Carlos Antunes de Freitas Júnior¹

1 ? pós-graduando ISEIB ? Gestão em Meio Ambiente, [email protected]

Resumo - Processos os urbanos de forma geral são empreendimentos que causam mudanças a paisagem, relevo, solo, água, fauna e flora. O crescimento planejamento ou desordenado das cidades podem levar há danos ambientais e humanos. A falta de planejamento urbano para escoamento das pluviais, e a relação de chuvas e enxurradas canalizadas pelas ruas e vielas dos bairros altos na cidade Buritizeiro, causaram a formação de voçorocas no bairro jardim dos Buritis, estas evoluíram e chegaram ao lençol freático formando nova nascentes devido às características locais de área de nascentes e veredas. Os processos erosivos no interior do bairro Jardim dos Buritis já são vistos como um processo normal no qual os gestores públicos fazem obras de melhoria para uma convivência com os processos erosivos como canalização e pontes.

Palavras chaves: Jardim dos Buritis, urbanização e voçorocas.

Abstrat - The processes are generally urban developments that cause changes to the landscape, topography, soil, water, fauna and flora. The growth of huge cities or planning can take no environmental damage and human. The lack of urban planning for the disposal of rainwater, and the relationship of rainfall and runoff channeled through the streets and alleys of the neighborhoods in the city Buritizeiro high, caused the formation of gullies in the district of Buritis garden, they have evolved and came to forming new groundwater sources due to local-area springs and trails. The erosion in the middle of the neighborhood of Garden Buritis are already viewed as a normal process in which managers make public works of improvement for a living with the erosion and pipe bridges.

Key Words: garden of the Buritis, urbanization, soil erosions.

Introdução

As mudanças enfrentadas pela urbanização no Brasil, sem duvidas foi o aumento das populações urbanas nas grandes e pequenas cidades, é um perfil dos municípios do Brasil ter maior população urbana que rural; este aumento ocorreu no século passado, devido mudanças econômicas e sociais ocorridas no Brasil e no mundo como afirma Carrijo e Baccaro (2000), p70 Apud DEL GROSSI (1991):

"as décadas de 60, 70 e 80 formam palco de várias decisões políticas e econômicas que concorrem para uma grande expansão do sitio urbano. (...) como resultado dessa expansão, processos geomorfológicos são alterados, e, em conseqüência, cheias, ravinas, voçorocas e desabamentos passam a construir afetando toda a comunidade"

A demanda por novas áreas de habitação e aumento das áreas de comercio têm causado em muitas cidades uma ocupação desordenada sem planejamento para as áreas de risco, e em muitos casos há irregularidade nestes processos, os efeitos destas ocupações tem sido manchete e destaque de jornais em todo Brasil principalmente em áreas de encostas como ocorre no litoral fluminense, onde ocupações irregulares e desordenadas têm causado grandes catástrofes urbanas.

As causas e efeitos também são aliadas a características dos solos de encostas e do período chuvoso que se agravam, e os efeitos são sentidos pelas populações em áreas de risco com enchestes, escorregamento ou deslizamento de encostas e como conseqüências soterramento, morte e desabrigados.

O efeito de processos de urbanização desordenada pode ser visto em cidades menores como em Buritizeiro, por estas apresentarem baixa infra-estrutura na área urbana como energia elétrica e água e esgoto e pavimentação de forma geral baixa nível de planejamento.
Buritizeiro não difere das demais cidades brasileiras quanto ao aumento da malha urbana em virtude dos acontecimentos ocorridos no Brasil no século passado, os efeitos econômicos como a implantação das grandes áreas de eucaliptos e pinus, fator que impulsionou, e como conseqüência a cidade não apresenta as infra-estruturas adequadas para tal crescimento.

Os principais problemas enfrentados em Buritizeiro relacionam a questão ambiental, como loteamento e em áreas de proteção ambiental e falta de planejamento das questões das águas pluviais, com enxurradas, ravinamento de ruas e voçorocamentos

Os problemas atuais remontam da instalação do sitio urbano, quando não houve planejamento para os possíveis desenvolvimentos futuro da malha urbana, a falta de planejamento aumentou os problemas enfrentados com o crescimento das águas pluviais pelas ruas e avenidas da cidade em dia de chuvas. O volume de água é enorme inundando as ruas da parte baixa da cidade, e devido ao volume do escoamento em enxurradas levaram a formação de ravinamentos das ruas e formação de voçorocas no perímetro urbano como acontece no bairro Jardim dos Buritis, instalado em uma área de APP, com nascentes, veredas e lagoas marginais do rio São Francisco.


