ANÁLISE E DISCUSSÃO DO CAPITAL SOCIAL ATRAVÉS DO SEU CONTEXTO HISTÓRICO

 

Dorival Pereira Tangerino Neto

Mestrando em Administração -Universidade da Amazônia

Sérgio Castro Gomes

Doutor em Economia Aplicada -Universidade da Amazônia

Bruno da Costa Feitosa

Mestrando em Administração -Universidade da Amazônia                                                                              

Rosinele Oliveira                                                                                              Mestranda em Administração - Universidade da Amazônia

                                                                                                         

RESUMO

 Este presente trabalho tem por finalidade demonstrar uma análise e discussão dos pensadores no que diz respeito ao conceito de Capital Social, em uma abordagem metodológica e de ordem cronológica. Discussão esta colocada pelos diversos pontos de vista dos principais autores que discorrem sobre o tema, sendo eles: Bourdieu (1972, 1980, 1986), Baker (1990), Burt (1992), Fukuyama (1999), Granovetter (1974), Grootaert e Bastelaer (2001), Coleman (1986), Locke (2001), Portes (1987, 2000), Putnam (1993), Schiff (1992) e Uphoff (2001). O objetivo geral deste artigo é esboçar uma construção metodológica sobre o capital social, salientando de forma a tentar compreender da melhor maneira possível os pensamentos de cada autor contribuidor para o avanço do capital social. De modo a aproximar o pensamento destes, desde os primórdios pensamentos até os mais atuais. Designando assim os pontos correlatos e pontos divergentes entre ambos, de um lado, demonstrando momentos em que os autores se aproximam e se distanciam em seus pensamentos. Para a metodologia foi utilizado o método interpretativo, através da revisão bibliográfica teórica, pesquisas em artigos científicos, além de pesquisas na internet. Tendo por conclusões as origens que os autores tomaram e o quanto foram influenciados pelo conjunto inicial. E que este tema bastante debatido, necessita ser mais aprofundado em virtude da busca por um conceito concreto de Capital Social, tentando assim, exterminar o conflito árduo das divergentes visões no que se refere ao mesmo.

Palavras-chave: capital social; construção metodológica; discussão.

 

1 INTRODUÇÃO

            O conceito de capital social é antigo e controverso. Para alguns autores encontra-se em estágio inicial de definição e está ligado a conceitos como sociedade civil e conexão social. O termo em sua essência se refere, no que diz respeito a cooperação e confiança como é visto pela maioria dos pensadores. O capital social primeiramente foi visto como uma interação de valores, que reunidos formam um avanço dentro da comunidade, haja vista que este avanço se dá de forma conjunta, de modo a elevar padrões sociais.

Alguns estudos de economistas do Banco Mundial referem quatro formas de capital: o capital natural, constituído pelos recursos naturais. O capital físico, construído pela sociedade, referente a máquinas, equipamentos e o sistema financeiro. Uma terceira forma de capital seria, nas suas perspectivas, o capital humano resultado direto do nível de educação, saúde e acesso à informação da população. A quarta forma de capital seria a do capital social que, em seus entendimentos, reflete uma forma nova de análises e propostas de desenvolvimento (CASTRO, 2004).

Quando entramos no domínio das variáveis do conceito de capital social, deparamo-nos com a questão a nível individual, a nível dos grandes, ou pequenos agregados. Se tivermos em conta a capacidade associativa dos indivíduos, teremos que acabar por ir verificar e estudar os motivos que levam à criação de redes e relações sociais, a partir das quais os atores sociais se agregam (CASTRO, 2004).

            Milani (2003) destaca a definição/utilização conhecida do conceito foi feita por L. J. Hanifan, supervisor estadual de escolas rurais no estado de West Virginia, nos EUA. Escrito em 1916 para incentivar a importância do envolvimento da comunidade para o sucesso escolar, Hanifan invocou a idéia de "capital social" para explicar a razão.

            Para Hanifan, capital social refere-se às coisas intangíveis que são importantes para o cotidiano das pessoas, como boa vontade, amizade, solidariedade, interação social entre os indivíduos e as famílias que compõem uma unidade social (MILANI, 2003).

            Embora vários aspectos do conceito tenham sido abordados por várias áreas das ciências sociais, alguns traçam o uso moderno do termo até Janes Jacobs, na década de 60. No entanto, ela não definia capital social de maneira explícita no uso do termo em um artigo em que tratava do valor das redes (FRANCO, 2004).

