Principalmente para professores que têm a função de orientar seus alunos a conviverem com as diferenças. A metodologia utilizada baseia-se na aplicabilidade de material audiovisual governamental: "Para que time ele joga?" e na primeira parte do filme comercial: "Desejos Proibidos", durante o ano de 2010 nas reuniões de HTPC ocorridas no ambiente de formação de uma escola do município de Mirante do Paranapanema - SP. Os resultados nos indicam que os professores divergem em suas representações sobre ser ou não homossexuais, tanto como docentes como parentes desse sujeito. Indicam, também, que não possuem conhecimento suficiente para tratarem da questão quando a mesma surge em sala de aula. O preconceito é velado e se fundamenta em questões religiosas e de formação conservadora e patriarcal.

Palavras - chave: material audiovisual; diversidade sexual; preconceito; educação sexual e escolar.


1. Introdução
A partir de estudos da gastronomia mundial é possível conhecer não apenas a arte de cozinhar e o prazer de comer, mas também a sua relação com os recursos alimentares disponíveis. A distribuição de alimentos é bastante desigual no mundo, e afeta de forma importante os padrões de consumo de uma população. São evidentes as diferenças na distribuição de alimentos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, o que deixa claro a relevância do fator político e econômico, assim como as diferenças de renda dentro de um próprio país como o Brasil que apresentou em sua última pesquisa de orçamentos familiares (POF), 2008/2009 7, mostrou a nítida diferença, de cerca de 11 vezes, entre as regiões Sudeste e Nordeste, tanto no que se diz respeito à renda per capita quanto aos gastos estimados em geral, incluindo a alimentação.1,2,7
No Brasil, segundo a última POF, os gastos com a alimentação, teve queda acentuada entre o ENDEF 1974/75 (33,9%)6 e a POF 2002/036 (20,8%), mantendo a redução até 2008/09 (19,8%)7. Em seis anos, a participação urbana da alimentação fora do domicílio nos gastos com alimentação subiu de um quarto (25,7%) para um terço (33,1%), e a rural subiu de 13,1% para 17,5%. A POF 2008/09 7 revelou que as famílias estão gastando bem mais com alimentação fora de casa do que gastavam em 2002/03 6 e o percentual das despesas com alimentação fora de casa, no total das despesas das famílias, cresceu de 24,1% para 31,1%, nesse período, ou seja, já representa quase um terço dos gastos com alimentos.7
Na área urbana, passou de 25,7% para 33,1%, e na área rural de 13,1% para 17,5%. Em reais, a despesa com alimentação na área urbana em 2008-2009 foi 145,5% maior que o da área rural.7
Neste contexto de desigualdade, a fome e o desperdício de alimentos estão entre os maiores problemas que o Brasil enfrenta, sendo visto como um paradoxo, pois enquanto 16,27 milhões de brasileiros vivem na miséria, estima-se que 30% da produção mundial de alimentos sejam desperdiçados devido às falhas no sistema de colheita, transporte, armazenagem, comercialização e utilização.2,8,9,10,18
Traduzindo-se o contexto da fome em números temos estimativas que mostram que 15,6% das pessoas vítimas da fome no mundo moram em áreas rurais, o que sugere que nenhuma redução sustentável da fome é possível sem uma ênfase especial na agricultura e no desenvolvimento rural.6,9