Caracterização sócio ? ambiental do município de Buritizeiro

Buritizeiro encontra-se Norte de Minas Gerais, localizado aproximadamente nas coordenadas UTM 23 K 504757 e 8080300 situa-se à margem esquerda do rio São Francisco, numa altitude de 502,75 metros, apresentando uma área de 7.218 km², (IBGE, 2010), com uma população aproximada de 26.921 habitantes (IBGE-2010) estabelecendo limites com os municípios de Pirapora a leste, Várzea da Palma e Lassance a sudoeste, Barreiro Grande e São Gonçalo do Abaeté ao sul, João Pinheiro a oeste, Santa Fé de Minas e Ibiaí ao norte e Lagoa dos Patos a nordeste.

A economia local tem como base agropecuária criação extensiva de bovino de corte, a monocultura de eucaliptos e pinos produção vegetal de carvão, em dias atuais vem apresentado uma forte tendência ao fortalecimento do comercio local, quem vem ampliando as áreas de comercio e fortalecendo a construção civil.

O município de Buritizeiro esta situado sobre a depressão Franciscana apresenta relevos suaves ondulados com morros residuais e planaltos e chapadas do São Francisco relevos tabulares, tendo em maioria o arenito como rocha de origem. Em especial a sede do município esta localizada as margens do rio São Francisco contribuindo diretamente antrópicas nas margens do rio e seus afluentes, principalmente na ocupação marginal as áreas de proteção permanente e lagoas marginais.

Solos desta região esta sobre o domínio de solos de cerrado, apresentado solos lateridicos, latossolos vermelhos - amarelos distróficos, com baixa CTC, com saturação de alumínio os solos são ácidos de baixa fertilidade natural como destaca Cunha e Guerra. , (2001 p. 183).
São solos que apresentam horizonte B latossólico (Bw), caracterizado por avançado estágio de intemperização; formação de argila de baixa atividade; capacidade de troca catiônica (CTC) baixa; cores vivas (brunadas, amareladas e avermelhadas); boa agregação; estrutura comumente granular; e com pouca ou nenhuma acumulação de argila iluvial (translocada de horizonte mais superficial). São solos profundos, ácidos a fortemente ácidos (com exceção dos eutroficos, que são muitos raros), bastante porosos e permeáveis, de textura que varia de media a muito argilosa, e com predomínio de argilominerais do grupo 1:1 (caulinítico-gibsíticos), quartzo e outros minerais altamente resistentes a intemperização.

Segundo a classificação de Köppen, destacado no PA (2003), o clima predominante no município de Buritizeiro é Awa-clima tropical úmido, com inverno seco e verão úmido. O regime chuvoso começa no mês de outubro, e termina no mês de abril. As temperaturas médias de 20º C, máxima e mínima entre 26ºC e 20ºC, a temperatura média anual vária em torno dos 23º C. A precipitação médio do município de Buritizeiro é de 1.000 mm ano.

Sob domínio morforclimático do Cerrado, a vegetação apresenta cerrado strictu sensu, veredas, campos limpos, campos sujos, ambos bastante descaracterizados pelas ações antrópicas. No entorno do perímetro urbano percebe a presença de matas de galeria e ciliares a margens do rio São Francisco e no Córrego das Pedras. O bairro Jardins dos Buritis está localizado sobre nascentes e veredas.

Breves comentários sobre processos erosivos

Os agentes erosivos agem na superfície da Terra através do intemperismo que desagrega e altera o material mineralógico através de processos físicos, químicos e biológicos; e da erosão que remove esse material através da ação das águas das chuvas ,dos rios, mares e do vento.

A erosão dos solos, na sua forma mais ampla,embora seja um dos fenômenos naturais mais estudados,ainda é pouco compreendida, principalmente no que se refere à sua previsão, tanto no espaço quanto no tempo. Tal dificuldade resulta, dentre outras razões, das complexas interações entre os diversos fatores condicionantes, os vários mecanismos de ruptura dos solos, as características de transporte, além das intervenções antrópicas, cada vez mais freqüentes. ( REVISTA BRASILEIRA DE GEOMORFOLOGIA, 2001 ).

Principais agentes erosivos

A erosão do solo se dá pela ação de fatores naturais como a água, o vento, e também através da ação antrópica. A água é um dos agentes erosivos mais ativos na crosta terrestre e se manifesta na forma de gelo (erosão glacial), rios (erosão fluvial), mares (erosão marinha) e chuvas (erosão pluvial).