            Wright (2011) indica que o cientista político Robert Salisbury avançou o termo como um componente crítico de interesse grupo formação em 1969 seu artigo "An Exchange Theory of Interest Groups" no Midwest Oficial de Ciências Políticas. Bourdieu usou o termo em 1972, no seu Esboço de uma Teoria da Prática, e clarificou a expressão alguns anos mais tarde, em contraste com o cultural, econômico e simbólico capital. Em finais dos anos 1990, o conceito ganhou popularidade, servindo como o foco de um programa de investigação do Banco Mundial e do principal tema de vários livros mainstream, incluindo, Baker (1990), Burt (1992), Robert Putnam (1993), Fukuyama (1999), Uphoff (2001), Grootaert e Bastelaer (2001), Locke (2001) e outros.

            O conceito que está subjacente de capital social tem uma história de muito mais tempo, diversos pensadores exploraram a relação entre a vida associativa e à democracia, estavam usando conceitos semelhantes regularmente pelo séc. XIX, com base na obra de escritores como o anterior James Madison (A federalista Papers), Alexis de Tcqueville (Democracia na América) para integrar conceitos de coesão social e conexidade pluralista na tradição americana em ciência política.

      O objetivo geral é discutir a construção do conceito de capital social a partir de uma abordagem histórica, esboçando então uma construção metodológica sobre o capital social, salientando de forma a tentar compreender os pensamentos de cada autor contribuidor para o avanço do capital social. De modo a aproximar o pensamento destes, desde os primórdios pensamentos até os mais atuais. Designando assim os pontos correlatos e pontos divergentes entre ambos, de um lado, demonstrando momentos onde os autores se aproximam em seus pensamentos, e por outro lado, onde se afastam.

Os aspectos indispensáveis que orientam a pesquisa qualitativa consistem na escolha adequada de métodos e teorias; no reconhecimento e na análise de diferentes perspectivas; nas ponderações dos pesquisadores a respeito de suas pesquisas como parte do processo de produção do conhecimento; e na variedade de abordagens e métodos (FLICK, 2009).

Para a metodologia foi utilizado o método interpretativo. Apresentando uma revisão bibliográfica teórica, pesquisas em artigos científicos, além de pesquisas na internet. Levando em consideração vários aspectos no que diz respeito ao capital social, diante das diversas visões dos pensadores. Bem como, sobre os pontos complementares que as abordagens apresentam.

 2 A CONTRIBUIÇÃO DO CONCEITO DE CAPITAL SOCIAL

Pierre Bourdieu, sociólogo francês, foi um dos primeiros a apresentar o conceito de forma sistemática. Bourdie usou o termo em 1972, no seu Esboço de uma Teoria da Prática, e clarificou a expressão alguns anos mais tarde no seu artigo “Les formes de capital” de 1986, sugere, que o capital se pode converter de umas formas para outras. Estabelece diferenças entre as formas econômicas, culturais e sociais, ilustrando como é que elas se distinguem (CASTRO, 2004).

Para Bourdieu o capital social é o conjunto de recursos, efetivos ou potenciais, relacionados com a posse de uma rede durável de relações, mais ou menos institucionalizadas, de interconhecimento e de reconhecimento. O volume de capital social que um agente particular possui depende da extensão da rede de ligações que ele pode mobilizar e do volume de capital-econômico, cultural ou simbólico, possuído por cada um daqueles a quem ele está ligado (BOURDIEU, 1980).

Quanto à mensuração do capital social de um agente, Pierre Bourdieu, certifica que depende da extensão da rede de conexões, de conhecimentos, que ele pode movimentar. Esses movimentos serão efetuados de forma eficaz, sobre o capital (econômico, cultural ou simbólico) daquele a quem o agente se conecta. O conectado, por sua vez, é alguém que possui esse capital por direito próprio e que está potencialmente disponível para efetuar a troca (BOURDIEU, 1986 apud CASTRO 2004).

Neste tempo Granovetter (1974) já falava dos laços fortes e fracos, pois analisava o capital social através destes laços fortes e laços fracos nas redes ou grupos. O que é trazido de novo com esta teoria, é que, Granovetter chama a atenção para o fato, de este tipo de laços fracos, contrariamente ao que até aqui seria usual pensar, permitir gerar mais informações novas, que dão mais valor acrescentado às relações dos indivíduos. Este investigador entende que, os laços fortes, ao longo do tempo, perdem a sua funcionalidade.

            Esta questão de laços fracos e fortes de Granovetter vai, posteriormente, ser aprofundada, por Ronald Burt, da Universidade de Harvard, em1992, apropósito de um estudo das redes de empresas.

Quase duas décadas depois, Burt (1992) desenvolveu a abordagem de Granovetter através do conceito de “buracos estruturais”. Burt chegou a empregar o termo capital social, tal como Bourdieu, definindo-o de forma instrumental. No caso de Burt, contudo, o capital social assenta na escassez relativa de laços entretecidos em redes, e não na sua densidade.

Burt vê o capital social como: os “amigos, colegas e contatos mais gerais através dos quais acedemos a oportunidades de utilização do próprio capital financeiro ou humano”.