studos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2006, mostravam que 50 milhões de brasileiros não tinham comida suficiente, 10% da população brasileira sofria de fome crônica. Atualmente no mais recente levantamento do CENSO - IBGE, em 2010, as pessoas em domicílios sem rendimento totalizavam 6.840.156; no entanto, dentro desse grupo encontram-se pessoas que não tinham o perfil de extrema pobreza, mas que no mês da entrevista não tiveram rendimentos. Foi, ainda, solicitado ao IBGE que realizasse um recorte para incluir apenas as pessoas residentes em domicílios com perfil de maior probabilidade de encontrar-se em extrema pobreza e o contingente de pessoas sem rendimento que obedeceram às restrições foi calculado em 4.836.732, correspondente a 70,7% do total de pessoas sem rendimento. Este contingente foi somado aos 11.429.110 com rendimento médio domiciliar per capita entre R$ 1,00 e R$ 70,00, assim, o contingente de pessoas em extrema pobreza totaliza 16,27 milhões de pessoas, o que representa 8,5% da população total. Embora apenas 15,6% da população brasileira resida em áreas rurais, dentre as pessoas em extrema pobreza, elas representam pouco menos da metade (46,7%) da população miserável. A outra parte (53,3%) situa-se em áreas urbanas, onde reside a maior parte da população (84,4%).6,9
Os dados mostram que 16,2 milhões de pessoas estão em condições de miséria, que não têm a oportunidade ou meios de adquirir alimentos, com ganhos esporádicos, permitindo apenas uma obtenção irregular e insatisfatória de alimentos e as perdas na cadeia produtiva de alimentos alimentariam ao menos 1/3 dos famintos brasileiros.6,7,9,14
Em paralelo, dados estimam que no Brasil exista a produção de 1000 milhões de toneladas anuais de alimentos, sendo considerado o quarto maior país exportador do mundo, porém o país registra 60% de todo o lixo domiciliar, sendo composto por comida. Registra-se, ainda, um desperdício de 28 milhões de toneladas dos principais grãos da agricultura brasileira e, ou seja, restos de alimentos desperdiçados/ano, equivalentes a mais de 10% de toda produção agrícola, sendo 30 a 40% da produção de verduras, folhas e frutas e quase metade do aumento do consumo da colheita dos principais alimentos em 2007 está relacionada com os biocombustíveis.6,13,14
O último estudo de indicadores agropecuários de 2003, do IBGE, mostra que as perdas da agropecuária na primeira fase são resultantes de fatores mais incontroláveis, como clima e doenças, as perdas durante a colheita têm decorrido em função de erros sistemáticos de regulagem de máquinas ou de limitações próprias operacionais da colheita manual, que se repetem a cada safra. O mesmo ocorre na fase de pós-colheita, quando as perdas ocorrem no armazenamento incorreto, ocasionando perdas na quantidade e na qualidade dos produtos estocados. Também a escolha do tipo de transporte tem contribuído para aumentar os desperdícios, além disso, as perdas perduram pela cadeia de consumo até chegar ao consumidor final. As perdas de milho colhido, retratam um exemplo grosseiro, pois superam o total exportado para este produto.7,8
O desperdício de alimentos corresponde a 1,4% do produto interno bruto (PIB) Brasileiro equivalente a aproximadamente U$ 8,4 bilhões. Segundo o IBGE, existe o consumo de 37kg de alimentos ao ano/ habitante e o desperdício de 35kg de alimentos ao ano/ habitante. Estima-se que o desperdício em domicílio atinja índices entre 15 a 20%, sendo o país, portanto, considerado como um dos maiores representantes no desperdício de alimentos.3,4,6,14,15


