Ela é uma planta, originária da Europa, mais precisamente da região do Mediterrâneo. A arruda gosta de muito sol, ela é um pouco alcalina e rica em matéria orgânica.

 

Com um caule ramificado, folhas pequenas e verdes e flores amarelas esverdeadas, elas são pequenas. Outro nome, pelo qual elas são conhecidas, é o de arruda dos jardins.

 

Entre as principais propriedades da arruda pode-se citar: ação calmante, repelente, antiinflamatória, além de ajudar a regular o ciclo menstrual e favorecer a circulação, colaborando assim no combate as varizes.

 

Ela é popularmente conhecida como aquela que combate os vermes. Na medicina popular é também muito usada para diminuir a ansiedade, aliviando as dores, principalmente as de cabeça. Isso acontece, porque ela possui um óleo essencial chamado undecanona.

 

 Apesar de ser usado há muito tempo, o uso interno dessa planta, principalmente em quantidade muito grande, pode causar hiperemia, sangramentos nasais, ou ainda vômitos, convulsões e sonolência.

 

Antigamente ela era muito utilizada para enriquecer molhos, saladas, bolinhos fritos, etc. Pela quantidade de vitamina C que possui, ela é considerada uma erva rica. Era usada também para aromatizar vinhos ou outras bebidas, como faziam os europeus, que usavam as suas raízes adicionadas a certas bebidas que funcionavam como licor digestivo e que era chamada de Grappa.

 

Na Grécia antiga ela foi muito aplicada no tratamento de várias enfermidades, mas o seu forte mesmo era de cunho supersticioso - como amuleto e proteção. Assim era considerada uma erva sagrada.

 

Na obra Hamlet, de William Shakespeare, quando ele cita a arruda é sempre se referindo, a erva sagrada dos domingos. Isso é devido aos rituais de exorcismo, realizado no sétimo dia da semana.


Jean Debret cita o comércio da arruda, feito pelas escravas africanas. O galho de arruda era vendido para trazer proteção e sorte, como um amuleto.


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