O trabalho de Loury abriu caminho, contudo, para uma análise mais refinada do mesmo processo, levada a cabo por Coleman, nomeadamente no que respeita ao papel do capital social na criação de capital humano. Na sua análise inicial do conceito, Coleman acolhe a contribuição de Loury, tal como as do economista Ben-Porath e dos sociólogos Nan Lin e Mark Granovetter.

James Coleman deixou-se influenciar, por Granovetter para fazer o seu estudo sobre capital social. Trabalha com o conceito de capital social numa perspectiva individual e das escolhas racionais.

Para Coleman (1986), o capital social não é uma entidade singular, mas uma variedade de diferentes entidades que possuem duas características em comum: consistem em algum aspecto de uma estrutura social e facilitam algumas ações dos indivíduos que estão no interior desta estrutura. O capital social, neste sentido, é produtivo, já que ele torna possível que se alcancem objetivos que não seriam atingidos na sua ausência. É a questão da reciprocidade.

Depois de Bourdieu, Loury e Coleman, diversas outras análises do capital social têm sido publicadas. Em 1990, W. E. Baker definiu o conceito como “um recurso que os atores fazem derivar de estruturas sociais específicas e usam depois para a realização dos seus interesses; recurso esse criado por alterações na relação entre atores” (BAKER, 1990: 619).

Enquanto Coleman e Loury enfatizavam a necessidade de redes densas como condições para emergência do capitalismo-social, Baker destaca a situação oposta.

Baker (1990) definiu o conceito de uma forma mais geral, como: “um recurso que os atores fazem derivar de estruturas sociais específicas e usam depois para a realização dos seus interesses; recurso esse criado por alterações na relação entre atores”.

            Já para Schiff (1992:161) quanto mais às pessoas pertencerem e incrustarem nas estruturas sociais mais são beneficiadas e mais tendem a aumentar o seu capital social. Schiff atenta para o capital social como “o conjunto de elementos da estrutura social que afetam as relações entre pessoas e que são inputs ou argumentos da função de produção e/ou da função de utilidade” (SCHIFF 1992, apud CÓ, 2006).

Alejandro Portes (1987; 2000) reforça a ideia de Schiff salientando que para possuir o capital social, é preciso fazer parte de relações, indivíduo precisa relacionar-se com os outros e são esses as fontes do capital social que o indivíduo adquire. Este contributo de Portes é significativo para uma análise do capital social.

Deste modo, Portes “entende que a maior promessa do capital social se encontra na sua acepção individual. Do ponto de vista, de uma acrescida escolha, de transposição para grandes agregados, este investigador, considera ser muito importante exercer o estudo com muito rigor e requinte teórico” (PORTES 2000, apud CÓ 2006).

De acordo com Portes (1987; 2000) o conceito de capital social pode ser diretamente aplicado no controle social, apoio às famílias e nos benefícios familiares. Indica também que, estudos mais recentes alargam o conceito de uma escala individual para um campo de ação característico de comunidades e nações.

Já para Robert Putnam (1993) capital social define-se a partir das características de uma organização social: redes, relações, normas de comportamento, valores, confiança, obrigações e canais de informação. Fundamenta-se no conceito de capital social para justificar os diferentes resultados em termos de desenvolvimento econômico.

Para Putnam (1993), o capital social é o conjunto de crenças compartilhadas que melhoram o desempenho dos Estados democráticos. Ele afirma que o capital social diz respeito a características da organização social, como confiança, normas e sistemas, que contribuam para aumentar a eficiência da sociedade facilitando as ações coordenadas.

Com Putnam (1993), é levantada a questão do “ordenamento das organizações sociais”, através da confiança, normas e redes, engajamento cívico e comunitário (PUTNAM 1993, apud CÓ 2006).

Francis Fukuyama entende que “o capital social se expressa de formas corpóreas que é preciso desenvolver. Considera que pode desempenhar um papel basilar na sociedade. E, um dos aspectos que muito trabalhou, foi o problema do voluntariado e direito ao não trabalho. Refere que, em países desenvolvidos, o voluntariado representa mais de 5% do Produto Bruto, em bens e serviços sociais. Que o capital social se revelou uma condição essencial para uma transição para democracias estáveis na Europa ocidental. Na sua perspectiva, nos USA o declínio do capital social tornou-se um problema muito sério para a democracia” (FUKUYAMA, 1999 apud CASTRO, 2004).

Fukuyama explica-nos que “só as boas condutas” produzem capital social. Os valores errados não. Portanto, considera que as normas para produzirem capital social devem incluir valores como: confiança e obrigações de reciprocidade (FUKUYAMA, 1999 apud CASTRO, 2004).