2. Metodologia
Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema, a partir da pesquisa em bases de dados indexados. As palavras chave utilizadas na busca bibliográfica foram: desperdício de alimentos, consumo de alimentos, aproveitamento integral dos alimentos e fome, com técnica booleana AND e OR. Foram consultados preferencialmente artigos dos últimos 10 anos, de língua portuguesa e inglesa.






3. Desenvolvimento
Os brasileiros perdem mais de 12 bilhões de reais por ano com o desperdício de alimentos. Os supermercados jogam fora 13 milhões de toneladas de alimentos por ano. Nas feiras livres de São Paulo, mais de mil toneladas vão para o lixo todos os dias.14
Fernandes12 (2007) relata que estabelecimentos comerciais também são responsáveis pelo desperdício, além da perda durante o preparo do alimento, entre 15% e 50% do que é produzido para servir aos clientes acaba sendo jogado no lixo. O processo que começa na lavoura e termina nas residências, deixa muito alimento pelo caminho.
A perda de alimentos, na maioria das vezes acontece devido ao despreparo humano nos campos da agricultura, indústria e consumidores. Do total de desperdício 10% são gerados na colheita, 50% no manuseio e transporte, 30% no abastecimento e 10% nos supermercados e consumidores. Desde a colheita até a exposição e transporte às residências, frutas são perdidas por serem amassadas e rompidas. Alguns vegetais chegam a alcançar índices de 30 a 50% de perdas decorrentes somente do processo de transporte, abastecimento e manuseio como o caso do tomate e couve flor. Ainda existem poucas alternativas para a utilização da maior parte dos resíduos vegetais, sendo esses dispostos no ambiente, utilizados como fertilizantes orgânicos ou na alimentação animal. 4,16
No entanto, frutas amassadas podem ainda ser utilizadas como ingrediente para doces e compotas, uma vez que o único dano causado à fruta, neste caso, foi quanto à integridade celular, ou seja, a parede celular das frutas foi rompida, dando início a reações de escurecimento, porém, se esta não foi exposta a um meio contaminante, não existe risco ao consumo. Além disso, devem-se levar em consideração as etapas de produção dos alimentos que envolvem a seleção, limpeza e higienização, tratamento térmico adequado, concentração osmótica dos produtos (concentração de açúcares), que podem eliminar riscos de contaminação de um alimento.21
Uma pesquisa realizada na Internet pelo Instituto Akatu15 pelo Consumo Consciente mostra que o uso integral dos alimentos ainda está distante da realidade dos lares brasileiros. Quando os entrevistados responderam à pergunta "O que você faz com restos de comida (cascas, sementes, etc.)?", 57,3% afirmaram que simplesmente jogam no lixo e apenas 8,3% disseram aproveitar talos, cascas e folhas em outras receitas.
A forma mais comum de desperdício caseiro é a distorção no uso do alimento. Talos, folhas e cascas são muitas vezes tão nutritivos quanto a parte dos alimentos que estamos habituados a comer como a polpa.10
Utilizar o alimento em sua totalidade significa economia e usar os recursos disponíveis sem desperdício, significa reciclar, respeitar a natureza e alimentar-se bem.11
Um dos principais entraves ao desenvolvimento da indústria de processamento de frutas e hortaliças em diversas partes do mundo está associado à significativa quantidade de resíduos orgânicos que são gerados pela atividade.16
O aproveitamento dos resíduos das frutas como as cascas, são perfeitamente passíveis de serem incluídas como matérias primas na produção de diversos alimentos na indústria. A título de exemplo pode-se destacar a extração da pectina das cascas de laranja, limão e maçã, além disso, os óleos essenciais também podem ser isolados das cascas de algumas frutas com o propósito de produção dos aromas naturais.17
A produção de algumas frutas no Brasil acontece em larga escala, como o maracujá e maçã, e somente o aproveitamento para a fabricação de suco, geraria uma quantidade expressiva de resíduos, que segundo alguns autores fica em torno de 65 a 70% do peso total dos frutos e, portanto, deve-se ter soluções para aproveitamento. Neste sentido, os estudos têm sido motivados a fim de utilizar as partes não convencionais dos alimentos. Outro exemplo são as cascas que podem ser utilizadas como fonte de fibras de adição à dieta humana ou para a produção de geleias, garantindo consistência do produto. Além disso, as folhas do maracujazeiro, por exemplo, podem ser utilizadas pela fitoterapia. Nas cascas e sementes da maçã, por exemplo, são encontradas diversas substâncias, como os compostos fenólicos, aos quais são atribuídas as propriedades antioxidantes, podendo ser utilizadas como aditivos pela indústria seja alimentícia ou farmacêutica com uso nutricional na prevenção de doenças.17,22
