Haymery Salardani da Silva¹; Laiani Destefani Bergamin¹; Michele Buzatto de Almeida¹; Sophia Paris Rodrigues¹; Fausto Moreira da Silva Carmo²,³.

¹- Graduando de medicina veterinária - FACASTELO
²- Professor da faculdade de castelo - FACASTELO
³- D.Sc em zootecnia


Devido à variedade de estilos de vida, as aves apresentam anatomias bem diferentes. À primeira vista, a maioria possui características geralmente associadas às aves hoje em dia: elas andam sobre duas patas geralmente alongadas, têm asas, são cobertas por penas e têm bicos em vez de mandíbulas. Mas elas também têm muitas diferenças, a maioria delas relacionada à maneira de voar - ou em alguns casos, de não voar.

Sistema Circulatório

Nas Aves o aparelho circulatório é do tipo fechado, duplo e completo. Há uma separação completa entre o sangue venoso e o arterial. Além disso, o coração tem quatro câmaras (CANARIL, 2005).
O coração tem quatro cavidades onde duas átriose e dois ventrículos. A circulação dividi-se em pequena circulação ou circulação pulmonar, a grande circulação ou circulação sistêmica. A circulação é bastante intensa, consequentemente as trocas gasosas que se processam ao nível das células também são intensas e desenrola-se uma notável combustão celular (SANTOS, et al., 2010). A veia pós-cava drena o sangue dos membros através do sistema porta-renal, que passa pelos rins, mas que não se ramifica em capilares; conseqüentemente, não pode ser comparado ao sistema porta-renal dos vertebrados inferiores. Os eritrócitos das aves são nucleados e maiores do que os dos mamíferos (FRANCISCO, 1998).
A aorta sistêmica deixa o ventrículo esquerdo e leva o sangue para a cabeça e corpo, através do quarto arco aórtico direito. Existem, variações consideráveis no que se refere às artérias carótidas. Geralmente, as carótidas comuns são pares. Entretanto, nos alcaravões, os dois ramos se unem logo depois de emergirem das artérias inonimadas e formam um único tronco. Em outros grupos, pode haver uma redução do tamanho tanto da carótida comum esquerda como da direita antes da fusão e, nas aves passeriformes, só a carótida comum esquerda permanece (CANARIL, 2005).

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Funções básicas da circulação das aves e de levar gás oxigênio, nutrientes,água e sais minerais, e das mesmas retirar gás carbônico e excretas nitrogenadas, de tranporte de anticorpos,células de defesa e proteínas essenciais nos processos biológicose na manutenção da temperatura corporal e, na ereção do órgão masculino (SANTOS, et al., 2010).
Principais componentes:
? Coração (bomba propulsora);
? Vasos sanguíneos (ductos condutores);
? Sangue (líquido circulante);
? Pode ser separado em: Elementos Figurados e Plasma.
Os elementos figurados são os glóbulos vermelhos, as hemácias ou eritrócitos (nucleados e maiores que nos mamíferos); glóbulos brancos ou Leucócitos; Plaquetas ou Trombócitos e o Plasma (SANTOS, et al., 2010).

Fonte: CANARIL, 2005.
1.3 Sistema Digestivo
Os órgãos que compreendem o aparelho digestório são responsáveis pela preensão, mastigação, deglutição, digestão e absorção dos alimentos, e pela expulsão dos resíduos, eliminados sob a forma de fezes (GOMES et al., 2001).

O aparelho digestivo das aves mostra muitas modificações interessantes, algumas das quais estão associadas à ausência de dentes, neste grupo. Como não existem lábios, não há glândulas labiais na boca, nem glândulas intermaxilares. Entretanto as glândulas sublinguais estão presentes.
A capacidade digestiva das aves limita-se a absorção de monômeros de açucares. As enzimas existentes tem ação limitada no auxilio à digestão durante o tempo de trânsito de alimentos das aves, conforme foi constatado por Marsman et al. (1997).
O esôfago é longo e apresenta uma dilatação para armazenamento e umedecimento dos alimentos, o papo. O esôfago conduz o alimento ao estômago químico ou pró ventrículo, que secreta enzimas digestivas. Segue-se a moela, cujas paredes musculares trituram o seu conteúdo com o auxílio de pequenas pedras que nelas são mantidas, semelhante à nossa mastigação (GOMES et al., 2001).

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O intestino delgado apresenta um formato de "U" e possui uma série de dobras e vilosidades que aumentam a sua superfície de absorção. Localizados na junção dos intestinos grosso e delgado estão os cecos que, nos galináceos são em número par, ao contrário dos mamíferos, que é único. O intestino grosso das aves é relativamente curto e não bem demarcado em reto e cólon (GOMES et al., 2001).
Os Componentes do sistema digestivo das aves são:
? Tubo digestivo (Bico, papo, moela e cloaca);
? Bico; Formas variadas;
? A língua é pequena e pontiaguda;
? Papo; "Leite de pombo" (SANTOS, et al., 2010).


