Ano novo
Publicado em 24 de maio de 2011 por Clovis de Mello
Ano Novo
As atribulações de final de ano parecem aumentar a cada dia, conforme vai passando o tempo. Quanto mais próximo do Natal, mais a gente se sente amalucado e o tempo, para colaborar, parece que se encurta, não permitindo nenhuma sobra para uma boa respirada.
Acho que no fundo, nós é que nos posicionamos dessa forma. Além da nossa rotina ainda configuram a necessidade das compras, dos planejamentos, dos convites a fazer e a cumprir. Essa somatória de afazeres estressa mas, ao mesmo tempo, traz para o peito um gostinho bom de Natal e de Ano Novo.
Como é bom podermos contar com um ano novinho em folha começando e que proporciona a todos a possibilidade de também recomeçar. Poder recomeçar é sempre muito bom.
Sempre pensei ? e acho que todos pensam assim ? que, se pudesse fazer tudo de novo, acertaria algumas arestas e melhoraria algumas coisas. É claro que um ano novo começando não é um partir do zero, mas, já traz algo que podemos utilizar como reinicio. Algo que adotamos como um marco de partida.
Quantas e quantas promessas são feitas neste período. Vou voltar a estudar, vou me dedicar a ler mais, vou entrar numa academia e perder uns bons quilos; vinte, isso, vou perder vinte quilos e vou ficar afiladinho; não, acho que vinte é muita coisa, vou me dedicar e perder ao menos dez quilos... Por fim, malemá perdemos o que ganhamos com as comilanças das festas de confraternizações que acontecem, em média, a cada 3 dias. No mínimo duas por semana.
Mas, o mais importante de tudo isso é poder se sentir capaz de mudar, capaz de progredir e, acima de tudo, capaz de entender que temos a possibilidade de nos tornar um ser humano melhor.
E todas as atribulações dos dias que antecedem as festas se aplacam quando estamos juntos das pessoas que amamos e daqueles que também têm em mente as promessas para o Ano Novo. É certo que sempre sobra pra mamãe aquela famosa organização da casa depois que a turma se vai, levando os sorrisos e alegrias e deixando papéis de embrulho e a baixela toda bagunçada. Mas, o que importa? Foram momentos mágicos que permitiu a todos rever a família, bater um papo gostoso, provar de uma boa comida, correr com os netos, com os filhos, os pais, enfim, um dia de total diferença daquela rotina aterradora e que funciona como uso do finalzinho da carga da bateria do ano anterior para, finalmente, recomeçar o ano com bateria nova e a todo vapor.
Esse é o principal objetivo. Deixar para traz toda e qualquer coisa rançosa que possa ter acontecido e poder recomeçar com o coração livre, a alma leve e a certeza de dias melhores, mesmo sabendo que a mudança de ano é algo que acontece apenas no calendário, mas que tem um poder magnífico como marco para a esperança de que mudanças positivas ocorrerão.
Meu sincero desejo é que você, leitor, possa utilizar esse marco como reinício de uma jornada otimista e que, mesmo que coisas não tão boas aconteçam ao longo deste novo ano que se avizinha, tenha em mente que nada nesta vida acontece sem que haja um porque. Acredite, nós nascemos para ser cada vez mais felizes.
Abraços a todos.
Estamos a bordo.
As atribulações de final de ano parecem aumentar a cada dia, conforme vai passando o tempo. Quanto mais próximo do Natal, mais a gente se sente amalucado e o tempo, para colaborar, parece que se encurta, não permitindo nenhuma sobra para uma boa respirada.
Acho que no fundo, nós é que nos posicionamos dessa forma. Além da nossa rotina ainda configuram a necessidade das compras, dos planejamentos, dos convites a fazer e a cumprir. Essa somatória de afazeres estressa mas, ao mesmo tempo, traz para o peito um gostinho bom de Natal e de Ano Novo.
Como é bom podermos contar com um ano novinho em folha começando e que proporciona a todos a possibilidade de também recomeçar. Poder recomeçar é sempre muito bom.
Sempre pensei ? e acho que todos pensam assim ? que, se pudesse fazer tudo de novo, acertaria algumas arestas e melhoraria algumas coisas. É claro que um ano novo começando não é um partir do zero, mas, já traz algo que podemos utilizar como reinicio. Algo que adotamos como um marco de partida.
Quantas e quantas promessas são feitas neste período. Vou voltar a estudar, vou me dedicar a ler mais, vou entrar numa academia e perder uns bons quilos; vinte, isso, vou perder vinte quilos e vou ficar afiladinho; não, acho que vinte é muita coisa, vou me dedicar e perder ao menos dez quilos... Por fim, malemá perdemos o que ganhamos com as comilanças das festas de confraternizações que acontecem, em média, a cada 3 dias. No mínimo duas por semana.
Mas, o mais importante de tudo isso é poder se sentir capaz de mudar, capaz de progredir e, acima de tudo, capaz de entender que temos a possibilidade de nos tornar um ser humano melhor.
E todas as atribulações dos dias que antecedem as festas se aplacam quando estamos juntos das pessoas que amamos e daqueles que também têm em mente as promessas para o Ano Novo. É certo que sempre sobra pra mamãe aquela famosa organização da casa depois que a turma se vai, levando os sorrisos e alegrias e deixando papéis de embrulho e a baixela toda bagunçada. Mas, o que importa? Foram momentos mágicos que permitiu a todos rever a família, bater um papo gostoso, provar de uma boa comida, correr com os netos, com os filhos, os pais, enfim, um dia de total diferença daquela rotina aterradora e que funciona como uso do finalzinho da carga da bateria do ano anterior para, finalmente, recomeçar o ano com bateria nova e a todo vapor.
Esse é o principal objetivo. Deixar para traz toda e qualquer coisa rançosa que possa ter acontecido e poder recomeçar com o coração livre, a alma leve e a certeza de dias melhores, mesmo sabendo que a mudança de ano é algo que acontece apenas no calendário, mas que tem um poder magnífico como marco para a esperança de que mudanças positivas ocorrerão.
Meu sincero desejo é que você, leitor, possa utilizar esse marco como reinício de uma jornada otimista e que, mesmo que coisas não tão boas aconteçam ao longo deste novo ano que se avizinha, tenha em mente que nada nesta vida acontece sem que haja um porque. Acredite, nós nascemos para ser cada vez mais felizes.
Abraços a todos.
Estamos a bordo.