LAILA CHAYANNE MACIEL SOUZA

RESUMO
De acordo com estudiosos, o Artigo é muito importante em seu processo de ensino-aprendizagem é de grande relevância a nossa sociedade. Desta maneira observa-se, que no ensino educacional das escolas ainda existem lacunas em relação à aplicação e a maneira de expor, implantar e fixar este assunto, porém; com tantas opções de busca pelo conhecimento, este problema está bem próximo de ser solucionado.
Palavra chave: Ensino.Conhecimento.Aprendizado

ABSTRACT
According to the bookist, the atcle is very important in your rcess teaching-learning is very important for the society. Because this we can analise that the teaching-educainal?s schools there are some difficulties because the application and of the show up and put this subject, however, the are a lot of options to get knowledge, as the main problem is near by to be solve.
Key words: To Teach.To Knowledge.To Lear

INTRODUÇÃO
Na história da lingüística portuguesa, torna-se necessário trabalhar-se os artigos, como forma de solucionar algumas dúvidas em relação a sua realidade, no âmbito morfológico, com o intuito de contribuir com a ciência e o social, mediante a confecção e a publicação deste artigo. Pois, na classificação e flexão dos artigos definidos e indefinidos. Observa-se claramente que ainda encontram-se duvidas em salas de aulas a respeito de determinado assunto, pondo em questão qual a real problemática existente neste caso; são alunos com dificuldades de aprender ou professores pouco qualificados para exercer suas funções em um estabelecimento de ensino. Como se empregar corretamente o Artigo em uma frase, já que nos livros didáticos existem especulações e diversas formas diferentes de ensino, que ajudam em alguns casos acabam por prejudicar o entendimento do aluno em relação ao assunto. Já que o processo ensino-aprendizagem do artigo é de grande relevância a nossa sociedade.

1. OS ARTIGOS NA VISÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
De acordo com o estudioso Cegalla (2009) os artigos são palavras que precedem os substantivos para determiná-los ou indeterminá-los. Os artigos indefinidos (um, uma, uns, umas) indicam os seres de modo vago, impreciso. Os Artigos definidos (o, a, os, as) de modo geral; indicam seres determinados, conhecidos da pessoa que fala ou escreve.
Estes Artigos definidos são "declináveis" (não é uma declinação verdadeira), podendo se combinar com algumas preposições, formando esses casos:
LOCATIVO: no, na, nos, nas (preposição "de")
COMITATIVO: co,côa, cós, côas (preposição "com")
DOTIVO: ao, à, aos, às (preposição "a")
GENITIVO: dum, duma, duns, dumas (preposição "de")
LOCATIVO: num, numa, nuns, numas (preposição "em")
GENITIVO: do, da, dos, das (preposição "de")
ABLATIVO: pelo, pela, pelos, pelas (preposição "der")
Segundo Bechara é válido o comentário de conseriu:"(...) O Artigo de per si não individua. Nos casos em que isto perece ocorrer(p.ex."leram o livro? Estou vendo o mapa"), a individuação está dada na realidade, pelos contornos verbais e extraverbais".
a) O indefinido pode, também, dar idéia de aproximação:
Eu devia ter uns trinta gatos, quando isso aconteceu
b) Com o numeral ambos (ambas) usa-se o artigo:
Ambas as partes foram prejudicadas (ambas= as duas)
c) Os nomes próprios podem vir com artigo:
Os Maias foram para casa
O Pedro é bom amigo
d) A palavra todo(a) pode variar de sentido, se vier ou não acompanhada de artigo:
Toda casa deve ser pintada (cada, qualquer)
Toda a casa caiu depois da chuva (inteira, completa, total)
e) No singular, o artigo pode indicar toda a espécie:
O homem é louco
A águia voa muito alto
f) O uso do artigo com os pronomes possessivos, é facultativo (opcional) :
Sua intenção era das melhores
A sua intenção era das melhores
g) Muitos nomes próprios de lugares admitem o artigo, outros não:
O Amapá, A Bahia, Santa Catarina, Goiás, Os Andes
h) O artigo indefinido pode realçar (dar intensidade) uma idéia:
Essa mulher falava com uma segurança que todos se admiravam


2. AS EXECÇÕES DO ARTIGO

Como em todos os casos existem exceções, existem casos em que não se emprega o Artigo.
1) Os provérbios em geral dispensam o artigo:
Filho de peixe, peixinho é
Tempo é dinheiro
2) Com a palavra terra e casa não especificada:
Venho de casa
Vou para casa
Não estavam em casa
Os marinheiros permaneceram em terra
Porém...
Estivemos na casa do meu pai
Venho da casa do meu pai
Estive na casa do seu tio
Estivemos na casa de parentes
3) Depois do pronome relativo "cujo" não se usa artigo:
Visitei um artista cujos quadros são famosos

3. ARTIGOS EM OUTROS IDIOMAS
Conforme Pachoall (2006, p.314) os artigos se definem em outras línguas da seguinte maneira:
O romeno é o único dos idiomas de origem latina que não tem artigo definido. A forma definida acontece de maneira semelhante à do Sueco.
Em espanhol e Frances, existem apenas contrações de preposições com artigos definidos masculinos.
Em inglês, existem apenas três artigos: um definido (the) e dois indefinidos ("a" se o substantivo começa por um som consonantal, "an" se começa por um som vocálico). O pronome indefinido "some" também é reconhecido como artigo indefinido pela gramática inglesa.
Em alemão, grego existe um artigo para cada gênero, cada numero e cada caso. A flexão de caso, diferentemente do que acontece em português, não resulta da contração com preposições.
Em latim não existe artigo. A forma indefinida é representada por pronomes indefinidos, já a forma definida é representada pelo substantivo solto.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a evolução dos estudos lingüísticos e das pesquisas em língua portuguesa, podemos observar neste artigo, que mesmo com as problemáticas encontradas na maneira de ensino, podemos verificar que o conhecimento não se resume em aprender em escola, podemos adquirir conhecimento em outras fontes tão ricas quanto dentro de uma sala de aula, por exemplo:em livros dos autores que aqui foram citados: Bechara, Paschoall, cegalla, entre outros grandes estudiosos de meio educacional.

REFERÊNCIAS
BECHARA, Evanildo, moderna gramática portuguesa.
Em: HTTP:// WWW.portugues.com.br. Acesso em 16 de maio de 2010.