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As aves granívoras são aves herbívoras que se alimentam de grãos e sementes. Para conseguir digerir esse tipo de alimentos, necessita de um sistema digestivo adaptado ao seu regime alimentar. As aves granívoras possuem o papo onde os grãos são armazenados e amolecidos, o proventrículo, onde irão sofrer a acção de um suco digestivo, e a moela, onde irão sofrer a acção mecânica dos músculos das suas paredes e ser triturados. O proventrículo e a moela são os dois compartimentos do estômago da ave granívora (VIRGÍNIA apud MOREIRA, 2011).
A moela é um órgão específico do aparelho digestório das aves. É composta por dois pares de músculos denominados músculos intermediários e laterais, os quais possuem capacidade de moer alimentos (GEWEHR, & FREITAS, 2008).
Segundo Duke (1996) citado por Gewehr & Freitas (2008) a presença de pedriscos na moela aumenta a amplitude das contrações gástricas. Não são essenciais para a digestão normal, mas se não estão disponíveis, os alimentos são retidos por tempo mais longo na moela.
O fígado e o pâncreas constituem glândulas anexas ao aparelho digestório e suas secreções são conduzidas para o duodeno. A vesícula biliar está presente. O pâncreas está situado entre os ramos da alça duodenal. Segue-se a cloaca que, além da função de eliminar fezes e a urina, está relacionada com o aparelho reprodutor das aves (GOMES et al., 2001).

1.4 Sistema Respiratório

O sistema respiratório é representado por dois compartimentos distintos: espaço ou vias aéreas por onde flui o ar inspirado rico em oxigênio e área de troca gasosa ou paleopulmão onde as hemáceas trocam dióxido de carbono pelo oxigênio (ITO; MIYAJI & MIYAJI).
As vias aéreas são representadas pela narina, seios nasais e paranasais, laringe, traquéia e brônquios. Estas vias conduzem o ar inspirado para o neopulmão e os sacos aéreos caudais (sacos aéreos abdominais e torácico posteriores). Os brônquios, os neopulmões e os sacos aéreos caudais são considerados reservatórios de ar ou espaço morto do sistema respiratório das aves. Na área de troca gasosa, ou paleopulmão, encontram-se os parabrônquios que derivam dos bronquíolos ou brônquios secundários. Os parabrônquios são canalículos que se anastomosam entre si e que possuem capilares fenestrados e são funcionalmente equivalentes aos alvéolos pulmonares dos mamíferos. O fluxo de ar nos parabrônquios é unidirecional e a troca gasosa do ar que vem dos sacos aéreos caudais ocorre continuamente durante a inspiração e a expiração, o ar é retido temporariamente nos sacos aéreos craniais, durante o movimento inspiratório, e eliminado durante a expiração (ITO; MIYAJI & MIYAJI).
No filo das aves o ovo é constituído externamente de uma casca rígida porosa e internamente pelas membranas externa e interna, sendo esse conjunto permeável a oxigênio, gás carbônico e vapor de água. As membranas vão se tornando mais permeáveis à medida que perdem água (SCHMIDT, 2002), esse processo ocorre junto com o crescimento do embrião que passa a necessitar de mais oxigênio, para suprir essa necessidade, o alantóide (estrutura responsável pela respiração) se funde com o córion (membrana interna que envolve o embrião e suas estruturas) formando a membrana corioalantóica que é muito vascularizada e se posiciona abaixo da casca porosa permitindo as trocas gasosas (HICKMAN et al, 2004).
Durante o desenvolvimento do embrião/feto, em uma extremidade do ovo forma-se uma câmara de ar entre as membranas, que é estourada pela ave antes de nascer passando a utilizá-la para realizar a respiração pulmonar, até que ela consiga quebrar toda a casca do ovo e tenha contato com o ar externo (SCHMIDT, 2002).
O sistema respiratório das aves é composto por uma traquéia grande e pulmões pequenos com suas ramificações, os parabrônquios (local onde ocorrem as trocas gasosas), que são tubos abertos permitindo a passagem contínua de ar até os sacos aéreos (SCHMIDT, 2002).

