1. Introdução
Fertilidade do solo é a capacidade que o solo tem de fornecer nutrientes às plantas em quantidades adequadas, em proporções apropriadas ou necessárias e em concentrações não tóxicas para o seu desenvolvimento. Essa capacidade está determinada pelas propriedades mecânicas e físicas, biológicas e químicas do solo, (Menete & Chongo, 1999).

Na prática, estabelecem-se teores (valores) críticos ou faixas adequadas (ou de suficiência) para o bom desenvolvimento das culturas. Os solos cujos valores dos indicadores de fertilidade estão fora das faixas, em geral produzem menos ou não produzem, enquanto os de fertilidade adequada tendem produzir mais.

A finalidade principal da análise química do solo é verificar a quantidade de elementos nutrientes presentes no solo. Uma vez conhecida essa quantidade, é possível realizar a recomendação da nova correcção ou adubação (Natale & Renato, 2002).

Existem várias técnicas de análise de fertilidade do solo desde as mais complexas até as mais simples (Carnieri, 2002).

Na objectividade de reflectir acerca do modo de vida da população moçambicana e por ser um país com base de sustentabilidade agrícola houve a necessidade da escolha deste tema, tendo em conta a revolução verde. A agricultura é feita nas zonas rurais com suporte de técnicas tradicionais, fazendo com que haja um défice na produtividade. As técnicas usadas para análise de fertilidade do solo e a necessidade de adubação são de custos elevados, muitas vezes as populações rurais implantam as culturas sem a pré-avaliação da necessidade de adubação, levanta-se então a seguinte questão de investigação:

Como fazer a análise de fertilidade do solo e a necessidade de adubação usando técnicas simples?

Fazer a análise de fertilidade do solo para avaliar a necessidade de adubação usando a técnica de diagnose por subtracção e a técnica de diagnose visual, pode constituir um recurso simples e prático. A técnica pode contribuir para a melhoria da produção agrícola e estudos de comportamento de plantas agrícolas.

Este trabalho tem como objectivo analisar a fertilidade do solo e a necessidade de adubação usando técnicas de "diagnose por subtração" e "diagnose visual".

2. Material e Métodos

2.1. Amostragem e colecta de amostra

A amostragem foi feita tipo Ziguezague. A amostra foi colectada a uma profundidade de 20cm com auxílio de uma sonda e enxada, no Distrito de Dondo, Bairro de Nhamainga da Província de Sofala. O solo apresentava-se com as seguintes características: cinzento-escuro de textura mediana. Foram tomadas 15 amostras parciais, seguidamente uniformizada de modo a aumentar a homogeneidade assim como obter uma amostra representativa do terreno, posteriormente foi distribuída na quantidade de 5 kg/vaso.

2.2. Técnicas usadas

Duas técnicas foram usadas, nomeadamente, técnica de diagnose por subtracção e a técnica de diagnose visual.

A técnica de diagnose por subtracção consiste em comparar a biomassa obtida quando se subtrai um elemento de adubação com aquelas conseguidas com a ajuda de uma adubação completa e a técnica de diagnose visual consiste em comparar o aspecto visual da amostra com um padrão. O padrão significa, uma planta normal do ponto de vista da nutrição e que, por conseguinte, produz bem.

2.3. Extractor e Nutrientes

Extractor usado, planta de feijão Nhemba, Reino: Plantae, Divisao: Magnoliophyta, Classe: Magnoliopsida, Ordem: Fabales, Família: Fabaceae (leguminosas), Sub-família: Faboideae (papilionoídea) , Género: Vigna, Espécie: Vigna unguiculata, (Araújo, 2007).
Nutrientes usados por 1000 ml de solução: 114.72g de CO(NH2) 2 , 22.30g de NaH2PO4 e 42.00g de KCl para aquisição de Macronutrientes, 1.20g de Na2B4O7 .10H2O, 0.72g de (FeCl3), 0.88g de CuSO4.5H2O e 2.53g de ZnSO4 . 7H2O, para aquisição de Micronutrientes, tendo sido usado CaCO3 puro para calagem

