Este artigo consiste em analisar na obra Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Joaquim Maria Machado de Assis, a visão metafísica junto à análise das personagens, características que fazem da obra possuidora de um enredo bem humorado. Aspecto alcançado através do defunto autor e sua desenvoltura e liberdade de criticar os padrões de comportamentos dos demais vivos que passaram por sua vida enquanto usufruía como Brás Cubas, personagem principal da narrativa, que não possuiu êxito dentro dos desejos da sociedade burguesa do Rio de Janeiro. Com influência da corrente filosófica positivista de Auguste Comte, é possível explicar e analisar algumas passagens e aspectos inseridos na obra do Machado.