Fonte: http://www.informaves.hpg.ig.com.br/fotos/respiratoriom.jpg&imgrefurl
A respiração nas aves é realizada em dois ciclos respiratórios, na inspiração uma pequena quantidade de ar passa pelos pulmões enquanto a maioria flui diretamente para os sacos aéreos posteriores, na expiração todo esse ar fresco passa pelos pulmões (1º ciclo) indo para os sacos aéreos anteriores de onde o ar é liberado para o exterior (2º ciclo) (SCHMIDT-NIELSEN, 2002). Esse sistema é considerado o mais eficiente, pois os pulmões recebem ar fresco tanto na inspiração quanto na expiração, satisfazendo sua alta demanda metabólica (HICKMAN et al, 2004).
Segundo Dyce et al. (1990) citado por Gonçalves (2008) entre as estruturas do trato respiratório das aves, há duas que facilitam a ocorrência de enfermidades respiratórias.
O ducto que interliga os seios nasais a cavidade oral é extremamente estreito, disposto de tal forma que a drenagem natural de secreções é impedida e o aparelho mucociliar, que é encontrado por toda a extensão do trato respiratório (principalmente nos brônquios), não é encontrado nos sacos aéreos, o que acarreta maior gravidade no caso do comprometimento patológico destes (STEINER e DAVIS, 1985 apud GONÇALVES, 2008).
Os diferentes segmentos das vias aéreas estão situados na cabeça, no pescoço e na caixa tóraco-abdominal, enquanto que a unidade funcional para troca gasosa ? paleopulmão ? é representada pela região costal do pulmão, e está alojada entre as vértebras lombares (ITO; MIYAJI & MIYAJI).

Fonte: http://www.sobiologia.com.br
O movimento unidirecional do gás através dos parabrônquios paleopulmonares reduz os desvios do ar e aumenta a eficiência da ventilação (FEDDE, M.R. 1996).

Fonte: http://www.ibb.unesp.br/Museu_Escola

Frequência Respiratória das Ave. (HOFFMAN & VOLKER (1969)
? GALINHA => 20-40 (30)
? PATO => 60-70 (65)
? GANSO => 12-22 (17)
? PAVÃO => 12-14 (13)
? POMBO => 24-32 (28)

Tanto nos embriões humanos quanto nos das aves a respiração é realizada por difusão, enquanto os humanos realizam suas trocas através da placenta materna, as aves a realizam com o meio através da permeabilidade da casca do ovo. De acordo com Moore e Persaud (2000) essas trocas são possíveis devido à presença do córion e do alantóide que formam estruturas muito vascularizadas atendendo as necessidades respiratórias, o que segundo Hickman et. al (2004) também ocorre com os embriões das aves.
O sistema respiratório da ave é totalmente diferente do sistema respiratório humano, eles possuem tamanhos e estruturas diferentes. Conforme Schmidt (2002) a respiração da ave é continua, pois os tubos são abertos e levam o ar durante a inspiração para os sacos aéreos e na expiração para os pulmões, enquanto que nos humanos, segundo Moore e Persaud (2000), essas ramificações terminam em sacos alveolares de fundo cego fazendo com que o ar entre e saia pelo mesmo caminho.


1.6 Sistema Muscular


Considerando que "carne" corresponde à musculatura esquelética das aves, os estudos do crescimento das aves devem avaliar as mudanças nos músculos e as influências no seu uso como carne, de modo que técnicas que aumentam o crescimento muscular e alteram de maneira indesejável a qualidade da carne possam ser identificadas e evitadas (SAMS, 1999 apud SARTORI, etal., 2003).

Segundo Dubowitz & Brooke (1984) citado por Sartori, etal., (2003), três tipos de fibras podem ser identificadas nas musculaturas das aves, demonstradas por técnicas histoquímicas, tipo I - contração lenta e oxidativa; tipo IIA ? contração rápida e oxidativa e glicolítica; e tipo IIB ? contração rápida e glicolítica, as quais correspondem às fibras SO (Slow Oxidative), FOG (Fast Oxidative Glycolytic) e FG (Fast Glycolytic), respectivamente, pela nomenclatura de Peter et al. (1972).
As fibras do tipo I são pequenas e têm numerosas mitocôndrias e o pigmento mioglobina em abundância, o que lhes confere a cor vermelha. As fibras do tipo II são células musculares grandes que possuem pequena quantidade de mioglobina e de mitocôndrias. As fibras do tipo IIA são resistentes à fadiga, enquanto as fibras IIB são facilmente fatigáveis, com grande acúmulo de ácido lático. As fibras aeróbicas, por estarem associadas a processo contínuo de produção e consumo de energia, têm elevada troca de metabólitos e oxigênio, tendo pequena área. Já as fibras anaeróbicas, com reduzida taxa de trocas metabólicas e de oxigênio, apresentam maior área e, portanto, maior processo de hipertrofia (BANKS, 1992 apud SARTORI, etal., 2003).
Entre os vários fatores que podem afetar a composição dos tipos de fibras na musculatura esquelética das aves, como o tamanho e a freqüência, estão a nutrição e a temperatura ambiente (DAUNCEY & GILMOUR, 1996).
1.7 Sistema Urogenital