2.3. Modo de realização da experiência

1. Realizou-se a calagem nos vasos (Carvalho, 2008), 16 dias depois, efectuou-se a adubação de
base (Rodrigues, et al.,), e fez-se a rega ao fim do dia seguinte com 750 ml de água/vaso;
2. Três (3) dias depois da adubação de base lançaram-se 3 sementes/vaso (Carvalho, 2008), numa
profundidade de 1.5 cm e fez-se a rega 2 vezes/dia (manhã e tarde);
3. Desbastaram-se 2 pés, deixando-se 1 pé/vaso dez (10) dias depois da emergência das plantas,
seguidamente, observou-se e registou-se cuidadosamente os estágios de desenvolvimento e
crescimento das plantas num intervalo de quatro (4) dias;
4. Quinze (15) dias depois das plântulas emergirem, os vasos foram fertirrigados, com auxílio de
seringa à distância de 8 cm do pé, e daí em diante num intervalo de dez (10) dias, (Rodrigues, et
al.,);
5. Após a maturação, as plantas foram transplantadas (sem separá-las dos frutos e raízes) e forradas
com jornal etiquetado, e postas a secar em condições ambientais;
6. Pesou-se a biomassa da matéria seca e sementes no Laboratório de Química da Universidade
Pedagógica Moçambique-Delegação da Beira e fez-se tratamento estatístico de dados usando a
ANOVAII.

3. Resultados e Discussão

Com objectivo de analisar o estado de fertilidade do solo e a necessidade de adubação usando a técnica de "diagnose por subtracção" foi feito diagnóstico precoce através de observação directa de aspecto ou do comportamento da planta durante o seu ciclo biológico cujos resultados apresentam-se na Tabela 1. Os resultados do ensaio de "diagnose por subtracção" são mostrados na Tabela 2 em termos de biomassa produzida da matéria seca/vaso e biomassa de sementes/vaso em diferentes níveis de volume de nutrientes. A percentagem relativa foi determinada com base no tratamento que teve melhor biomassa de matéria seca e sementes. Os resultados foram analisados estatisticamente, usando ANOVAII com as seguintes hipóteses:

H0: O solo forneceu a mesma quantidade e qualidade de nutrientes às plantas para a produção da biomassa em todos tratamentos; e

H1: O solo não forneceu a mesma quantidade e qualidade de nutrientes às plantas para a produção da biomassa em todos tratamentos.









Tabela 1: Resultados de diagnóstico precoce das plantas durante o ciclo com o solo de
Nhamainga-Dondo
Nº Tratamento Descrição

1
Menos K Folhas e nervuras verdes, boa quantidade de folhas e ramos, com aspecto saudável sob ponto de vista nutricional.


2

Menos MN1
Folhas verdes por vezes enrugadas, nervuras verdes, boa quantidade de folhas e ramos, com aspecto saudável sob ponto de vista nutricional.

3
Menos CaCO3
Folhas e nervuras de cor verde, com tamanho apreciável, planta saudável sob ponto de vista nutricional.


4

Menos N
Folhas verdes tendentes a verde-amarelo de tamanho menor e as novas folhas representavam-se por vezes enrugadas, nervuras amarelas, número de ramos reduzido, diâmetro do caule menor com crescimento lento, foi atacada por fungos.

5
Menos nutrientes
Folhas e nervuras verdes de tamanho apreciável, planta saudável sob ponto de vista nutricional com caule comprido.

6
Menos P
Folhas reduzidas, verdes, planta com crescimento reduzido, reduzido número de folhas e ramos.


7

Completo
Folhas verdes de tamanho reduzido por vezes enrugadas, nervuras tendentes a cor verde limão, diâmetro do caule assim como número reduzido de ramos, assim como morte precoce da planta.


8

Sem adubação
Folhas e nervuras cor verde limão, paragens prolongadas no crescimento e desenvolvimento da planta, reduzido número de ramos e folhas, maior vulnerabilidade a ataque de parasitas e predadores.


