por élitro). Possui cabeça e corpo brilhante, com região ventral alaranjada ( CARNAÚBA et al., 1970). Os adultos de C. ferruginea são polífagos de ampla distribuição geográfica, atacando diversas plantas cultivadas (NASCIMENTO E CARVALHO, 2006).

                 SILVA et al. (1968) citam que os hospedeiros desta praga são abacateiro, algodoeiro, bananeira, cajueiro, capim marmelada, eucalipto, feijoeiro, jambeiro, jabuticabeira, juazeiro, macieira, mangueira, manacá e videira. Segundo GALLO et al. ( 2002), os danos causados pelo besouro amarelo C. ferruginea são bastante significativos em vários hospedeiros, dentre os quais a mangueira, provocando a depredação das folhas mais novas, deixando-as totalmente rendilhadas e causando sensível redução na capacidade fotossintética da planta, acarretando na diminuição de sua produção. O inseto é também vulgarmente conhecido como vaquinha da mangueira.

REFERÊNCIAS  BIBLIOGRÁFICAS 

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