Nas aves o ovário produz o ovócito e fabrica a gema no seu interior, a partir de matérias primas sintetizadas no fígado. O oviduto conduz o ovo/ovócito até a cloaca, sendo nesse trajeto adicionados sucessivamente a albumina, as duas membranas da casca e a casca. Desta maneira, o oviduto das aves é uma estrutura complexa que tem a função de secretar e adicionar proteínas, carboidratos, íons e água ao ovo/ovócito durante a sua passagem, além de ser o local onde pode ocorrer a fecundação (KING, 1981 apud CAVALCANTI et al.).
O aparelho urogenital é dividido em órgãos urinários, órgãos reprodutores femininos e órgãos reprodutores masculinos. Os órgãos urinarios compreendem rins, ureteres, bexiga e uretra. Os órgãos reprodutores masculinos incluem testículos, sistema de ductos gonadais, glândulas acessórias e a uretra masculina. Os órgãos reprodutores femininos são os ovários, tubas uterinas, o útero e a vagina. O aparelho urogenital das aves é mais parecido em muitos aspectos ao aparelho urogenital dos répteis do que ao dos mamíferos. Na parte de órgãos urinários é composto por rins (dividido em córtex e medula) e ureteres que conduzem a urina recém-formada para a cloaca, ao invés da bexiga, já que nas aves a bexiga está ausente (com exceção do avestruz) (CAMARGO; DOBNER & SOUZA).
Os órgãos reprodutores masculinos são formados por testículos, epidídimo, ducto deferentes e falo, não existem glândulas reprodutoras acessórias. Os órgãos reprodutores femininos são formados por ovário e oviduto. O ovário produz o ovo e o oviduto conduz o ovo até a cloaca e adiciona sucessivamente o albumén, as duas membranas da casca e a casca. Revisão da Literatura 1. Órgãos Urinários 1.1 Rim Os rins das aves localizam-se contra o sinsacro, cranialmente estão em contato com os pulmões. Os rins são castanhos e alongados. (DYCE, 2004 apud CAMARGO; DOBNER & SOUZA).

Sistema Urogenital da Ave Macho Sistema Urogenital da Ave Fêmea
Fonte: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/classe-aves/sistema-urogenital-das-aves.php

Cada rim possui três divisões de comprimento: a divisão cranial arredondada, a divisão média mais delgada, e a divisão caudal mais expandida e de formato irregular. Diversos nervos espinhais e o nervo isquiático passam através do rim. (SISSON, 1986).
A estrutura é constituída pelo lóbulo é uma área de tecido compreendido entre os ramos terminais das veias portas renais. Os túbulos coletores estão na periferia dos lóbulos sendo interlobular de posição. As veias eferentes e as artérias estão localizadas no centro de cada lóbulo. A parte contendo não só os túbulos coletores mas também, as alças de Henle dos tipos medulares de néfron pode ser denominada de região medular do lóbulo. Já a parte larga do lóbulo, pode ser denominada de região cortical do lóbulo, contendo néfrons (SISSON, 1986).
O lóbo no rim de aves não é bem definido como nos rins de muitos mamíferos. O conjunto de diversos feixes cônicos de túbulos coletores de diversos lóbulos adjacentes forma um grande tufo com a forma de um cone de túbulos coletores que se assemelha à pirâmide medular dos mamíferos. O tufo cônico juntamete com sua família de lóbulos, é então análogo ao lobo renal dos mamíferos. Cada lobo drena tipicamente no interior de um ramo secudário do ureter. (SISSON, 1986).
Uma válvula portal regula a quantidade de sanque venoso que penetra no rim. Grande parte do sangue da veia mesentérica caudal passa pela veia porta hepática direita e pelo fígado, antes de chegar ao coração. (DYCE, 2004 apud CAMARGO; DOBNER & SOUZA).
1.8 Adaptações ao Vôo


No seu caminho evolutivo, as aves adquiriram várias características essenciais que permitiram o vôo ao animal. Entre estas podemos citar:
? Endotermia (alto metabolismo);
? Penas;
? Ossos pneumáticos;
? Ausência de dentes;
? Reduções e fusões ósseas;
? Coluna e caixa torácica rígidas;
? Ausência de bexiga urinária;
? Excreção de ácido úrico (economia hídrica e redução de peso);
? Maioria das espécies tem um ovário(esquerdo);
? Gônadas atrofiadas fora da estação reprodutiva;
? Oviparidade;
? Sistema respiratório eficiente (sacos aéreos);
? Coração com 4 cavidades e grande;
? Alimentação altamente energética e digestão rápida.
? Carena (auxilia a quebra do atrito do ar).




















Referências

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