A Tabela 3 apresenta os resultados da ANOVAII. De acordo com os dados apresentados, verifica-se que à 95% de confiança o factor tipo de adubo mostrou diferenças significativas (Fcalculado > Fcrítico), o que leva a rejeitar a hipótese nula e concluir que as diferenças são devido ao estado de fertilidade do solo, assim, foi necessário analisar cada tratamento. O factor quantidade de adubo ao mesmo nível de significância não mostrou diferenças significativas (Fcalculado < Fcrítico). Em relação ao solo em análise, os dois níveis usados para a fertirrigação não diferem bastante, apesar dos tratamentos correspondentes ao nível 2 apresentarem relativamente melhores resultados.


Tabela 2: Resultados de ensaio de "diagnose por subtracção" com solo de Nhamainga-Dondo

Tratamento Biomassa das sementes/vaso Biomassa da matéria seca/vaso
Nível 11 Nível 22 Nível 1 Nível 2
Quantidade (g) % Quantidade (g) % Quantidade (g) % Quantidade (g) %
1 Menos K 6.2 45 13.7 100 19.0 51 37.4 100
2 Menos MN 8.0 58 8.8 64 24.4 65 30.0 80
3 Menos CaCO3 7.1 52 4.2 31 20.3 54 14.0 37
4 Menos N 0 0 3.1 23 2.4 6 11.6 31
5 Menos nutrientes 4.2 31 4.2 31 11.2 30 11.2 30
6 Menos P 1.3 9 0 0 6.6 18 1.9 5
7 Completo3 0 0 1 7 6.1 16 6.6 18
8 Sem adubação 0 0 0 0 5.65 15 5.65 15
Tabela 3: Análise de variância (ANOVAII) da biomassa
Fonte de variação Variações g.l1 DQM2 FCalculado FCrítico
BMS3 BS4 BMS BS BMS BS BMS BS BMS BS
Factor tipo de adubo 1164.168 171.49 5 5 232.834 34.298 5.406 5.166 5.050 5.050
Factor quantidade de adubo
43.092
5.598
1
1
43.092
5.598
1.001
0.843
6.608
6.608
Variação residual 215.354 33.197 5 5 43.093 6.639
Total 1422.614 210.285 11 11
1- Graus de liberdade, 2- Desvios quadrados médios, 3- Biomassa da matéria seca, 4- Biomassa das sementes.

1 - Nível a 6 ml, 2- Nível a 12.5 ml, 3 -N, P, K, MN, CaCO3


Os resultados apresentados na Tabela 2 mostram que com adubação completa poder-se-ia ter uma produção maior, mas não aconteceu para os dois níveis (tratamento 7). Apesar dos adubos proporcionarem boa fertilidade ao solo, a redução no rendimento da cultura de feijão Nhemba verifica-se quando se ultrapassa o nível de recomendação de adubação, provavelmente, devido ao efeito salino provocado pela alta concentração de nutrientes na solução do solo. Veduim & Bartz, 2008, Araújo et al., (1984) constataram também resultados insatisfatórios para a cultura de feijão Nhemba num solo com elevada concentração de nutrientes, pois segundo Dechen et al., a elevada quantidade de nutrientes na solução do solo possibilita a ocorrência de interacções antagónicas entre os nutrientes provocando um desbalanço e deficiência destes.

No tratamento 8, o solo revelou uma indisponibilidade de fertilizante. Contrariamente, nos tratamentos 1 e 2, ambos os níveis apresentaram percentagens elevadas de biomassa, o que mostra que o solo possui teores apreciáveis de Potássio e de Micronutrientes. Silveira & Damsceno (1993) e Lima et al., (2001) constataram não existir influência positiva no cultivo de feijão Nhemba em solos com moderada ou alta concentração do Potássio, assim como, Aguario-jr et al., (2006) similarmente obtiveram resultados paralelos.