Erosão eólica

A erosão provocada pelo vento é chamada de erosão eólica, é um processo erosivo intenso que ocorre nos desertos e praias, e se realiza através dos processos de destruição e acumulação.
No processo denominado de destruição, as partículas mais finas das rochas são transportadas pelo vento em uma ação chamada deflagação. Essas partículas ao serem lançadas contra outras rochas, vão causar atritos esculpindo-as, realizando um trabalho denominado de corrasão; fazendo assim surgir feições de relevo típicas de regiões desérticas. No processo de acumulação, o vento carregado de partículas, ao diminuir sua velocidade, deposita esses materiais, constituindo assim depósitos eólicos, sob a forma de dunas e loess. (MARINA e RIGOLIN, 2002).

Erosão glacial

O gelo modela o relevo através das geleiras presentes em regiões de altas latitudes e nos picos de altas montanhas. Nas regiões continentais de elevadas latitudes, com o aumento da temperatura no verão os blocos de gelo se fragmentam e se dirigem para os oceanos formando-se os icebergs. Nos picos das altas montanhas esse gelo pode deslizar montanha abaixo, formando vales glaciais. Segundo MARINA, L ; RIGOLIN, T. (2002, p. 63), a força erosiva do gelo aumenta com os fragmentos de rochas que transporta e que funciona como uma "lixa" sobre o solo. A geleira vai acumulando e transportando detritos denominados morenas ou morainas.

Erosão fluvial

A erosão fluvial é o nome dado ao trabalho erosivo das águas dos rios que vai depender da natureza das rochas, da declividade do terreno e da velocidade e fluxo das águas. Os rios que apresentam o vale em V, realizam um trabalho erosivo a partir das águas das chuvas e pelo deslizamento de rochas e solos. Seu leito é margeado por vertentes inclinadas. Os cânions são resultantes da ação erosiva das águas sobre a s rochas que vão escavando-as e aprofundando o leito do rio. Em regiões com solos de arenito, calcário ou xisto, os cânions são mais profundos devido as rochas se dissolverem com maior facilidade.

Erosão marítima

As águas do mar podem modelar o relevo através de um processo construtivo e destrutivo. As falésias ou costas altas, são exemplos do trabalho de destruição causado pelas ondas que ao atingirem o continente acabam desgastado as paredes rochosas numa ação química e mecânica. Nas áreas de costas baixas o mar deposita sedimentos que transporta dos continentes, realizando um trabalho de construção chamado de acumulação marinha. As praias, os recifes e as restingas são formados a partir do trabalho de sedimentação marinha.


Erosão Pluvial

A erosão pluvial é o trabalho executado pelas águas das chuvas na superfície da Terra, causa desgaste do solo arrastando os materiais que o compõe. A chuva é um dos agentes erosivos mais ativos, e ao cair sobre uma determinada área pode abrir pequenos buracos até grandes crateras nos solo, assim como diz Guerra (1998, p.165): "Os processos resultantes da erosão pluvial estão intimamente relacionados aos vários caminhos tomados pela água da chuva, na sua passagem através da cobertura vegetal, e ao seu movimento na superfície do solo."
A erosão causada pelas águas da chuva vai variar conforme a agressão da força destrutiva das águas, com a duração das chuvas e tipo de solo.
O impacto das gotas d'água sobre o solo provocar a desagregação dos torrões e agregados num fenômeno conhecido como salpicamento. Esse impacto força o material mais fino para abaixo da superfície, provocando a selagem do solo, aumentando o fluxo superficial e a erosão.
Em um evento chuvoso as águas da chuva podem cair diretamente no solo quando na há vegetação, podem cair sobre a copa das árvores ou escoar pelo tronco delas e pelas folhas, chegando á superfície de forma mais branda. Quando chega ao solo, pode infiltrar no lençol freático ou se mover pela superfície causando erosão. A infiltração é mais rápida no começo de um evento chuvoso e vai diminuindo até que o solo fica saturado e não consegue mais absorver a água. A taxa de infiltração nos solos arenosos são maiores do que nos solos argilosos (GUERRA, 1998).
Podemos considerar os seguintes tipos de erosão pluvial: Erosão laminar em sulcos ou ravinas e voçorocas.

Erosão em lençol ou laminar

Ocorre quando o escoamento superficial não se concentra em canais e sim se distribui pelas encostas de forma dispersa. Quando ocorrem chuvas prolongadas, a capacidade de infiltração do solo é excedida e então começa a ocorrer o escoamento. Quanto maior a turbulência das águas, maior a capacidade erosiva. Apesar de ser uma forma mais amena de erosão, é responsável por grande prejuízo às terras agrícolas e por fornecer grande quantidade de sedimento que vai assorear rios, lagos e represas.

