Análise do grupo de moradores: DOGVILLE

A cidade cenográfica de Dogville localizava-se nas montanhas rochosas dos Estados Unidos, de modo que, o cenário em que se sucedeu o filme é um tanto quanto peculiar, pois as casas e as ruas eram demarcadas/representadas com linhas desenhadas no chão. Assim, o panorama geral do vilarejo era invisível, o que favorecia uma melhor visualização das personagens em suas tarefas. O suposto município tinha apenas uma loja, não contando com escola, prefeitura, posto de saúde, enfim, não continha instituições públicas deste gênero. Sendo que, não incluía, também, no vilarejo delegacia e, ao longo da estória verificou-se que, um representante da lei, por assim dizer, passava às vezes para informar os habitantes sobre a criminalidade.
Havia 22 pessoas que residiam em Dogville e, como presumiu a princípio o narrador: "os moradores são pessoas boas e honestas e gostam da cidade". Considerando que, faziam parte daquele grupo: Sr. Thomas Edison, Thomas Edison Jr., Martha, July, Olívia (cadeirante), Chuck, Ma Ginger, Glória, Ben, Bill Henson, Liz Henson, Sra. Henson, Sr. Henson, Jack McKay (homem cego), Vera e, as 7 crianças (filhos de Vera e Chuck, dentre eles estava Jason).
Diante disso, é possível constatar que os residentes de Dogville formavam um micro grupo. E, como esclarece Minicucci, existe um grupo quando duas ou mais pessoas são interdependentes na tentativa da efetivação de objetivos comuns e, quando visam um relacionamento interpessoal suficiente. Assim, verifica-se que as pessoas reunidas convertem-se em um grupo quando cada indivíduo está afetado pelos demais indivíduos que compõem o grupo (2001).
Ainda com a ideia do autor mencionado anteriormente, o qual sugere que as características de um grupo podem ser notadas quando os participantes se aliam por uma razão comum, desenvolvem papéis, normas e valores, organizam componentes normativos que passam a exercer ação uns sobre os outros e, formam uma estrutura organizacional.
Prosseguindo com essa perspectiva, relativo ao filme foi possível vislumbrar que os moradores da cidade interagiam entre si e, como justifica Minicucci:

[...] para que um grupo exista, é preciso que haja interação entre seus elementos. Quando os grupos começam a se formar, aparece normalmente uma hierarquia de valores e papéis a serem desempenhados. Surgem os líderes, os liderados, os bloqueadores, os animadores... (2001, p.198).

Além do mais, vale ressaltar que os habitantes daquela cidade se reuniram inúmeras vezes a fim de tomarem decisões que afetaria direta ou indiretamente a vida dos integrantes daquele conjunto, ao longo da estória. Desta forma, como indica Minicucci (2001, p.21):

Quando participamos de um grupo (sindical, político, religioso, esportivo, escolar, comunitário, de condomínio), nos comprometemos a ser solidários com os objetivos de nosso grupo, a participar de reuniões. Isso nos leva a tomar uma consciência mais nítida para assumir e desempenhar os objetivos do grupo, mesmo que estejamos em desacordo parcial com os métodos ou meios de ação.