No tratamento 3 (menos calagem), a produção de sementes foi de 52% e de matéria seca 54% para o nível 1, 31 e 37% para o nível 2 respectivamente. No tratamento 5 onde a calagem está presente sem nutrientes a produção das sementes baixou relativamente para 31% e de matéria seca 30% em ambos níveis, o que explica mais uma vez ausência de Nitrogénio e de Fósforo. Pois vejamos, nos tratamentos 1, 2 e 3 onde o Nitrogénio e Fósforo estavam presentes as percentagens foram relativamente elevadas na ordem de 31% a 100% segundo mostra a Tabela 2, entretanto, ao subtrair-se o Nitrogénio no tratamento 4 e o Fósforo no tratamento 6, as percentagens das biomassas de sementes e a matéria seca nos dois níveis baixaram na ordem de 0 ? 31%, respectivamente. Silva (2007) & Oliveira et al., constataram o aumento de produção do feijão Nhemba quando o solo contém boa quantidade do Nitrogénio. Ibraimo (2007), afirma que quando o solo possui uma deficiência de Nitrogénio verifica-se a redução na produção.

Com a subtracção de fósforo, foram observadas precocemente anomalias durante o desenvolvimento da cultura. Silva (2007) e Araújo (2007, p.63), constataram que o fósforo é o elemento extraído em menor quantidade e o que mais limita a produção do feijão Nhemba enquanto não existir no solo, para além de prejudicar a produção, a planta apresenta folhas com manchas de coloração tipicamente arroxeada, atrasa o florescimento e faz com que o número de flores, frutos e sementes sejam reduzidos.

Geralmente, ao nível 2 constatou-se um aumento na produção da biomassa. Entretanto, no tratamento 6 (menos Fósforo) verificou-se diminuição da produção da biomassa, provavelmente, devido à escassez do fósforo ter prejudicado em grande escala nos eventos fisiológicos que se sucedem durante o ciclo vegetativo.

De acordo com a Tabela 1, os dados referentes ao comportamento visual, tomado pelas plantas durante a experiência, apresentam uma certa semelhança em certos tratamentos diferentes, pois, segundo Natale & Prado (2002), a diagnose visual não decifra antagonismo ou sinergismo iónico. Para Menete & Chongo, (1991, p.52), quando há deficiência simultânea de dois ou mais nutrientes, ou haver ataque de pragas e doenças, a aplicação excessiva de pesticidas, de reguladores de crescimento, excesso de sais, e stress hídrico podem surgir sintomas muito diferentes dos provocados isoladamente por um nutriente.

Em certos casos a técnica de "diagnose visual" pode ser útil, pois no caso da experiência desenvolvida esta técnica possibilitou um diagnóstico precoce.

De um modo grosseiro a necessidade de adubação/ha para : 2800 Kg de CaCO3, 1871,2 Kg de Nitrogénio e 200 Kg de Fósforo.

4. Conclusões

Os resultados deste estudo mostram que a técnica de "diagnose por subtracção" dá informação qualitativa bastante boa a respeito do estado de fertilidade do solo e a necessidade de adubação, mas está sujeita frequentemente a influência de factores de difícil controle. A técnica de "diagnose visual" não é convincente para avaliar a fertilidade do solo, isto porque nem sempre os sintomas visuais são muito distintos uns dos outros. Entretanto, verificou-se um provavelmente antagonismo do Nitrogénio e Fósforo para a Cultura em causa. Para o referido campo de um modo grosseiro a necessidade de adubação/ha é de 2800 Kg de CaCO3, 1871,2 Kg de Nitrogénio e 200 Kg de Fósforo.

Recomendações

No sentido de validar os resultados, recomenda-se que o ensaio deve ser repetido no campo pelo qual se adquiriram as amostras do solo. Para se obter melhores resultados do estado de fertilidade e necessidade de adubação do solo recomenda-se a técnica "Químico-Biológico", que consiste no uso de plantas como extractor e posterior análise química do tecido vegetal. Para se ter uma informação detalhada sobre a necessidade de adubação, recomenda-se usar um factor de 3x3x3 no qual são empregues três (3) níveis de N, P e K, cruzados de todos modos possíveis.

Agradecimentos

Ao Eng. Agr. Camilo, às Faculdades de Ciências Agrárias da UCM e UMBB, e o Instituto de Investigação Agrária de Chimoio (IIAC).

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