ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE NOVOS PROJETOS: Como elaborar um estudo de viabilidade econômica e financeira ¹

Aldeir Sousa Gomes²

Pablo ZarthurCaffé da Cunha Rebouças³

 

RESUMO

A escolha de um investimento de capital envolve pesquisa em que se investir do mesmo modo como a avaliação das alternativas levantadas. O passo seguinte é verificar quais são viáveis economicamente e financeiramente. A análise econômico financeira, dispõe de alguns métodos capazes de definir o melhor tipo de investimento. Entretanto a escolha requer conhecimento das ferramentas de projetos para saber se é viável. As organizações enfrentam diversos desafios, dentre estes encontra-se o planejamento de investimentos em novos projetos perante as inseguranças do mercado. Ela é uma das responsáveis pela sobrevivência e continuidade das organizações. O trabalho dá uma noção básica sobre o conceito de viabilidade econômico financeiro. Outra questão importante é sobre o ciclo de vida do projeto e suas etapas, e o fluxo de caixa na qual irá demostrar a sua importância dentro da organização e a importância da análise Econômico Financeira de um projeto.

Palavras-chave: Análise Econômico Financeira, Ciclo de vida do projeto, Fluxo de caixa.

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1 Paper apresentado à Gestão e Elaboração de Projetos da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.

2 Aluno do 7° Período, do Curso de Administração.

3 Professor, esp. orientador.

1.INTRODUÇÃO

Com o avanço da tecnologia e a internacionalização econômica aumentaram a necessidade de reorganização das maneiras de gestão empresarial com a finalidade de compartilhar modelos internacionais de qualidade e produtividade entre organizações. De acordo com Porter (1999), a competição se intensificou de forma drástica ao longo das duas últimas décadas, poucos são os setores remanescentes em que a competição ainda não interferiu na estabilidade e dominação dos mercados.

Devido a essa competição, as organizações adotam novas táticas e ferramentas para gerenciar suas atividades e sobrevivência em um mercado extremamente competitivo. Dentre essas encontra-se a utilização de sistemas de análise de viabilidade econômica e financeira, como forma de examinar consistência e a rentabilidade do projeto a ser executado.

As mudanças não resultam apenas em lucros melhorados, mas sim em continuar a pagar dividendos. No mercado econômico, o controle de custos, qualidade, eficiência, operacional são atributos chave da estabilidade ao longo de qualquer organização.

O objetivo de qualquer Análise de Viabilidade Econômico Financeira é melhorar o objeto a ser estudado e muitos gestores tem opiniões diferentes sobre o que afeta o valor de um projeto e diversas vezes são baseadas apenas em critérios, como: custo, qualidade, confiabilidade, gerindo decisões menos precisas.

Qualquer decisão que aprimore a qualidade e aumente o custo no ponto que deixe de ser economicamente viável é tanto inadmissível quanto uma decisão que diminui o custo da qualidade e da sua performance.

Por fim, a análise econômica financeira tem o objetivo de permitir transparência a viabilidade do projeto aos acionistas e interessados, os chamados stakeholders.

2. Projeto Definição e Características.

Desde o início da civilização a humanidade já praticava projetos sem ao menos entender todas as etapas, por exemplo, a construção das pirâmides do Egito, e a construção da muralha da China. Refletindo nesses exemplos conseguimos definir o conceito de projeto. Projeto é um empreendimento passageiro concretizado de forma continua, para criar um produto ou serviço único.

Projetos têm sido realizados desde a aurora dos tempos, mas nos últimos anos a gestão de projetos tem evoluídos. Alcançando novos patamares de sofisticação e popularidade. A maioria dos projetos das civilizações antigas era relacionada ao poder, religião ou construção de grandes monumentos. (Keelling, p.g 3)

O presente autor não se atentou somente com as características do projeto, além disso não levou o conceito de elementos que compõem os projetos, isso prova a sistemática da definição, onde se pode observar a existência de etapas largamente conectadas por uma metodologia com foco no alcance das metas.

A administração por projetos é extensivamente aplicada em todos os tipos de organizações, mesmo aqueles que não estão voltados para projetos. Gerenciar projetos irá resultar em excelentes trabalhos e, como consequência, aprendizado para as organizações, isto vale também para as organizações cujas atividades não estão ligadas diretamente a projetos, estendendo a sua aplicação até para aquelas correntes de natureza técnica e administrativa. 

A administração de projetos consiste em identificar problemas da organização como passíveis de serem resolvidas como se fossem projetos, podendo empregar, assim, todas as ferramentas e processos desenvolvidos e de eficiência comprovada em projetos de extrema complexidade. (VALERIANO, 2001, p, 92.) 

Qualquer projeto possui características gerais, técnicas e organizacionais.

As características gerais:

Empreendimentos não repetitivo – O Projeto não é parte do costume da organização. É algo desconhecido para as pessoas que irão executar.

Sequência clara e lógica dos eventos – O projeto tem por características atividade logicamente encadeadas de maneira a permitir  durante a implementação, o acompanhamento e o controle sejam corretos.