Ainda prestando esclarecimentos sobre grupo, Zimerman et al. (1997) apud Grando et al. (SD), constataram que a definição de "grupo", pode designar diferentes acepções. Podendo este se constituir de duas pessoas e/ou como uma família, uma turma, uma classe de aula, uma fila de ônibus, uma torcida no estádio etc.. A essência dos fenômenos grupais é semelhante em qualquer tipo de grupo, porém o que determina as diferenças entre os grupos é a finalidade para o qual foram formados.
Um aspecto importante de ser mencionado refere-se ao estabelecimento do enquadre e, a necessidade de sua preservação para o bom andamento do grupo. De modo que, este enquadre pode ser definido como a soma de todos os procedimentos que organizam, normatizam e possibilitam o funcionamento grupal. No enquadre alguns elementos devem ser considerados, incluindo desde o espaço físico no qual os encontros transcorrerão até as combinações prévias de horário, frequência, duração, além da própria composição do grupo. Lembrando que, a coesão se tornará evidente na proporção que cada membro se sinta parte efetiva do grupo e que defenda os objetivos do mesmo.
Relativo ao filme é cabível dizer, sem sombra de dúvidas, que a trama começou realmente a se estabelecer, quando chegou a Dogville uma moça fugitiva dos gângsteres, chamada Grace, esta que chegou encoberta de mistérios e dúvidas. Analisando que, Thomas com a aparente intenção de fazer algo significativo em prol de sua comunidade, passou atuar com função de mediador, deste modo, ele se sentiu envolvido e responsável, pois, se encarregou a propor termos de trocas entre a desconhecida Grace e os moradores da cidade.
Entretanto, vale destacar que, o grupo de residentes demonstrou desconfiança e receio diante da chegada de Grace na cidade. E, como justifica Castilho (2002) a tendência das pessoas perante o desconhecido é de manter certa reserva, como forma de preservação da sua intimidade. Mas, com o auxilio de Thomas, Grace que chegou fugida, encontrou refúgio no vilarejo, todavia, para permanecer em tal grupo, ela teria duas semanas para "fazer" com que os habitantes gostassem dela. Ou seja, em troca de sua presença e proteção, a moça começou a trabalhar nas residências 1hr por dia, ajudando nas tarefas diárias.
Percebeu-se a princípio, que existiu certa resistência diante da estrangeira pelos integrantes do grupo, visando que ela não tinha nenhuma ligação direta e/ou indireta com Dogville e, os residentes não sabiam exatamente se esta iria permanecer ou não na cidade.
Conforme as palavras de Castilho:

Qualquer novo elemento, que venha a entrar em um grupo já estabelecido, deverá contar seguramente com uma reação típica, que vai depender, em parte, de sua própria equação emocional e de vários fatores inerentes ao grupo tais como sua natureza, seu grau de homogeneidade, de maturidade, e a própria preparação para a chegada do novo elemento ? o estrangeiro (CASTILHO, 2002, p.72).