Ravinas

Ocorre principalmente em solos desprotegidos de cobertura vegetal. São formados quando a velocidade do fluxo das águas pluviais aumenta, concentrando-se em filetes e tornam-se turbulentas; ou ainda quando a capacidade de armazenamento de água na superfície é excedida e então começa a ocorrer a formação de sulcos e ravinas no topo do solo.
Esse tipo de erosão é responsável pelo rápido assoreamento das terras de várzea, dos leitos fluviais, lagos e represas, facilitando o transbordamento das águas de seus cursos e provocando inundações.


Voçorocas
As ravinas podem se aprofundar e atingir o lençol freático. Quando isto acontece o fluxo natural da água subterrânea passa a atuar como transportador das partículas do fundo da ravina, solapando sua base e provocando o desmoronamento da cabeceira, no processo conhecido como erosão remontante. A feição daí resultante é conhecida como voçorocas.
De acordo com o professor Sebastião (2011, p.75), "A boçoroca é uma escavação ou rasgão do solo ou de rocha decomposta, ocasionada pela erosão do lençol de escoamento superficial ou subsuperficial."
O desmatamento, queimadas e o pisoteio do gado contribuem diretamente para o surgimento desse tipo de erosão, associados ao tipo de solo e quantidade de chuvas. Durante eventos chuvosos pode ocorrer fluxo de água no interior das voçorocas, transportando assim grande quantidade de sedimentos, que são depositados em áreas mais baixas.
As voçorocas vão se diferenciar das ravinas de acordo com a largura e profundidade. Existem várias classificações no mundo sobre esses limites, mas o melhor é analisar e estabelecer as diferenças entre esses dois processos erosivos para regiões distintas (GUERRA, 1998).

Efeitos das erosões em lençol com formação de voçorocas bairro Jardim dos Buritis

Os efeitos das erosões laminar ou lençol para o regime convergente das águas de enxurradas, geralmente transformam em ravinamento e voçorocas, no bairro em questão neste regime convergente das águas de enxurradas por meio das vias públicas (ruas) e vielas na cidade de Buritizeiro levaram a formação de duas grandes voçorocas resultado do deslocamento das águas dos bairros mais altos.

Devido à perenidade da nascente e pelo local ser habitado, o setor urbanístico construiu uma ponte a fim de facilitar a vida dos moradores e transeuntes daquele bairro. Pois desde sua cabeceira até a área de sedimentação de material do material erodido, existem moradias nas proximidades da borda da voçoroca, em para alguns residência teve proceder estado de atenção para o quadro evolutivo da mesma.

A maior parte desta área de contribuição é área construída que geralmente canalizam as águas das chuvas ruas, servindo apenas de coletores de águas. Os lotes vagos e ruas sem pavimentação é um fator positivo no processo de infiltração das águas das chuvas, tendo a amenizar os efeitos das áreas de contribuição.
O solo da área de contribuição das águas e das áreas das voçorocas é o Lotossolo arenoso e profundo, que favorece a infiltração, mas se não trabalhado corretamente favorece a formação de erosões laminares, como é percebido nas ruas com formação de ravinas e voçorocas.
O desnível entre as áreas de contribuição e das voçorocas é significativo e quando não trabalhado de forma adequada tende a promover momentos no regolito por força da ação das águas pluviais.

Considerações Finais

A urbanização modifica as paisagens, solos, geomorfologia, regime hídrico, fauna, flora e até mesmo o micro clima, e novas paisagens são formadas no processo de instalação das infra-estruturas como águas, esgoto, energia, casas, asfaltos e etc. Para Guerra e Marçal, (2006, p.28). Rápido crescimento causa uma pressão significativa sobre o meio físico urbano, tendo as conseqüências mais variadas, tais como poluição atmosférica, do solo e das águas, deslizamentos, enchentes etc.

O aumento das populações urbanas foi características das cidades brasileiras de grande, médio porte e pequenas, porém os processos de urbanização em muitas cidades estão desenvolveu grandes problemas ambientais como ocupação de área de risco, áreas de preservação ambiental em fim áreas propensas a grandes catástrofes humanas e ambientais, como as noticiadas no litoral fluminense, com grande movimento de massa devido às chuvas e ocupação de área de risco e irregular.

A formação de voçorocas no Bairro Jardim dos Buritis, e um exemplo claro de mau planejamento urbano, a área em questão é uma área de preservação permanente, com nascentes e veredas e lagoas marginais do rio São Francisco.

A falta de planejamento para com águas pluviais e enxurradas formadas nos bairro altos é outro fator, determinante para formação das voçorocas no bairro jardim dos Buritis, tem vista que o volume de águas gerado pelos bairros é enorme, e a formação de erosões e apenas uma transferência do problema das águas de enxurradas.

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