A promoção da alimentação integral começa diante das dificuldades econômicas pelas quais passa o país. Estas dificuldades tornam muitas vezes, complicada a aquisição da alimentação necessária à composição de uma dieta equilibrada em nutrientes de acordo com a IDR. Frutas e hortaliças, em sua integridade, são fontes de nutrientes essenciais a uma alimentação completa e saudável.10,13 Sementes de frutas são extremamente ricas em material protéico, lipídeos essenciais e fibras, podendo ser consumidas como petiscos (torrados); as cascas podem conter muitos micronutrientes como vitaminas e minerais, como por exemplo, a casca do melão que apresenta maior conteúdo de cálcio que a polpa da fruta ou a casca do pepino que possui mais carotenoides que sua polpa. Além disso, cascas, bem como talos e folhas, são, sem dúvida, excelentes fontes de fibras e podem ser utilizadas industrialmente na fabricação de doces proporcionando sabor e consistência.10,19
Talos e folhas podem ser muito ricos em minerais e vitaminas e no âmbito industrial podem ser desidratadas ou liofilizadas e virar ingredientes de produtos e nas residências podem ser torradas, moídas e usadas como parte integrante de receitas ou utilizadas frescas como temperos e em saladas, misturadas às usuais folhas de consumo.10,11
Análises químicas indicam que as partes não usuais dos vegetais são ricas em nutrientes e em alguns casos, para determinados nutrientes, são até mais ricas que a parte convencional, como o caso da tangerina que apresentou uma alta concentração de cálcio e potássio em sua casca. Todavia, estudos ainda devem ser feitos, no sentido de determinação dos fatores anti-nutricionais presentes nestas partes dos alimentos.13
Os principais alimentos ou produtos utilizados para complementar a dieta convencional são utilizados na forma de pós (casca de ovo, semente de abóbora); farelos (trigo, arroz, milho); farinhas, raízes e tubérculos, podendo ser manufaturados e aproveitados pela indústria ou mesmo nas residências.10
O aproveitamento integral dos alimentos cresce de maneira a proporcionar economia e sustentabilidade, que é o que vem acontecendo com a indústria do açúcar em que a cana plantada é utilizada em sua totalidade, produzindo álcool/açúcar e o bagaço utilizado como fonte energética, proporcionando economia no processo produtivo. Estudos deste porte devem ser incentivados por parte de órgãos de controle, a fim de se aproveitar integralmente todos os alimentos cultivados no país.20
No âmbito residencial, as partes não convencionais dos alimentos podem virar diversão e despertar o espírito criativo das pessoas. Diversas receitas utilizando integralmente o alimento podem ser desenvolvidas sem grandes dificuldades e em preparações seguras e com maior rendimento, como bolo com casca de banana, carnes assadas como croquetes com pós de cascas, bolinhos verdes que incorporam talos e folhas dos vegetais, molhos com entrecasca de melancia, saladas com folhas não convencionais, cubos de entrecasca de melão cozida, rolinhos recheados com casca de berinjela, farofas, panquecas e sopas, docinhos de festas com uso de casca de beterraba podem adquirir coloração diferenciada e chás aromáticos com uso de algumas folhas e cascas podem ser preparados. Diversas receitas estão disponíveis em Instituições e ONGs que trabalham com a educação coletiva para o aproveitamento integral dos alimentos.10,11,18

4. Considerações Finais

Com o estudo do desperdício de alimentos pôde-se perceber que a quantidade de alimentos jogada ao lixo diariamente no Brasil seria suficiente para alimentar uma parcela da população que não têm acesso à alimentação. Dessa forma surge a necessidade da implantação de projetos que busquem a redução desse desperdício e busquem o uso consciente do alimento de forma integral. Estudos devem ser conduzidos por parte de instituições e pesquisa e ensino de forma a determinar o conteúdo nutritivo das partes não convencionais dos alimentos bem como sua aplicação de forma industrial e em "soluções caseiras", de forma a permitir o uso do alimento como um todo, proporcionando um aporte nutricional à dieta, à economia e minimizar a geração de resíduos.







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