Assim, ainda referente ao autor citado anteriormente, as características individuais serão elementares para facilitar ou dificultar o processo de assimilação e aculturação no grupo. Lembrando que, Grace mostrava-se equilibrada, controlada e submissa perante as situações e as pessoas.
Mesmo que a estrangeira tivesse a obrigação de "se dar" aos moradores, estes não apresentavam necessidades particulares, apenas encontravam algo para a moça desempenhar em função do princípio da troca até então, estabelecido, ou seja, não queriam integrá-la em seus cotidianos. Contudo, não demorou muito para a mesma se tornar indispensável para o benefício de todos.
Passado as duas semanas de teste, chegou à hora do veredicto e, todos os moradores consentiram a permanência da moça na cidade em função da utilidade que esta apresentara a cada um. Grace passou a prestar trabalhos ao vilarejo (ser olhos, amiga, mãe, cérebro, cuidadora, etc.), receber salário pelos serviços prestados e, adquiriu um lar.
Ela achava que fazia parte daquele grupo de pessoas até então, julgadas por ela como honestos, compreensivos e tolerantes, no entanto, estes com o decorrer da estória começaram a mostrar o seu lado sombrio e interesses individuais. Além de que, o grupo não demonstrou ter superado a reação gerada pela chegada da estrangeira no grupo, pois como situa Castilho (2002), enquanto os indivíduos não adquirem certo grau de conhecimento, não se sente seguros. Talvez essa ausência de conhecimento/confiança se devesse ao fato das condições pelas quais a moça foi parar em Dogville e, pelos mistérios que trazia consigo.
Seguindo adiante, vale pontuar que, à medida que a procura pela jovem se intensificou pela polícia, os moradores exigiam mais e mais dela em troca do risco de mantê-la escondida. De modo que, a própria postura dos residentes para como Grace mudou, esta que foi coagida a multiplicar o tempo de "servidão" e, não mais receber o salário como forma de compensar o risco que causava aos habitantes da comunidade.
O filme que era dividido em nove capítulos e um prólogo para apresentação da cidade/ moradores retrata, em seu 6º capítulo o "afiar dos dentes de Dogville", com a manipulação exacerbada dos moradores e os abusos sem escrúpulos. Os aparentes acolhedores habitantes ao se depararem com o fato de Grace estar sendo procurada pela polícia passaram a exibir seus lados perversos/sombrios e, a explorarem, impedindo até mesmo de esta abandonar o local.
Apresentada como ameaçadora para a comunidade, a estrangeira tornou-se um problema e, cada vez mais se rompia o elo de confiança que nunca fora estabelecido realmente com os moradores. Inclusive, foi possível verificar que Grace se transformou em "bode expiatório" daquele conjunto de pessoas. A respeito disso, Castilho (2002) explica que, o fenômeno cujo qual se caracteriza pela concentração e liberação da agressividade ou culpa em um individuo em determinado grupo denomina-se "bode expiatório". O grupo vem atacar este, por medo de atacar a causa real, então, se destina a um individuo a culpa, a raiva e a agressão que objetivamente deveriam ser direcionadas para outro alvo.
Pichón-Riviére apud Castilho (2002) definem o bode expiatório como o integrante de grupo que assume o papel de depositário de todas as dificuldades encontradas e, culpando por tudo o que não da certo no grupo. Vale destacar ainda, que os fatores presentes no grupo e certas características do próprio individuo, contribuem para o surgimento do bode expiatório. Isso foi precisamente vislumbrado no filme, pois o grupo em si não havia aderido à moça, as situações pelas quais passavam não colaboravam para o andamento do grupo (ameaça externa) e, a estrangeira apresentava características como "se deixar pisar" por medo de perder a confiança da comunidade, que contribuíram para tais circunstâncias.
Além do mais, com a chegada do novo membro (Grace) naquele conjunto de habitantes, teve-se a impressão que estes se sentiram ameaçados diante de uma possível quebra da homeostase do grupo. Como pressupõe Andrada (2002), esta é uma reação característica de atitudes e comportamentos diante da chegada de um novo membro, uma vez que o grupo procura constantemente atingir o equilíbrio entre os desejos, anseios e expectativas de seus diferentes integrantes. Todavia, se o equilíbrio não é alcançado e, não se consegue reequilibrar a sua homeostase, se tem reações grupais, tais como subagrupamento, fracionamento, saturação, saída de participante, "bodes expiatórios", etc. ou até mesmo a extinção do grupo
Prosseguindo, contatou-se que à medida que as buscam se intensificava a procura da jovem, os moradores se tornavam cada vez mais cruéis e desumanos em seu tratamento para com Grace. Assim, de forma extremante contrária à primeira impressão que teve, os residentes revelaram sua vilania para ela através de manipulações, abusos sexuais, maus tratos, exploração, dentre tantas outras crueldades.
Thomas Edson que até então era o mediador entre Grace e os habitantes de Dogville parecia ser o único que não queria nada em troca da jovem. No entanto, este por sentir-se ameaçado de exclusão do grupo, engana a moça e se alia aos residentes, a fim de entregá-la aos gângsteres. Desta forma coletiva, os habitantes entregaram a moça aos homens que a perseguiam, mal sabendo do segredo que esta carregara o tempo todo.
Visando que, este foi o ápice daquele processo grupal, onde todos os integrantes se envolveram em uma decisão coletiva. Como pressupõe Minicucci (2001), à medida que o grupo se desenvolve, as pessoas vão tomando preferência pelas atividades em conjunto, passam a estarem ligadas e unidas umas com as outras. Isso produz coesão, o que unifica e fortalece o grupo.
Ainda, com a perspectiva do autor citado anteriormente, este que sugere que:

O grupo se torna mais coeso, quando:
a. é ameaçado;
b. tem pequeno número de componentes;
c. os elementos têm interesses comuns, bem definidos, salários equivalentes bem como nível social equilibrado;
d. a comunicação entre os elementos se realiza com facilidade, sem bloqueios ou distorções;
e. está isolado de outros grupos;
f. o supervisor utiliza recursos de dinâmica de grupo em sua atuação;
g. obtém sucesso no trabalho; assim, grupos coesos são mais bem-sucedidos e grupos mais bem-sucedidos são mais coesos (p.203)

Analisando que, o grupo naquelas circunstâncias e momento apresentava a grande maioria destas características descritas acima. Entretanto, a união coletiva dos moradores de Dogville propiciou ao mesmo tempo, a extinção do grupo, pois ao entregarem Grace aos gângsteres eles a aproximaram de seu pai que detinha muito "poder".
Considerando que, ela e seu pai dentro do carro, começaram a conversar sobre o rumo do vilarejo, retratando que, o gangster a chamava de ignorante por perdoar as pessoas, por conviver com os erros, em não julgar por se solidarizar e, por aceitar os equívocos morais dos demais como se não fossem responsáveis por seus atos. Visando que, ninguém conseguiria atingir o padrão ético que ela seguia, por isso era julgada pelo seu pai como arrogante. Mesmo assim, ela apresentou certa resistência no intuito de vingar-se, querendo salvar Dogville, uma vez que queria usar o poder que seu pai estava oferecendo em prol de salvar a comunidade.
A trama se encerra quando ao descer do carro para conversar com Thomas, Grace se desiludiu completamente com as pessoas, perdendo talvez, a esperança que tinha e, desta forma ordenou o massacre de todos os integrantes daquele grupo. O aniquilamento representou para Grace a modificação de suas atitudes, pois, admitiu para si própria que, ninguém conseguiria atingir seu modo ético e complacente de viver, vendo que, não foi algo fácil para superar, pois foi possível perceber que para ela era melhor ser usada, abusada, explorada do que ter que se deparar com isso.
Por meio deste filme pode-se examinar a vida em comunidade, a influência que os grupos causam sobre nossas atitudes e decisões e, a percepção altamente maldosa/cruel do ser humano.


Análise da interação da personagem: THOMAS EDISON Jr.