Se tivermos em consideração as críticas de Fukuyama, observamos o seguinte: Fukuyama critica Putnam, em “Bowling Alone”, por entender que Putnam, não considera, que tanto existe condições que promovem a confiança, como outras que não. E isto, por si, vem a tornar difícil a medição do conceito. Pelo que procuramos um conceito que tivesse implicado a ideia de transação temporária, por um lado, e expressasse o não retorno, a não reciprocidade, como uma faculdade, menos comum, mas possível, do capital social                      (FUKUYAMA, 1999 apud CASTRO 2004).

Em Locke, na primeira parte do artigo “Building Trust”, a sua finalidade é justamente o de tentar organizar e sintetizar as tendências dessa literatura que tem proliferado nos últimos anos, multiplicando (e confundindo) definições e concepções do que venham a ser “confiança” e “capital social” (LOCKE, 2001  apud MACIEL, 2003).

Com o objetivo de mapear a questão, Locke distingue e discute duas grandes tendências principais: a primeira de natureza mais sociológica, argumentando que a confiança é produto de padrões históricos de longo prazo de associativismo, engajando cívico e interações extrafamiliares; a segunda, de natureza mais econômica, enfatizando o interesse próprio de longo prazo e o cálculo de custos e benefícios por atores maximizadores de ganhos na promoção de comportamentos de confiança (LOCKE, 2001 apud MACIEL, 2003).

Enquanto, na versão associativa confiança é sinônimo de amizade, já na perspectiva econômica stricto sensu as relações estáveis de confiança, reciprocidade e cooperação são vistas como instrumento para azeitar as relações entre agentes econômicos e melhorar a eficiência de arranjos organizacionais entre e no interior das firmas (LOCKE, 2001 apud MACIEL, 2003).

Para Grootaert e Bastelaer “o capital social são instituições, relacionamentos, atitudes e valores que governam as interações entre pessoas e contribui para o desenvolvimento econômico e social” (GROOTAERT; BASTELAER, 2001 apud GOMES, 2011).

O capital social pode ser distinguido de duas formas: estrutural e cognitivo. O primeiro referindo-se a organizações sociais, tais como redes, associações, instituições, regras e procedimentos. A forma cognitiva está fortemente ligada à noção de subjetividade, como atitudes e normas de comportamento, mudanças de valores, reciprocidade e confiança. Outra importante distinção no conceito de capital social é entre os níveis micro, meso e macro. O nível micro compreende o relacionamento entre indivíduos e domicílios; o nível meso é visto no contexto das comunidades, APL de empresas e regiões; no nível macro, o capital social refere-se às formas de instituição, tais como o conjunto de leis, o sistema judicial, a qualidade de execução dos contratos (UPHOFF 2001, apud GOMES, 2011).

Há evidências de que o papel do capital social no processo de crescimento e desenvolvimento humano tem crescido bastante nos últimos anos, para tal, assume-se que normas cooperativas, confiança interpessoal e conexões sociais melhoram a qualidade das interações sociais na sociedade, contribuem para a produtividade do trabalhador, ajudam a reduzir os custos de transação e tudo mais que possa influenciar no processo de crescimento e desenvolvimento econômico (UPHOFF 2001, apud GOMES, 2011).

 

3 CONCLUSÃO

Este tema necessita ser mais pesquisado, aprofundado, em virtude da busca por um conceito concreto/real de Capital Social, visando assim, exterminar o conflito árduo das divergentes visões no que se refere ao Capital Social. Aparentemente estas visões se divergem no tocante do entendimento, mas no que tange, a sua aplicação, o termo final de capital social parece ser o mesmo para todos (confiança e cooperação), pois no modo geral visa o desenvolvimento econômico.

O desenvolvimento econômico, como uma questão universalmente considerada, é questionado, e referido, como uma imposição uniforme, a sociedades com realidades muito divergentes. E neste contexto o capital social aparece como um conceito que pode trazer alguma esperança para um desenvolvimento econômico equilibrado, pondo-se com especial acuidade o desenvolvimento local e regional (CASTRO, 2004).

            O conceito de capital social, de acordo com Pierre Bourdieu, que nos parece ser o autor que apresenta uma definição mais abrangente e precisa, será: “o agregado dos recursos reais ou potenciais, de uma rede, mais ou menos institucionalizada, de conhecimentos e identificações mútuas” (BOURDIEU, 1986 apud CASTRO 2004).

Portanto, analisando de uma forma geral, nas suas origens o capital social era visto como um todo, e a partir de então os pensadores desenvolveram técnicas que pudessem utilizá-lo em uma aplicabilidade mais específica, voltada realmente para cada realidade específica. Percebe-se que a maioria dos pensadores atuais foram influenciados pelo contexto inicial, e justamente a partir de então desenvolveram e aperfeiçoaram seus conceitos e/ou visões no que diz respeito ao capital social.

           

REFERÊNCIAS

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