O jovem rapaz que se descrevia como um observador, filósofo e, escritor, enfatizava que suas questões de estudo era a moralidade, entretanto, não conseguia desenvolver sua obra literária. A casa onde Thomas morava era a melhor se comparada com as demais do vilarejo, seu pai que fora médico e, estava aposentado, ganhava uma pensão, o que justificava o fato de Thomas não trabalhar. Entretanto, se fosse indagado sobre sua ocupação, respondia "mineração", não de abrir caminho nas rochas, mas na alma humana.
A fim de adiar o momento de se manter financeiramente, Thomas engenhou uma série de reuniões sobre rearmamento moral, assim, este se sentia necessário ao beneficiar o vilarejo. Uma vez que, se percebeu que ele não tinha um status de tanta credibilidade dentre os moradores, pois, não fazia "nada em especial" e, como justifica Minicucci, "[...] o cargo, o salário também determina o status do indivíduo num grupo" (2001, p. 199). Inicialmente, como foi visualizado, o rapaz só conseguia se auto-afirmar quando vencia de seu amigo no jogo de damas.
Os moradores de Dogville, não demonstravam entusiasmo para com as reuniões propostas por Thomas, todavia, o rapaz interagia com todos os integrantes do grupo e, estes mesmo sem apresentar motivação participavam de tais encontros. Sendo que, diante desse descaso dos residentes, ele sentia a necessidade de trazer algo novo e inovador para o vilarejo, o que talvez, o torna-se mais envolvido e, mesmo responsável pelo grupo. Além do mais, isso iria implicar na construção de sua obra, pois, quem sabe, poderia surgir inspiração.
Assim, quando Grace chegou a Dogville, Thomas achou que o acaso havia sido solidário com ele em trazer a moça, pois era a novidade que necessitava. Foi a partir disso, que o jovem conquistou um papel notável dentro daquele grupo, de modo que, se tornou o mediador e/ou intermediário entre os moradores e a moça. Além de que, seu status dentro da comunidade se elevou. Desta maneira, como explica Minicucci (2001), status indica a medida de prestígio pessoal dentro do grupo, ou seja, a pessoa é tratada de acordo com o status que conquistou.
Lembrando que, logo após a chegada de Grace, todos os residentes se reuniram em prol de conhecerem a estrangeira e, decidirem o futuro do paradeiro desta. No entanto, os moradores apresentaram certa resistência diante dela, então, Thomas começou a atuar como mediador entre estes e a moça, então, como intermediário ele se encarregou de fixar termos de trocas com a desconhecida e eles, começando a construir um plano e, propondo ideias a serem seguidas pela jovem, para que pudesse ser inserida na comunidade.
Thomas era único que não exigia nada aparentemente de Grace, mas tinha um ganho secundário que foi se mostrando ao longo da trama. Pois, enquanto a jovem permanecia no grupo, ele se mantinha com um papel de destaque, planejava e manipulava o comportamento da moça, de forma que indicava o que ela deveria oferecer para ficar. Isso ficou claro quando Grace usou o argumento de que o plano dele fracassou e, também, quando Thomas falou que estava lá para pensar por ela, sendo que, os demais indivíduos não poderiam saber que eram íntimos.
Em resumo, Thomas era um individualista que queria adquirir um papel de destaque naquele grupo e, buscava meramente uma inspiração para sua obra literária. Pressupondo que, se autodenominou porta-voz do grupo, uma vez que intermediava entre o grupo e a estrangeira. Segundo Castilho (2002), "o porta-voz, quando fala, quando expressa suas emoções, sensibilidades e vivências ? essas não são unicamente suas; elas estão ali sendo (com)partilhadas no emergente grupal, por todos os membros do grupo" (p.91).
Conversava, remediava, convencia os moradores para aceitarem Grace, mas chegou ao ponto, onde não conseguia mais manejar/manipular as pessoas e as circunstâncias, tendo que resolver o "problema". Como esclarece Minicucci, o grupo pode vir a punir aqueles elementos que não conformam com seus padrões, podendo, por exemplo, vir a isolar ou até mesmo cortar relação com aquele membro (2001). Então, para não por em risco sua permanência no grupo e, sua carreira de escritor, se uniu aos moradores.
Não seria conveniente afirmar que Thomas era o líder do grupo, pois, não ficou tão claramente expresso, todavia, em alguns momentos ele fora chamado de mestre, patrão e, chefe do grupo, assim, não se desconsidera totalmente tal possibilidade. Então, referente a isso Minicucci (2001) elucida que, logo que o grupo começa a se formar, surge normalmente uma hierarquia de valores e papéis a serem desempenhados, sendo que, os papéis podem mudar com o desenvolvimento do grupo, por exemplo, a liderança pode passar de um indivíduo para outro, de acordo com a situação ou momento.
Para finalizar, notou-se ao longo da estória que o rapaz tentava convencer os moradores em benefício próprio e, quando Grace tornou-se ameaçadora para a comunidade e, para ele, não hesitou em entregá-la aos gângsteres. Ressaltando que, nos momentos finais admitiu que tinha tirado inspiração dos acontecimentos e escreveu o primeiro capítulo da estória, ou seja, assumiu que tinha usado/manipulado Grace o tempo todo.


















Referências bibliográficas:

CASTILHO, Áurea. Dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

GRANDO; GALASTRO; AMARAL e SILVA; Lúcia Helena; Elizabeth Perez; Marta Araújo e Maria Júlia Paes d.. Trabalhando em grupo na Pós-Graduação: conciliando teoria e prática. Disponível em: http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?pid=MSC0000000052002000100007&script=sci_arttext. Acesso: março de 2011.

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: Psicologia das Relações Interpessoais. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MINICUCCI, Agostinho. Técnicas do trabalho de grupo: condução de reuniões, entrevista e estudo dirigido, mesa-redonda e estudo de casos, simpósio e conferencia, organização de congressos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2001.