Início, meio e fim – Todo projeto segue determinado ciclo de vida, ou seja, característica temporal. Algumas vezes o fim de um projeto coincide com o fim de outro. Contudo um projeto que não tem fim não é projeto é rotina.

Objetivo claro e definido – quando se inicia um projeto deve levar a sério a sua importância e saber claramente aonde se quer chegar. Se não tiver definido claramente seus objetivos o projeto fracassará.

Conduzido por pessoas – a essência principal de qualquer projeto é as pessoas que fazem parte dele, pois sem pessoas as organizações não existem, muito menos projeto.

Parâmetros pré-definidos – qualquer projeto precisa ter constituídos valores, prazos, custos, matérias, pessoas e equipamentos envolvidos, como também a qualidade do projeto.

Características técnicas

Ser concluído dentro do prazo: terminar dentro do orçamento previsto; usar recursos disponíveis (pessoas, matéria e equipamentos) com eficiência, sem desperdícios; Alcançar a qualidade e a performance almejado.

Características organizacionais

Concluir com mínimo possível de alterações; ser aceitos sem nenhuma ressalva pelo contratante ou cliente; ser executado sem ocorrência de prejuízos e suspenções nas atividades normais de organização.

As características organizacionais são mais difíceis quando comparadas as características técnicas, já que elas se tratam de comportamentos organizacionais e ambientais. Mudanças nessas etapas podem prejudicar gravemente o projeto a ser implementado.

3.Ciclo de vida do projeto

Compreender o ciclo de vida do projeto é muito importante por que acontecimentos expressivos ocorrem em processos lógicos e cada etapa deve estar devidamente planejada e administrada.

Todo projeto passa por uma série de fases desde sua concepção até seu ponto de conclusão. Cada fase tem suas próprias necessidades e características. À medida que o projeto passa por essas fases, o montante cumulativo de recursos e tempo despendidos aumentará, e o prazo e recursos restantes diminuirão. Esta série de fases é conhecida como ciclo de vida do projeto. (keelling, 2008. P.g 13)

O autor expressa que devemos conhecer toda etapa do projeto para entendemos melhor o tempo, prazo e recursos serão necessário para elaboração.  A intimidade com o projeto habilita os envolvidos a perceber a sequência lógica dos eventos, a conhecer limites e a ciência exata em que ponto se encontra o projeto.

O projeto, avança progressivamente nesse avanço diversas mudanças podem ser efetuadas. Sendo assim em determinado momento o projeto estará em períodos de estudo, em outro momento em ação braçal, em outro em negociação.

O ciclo de vida também se tornar uma ferramenta da qualidade. Isso se aplica à condução do projeto em si, já que as expectativas de qualidades são constituídas entre uma etapa e outra, onde fornece pontos de referência para ratificação da qualidade do produto.

De acordo com Keeliing, muitos problemas de projeto de qualidades de projetos podem ser previstos por uma sólida avaliação de viabilidade de riscos. A correção de falhas de qualidade é muito dispendiosa à medida que o ciclo de vida aumenta.

Etapa de Elaboração de Projeto

Primeiramente quando pensamos em projeto, mesmo sabendo a sua definição, características e fases, ainda é muito comum não visualizar o projeto como um método circular, com etapas organizadas cronologicamente, nas quais devem ser respeitadas devido obrigação de manter o processo organizado e com suas etapas bem definidas, com a finalidade de facilitar os gestores na administração dos trabalhos e do grupo.

Fase de Conceituação

Está fase é o ponto de partida, começando com a semente de uma ideia, um conjunto de percepções, pretensões e empenhos, em geral incitados por uma demanda/necessidade de entidade externa ou por uma oferta/oportunidade da organização ou do grupo que explorará o projeto. Segue a identificação da precisão ou oportunidade, e do modo como supri-la, isto é, localizar o problema e encontrar a solução.

A fase caracteriza-se pelo empenho da organização em oferecer prosseguimento com a fase seguinte. É comum fazer uma estimativa aproximada dos esforços a serem gastados, principalmente em termos de custos e prazos, para dar base à iniciação.

É possível não haver nenhuma perspectiva consciente de utilização do método de projeto como meio para alcançar o resultado pretendido podendo torna-se claro o desejo de montar um projeto à medida que as ideias se desenvolvem. (Keelling, 2008. Pg.16)

O presente autor deixa claro que é possível fazer um projeto na medida que a ideias surgem, sem ter nenhuma perspectiva com relação aos métodos de projeto. À proporção que as ideias se concretizam, pode ser necessário procurar a provação de diretores ou outros grupos que de alguma forma possam ser afetados pelo projeto. Em tais situações normalmente será preparada uma sugestão de projeto, definindo justificativas, métodos propostos, custos e benefícios estimados e outros detalhes.

Fase de planejamento

O projeto formal começa quando se adotou a decisão de prosseguir. Vinda esta fase, as ideias sobre os objetivos e algumas aparências do plano já terão recebidos as considerações inicias. Necessitam agora ser revistos e os objetivos do projeto devem ser esclarecidos.

“Planejamento preliminar contém informações globais do empreendimento que será encetado, com a definição do produto do projeto, a maneira de obtê-lo, os custos, os prazos, os demais recursos e os comprometimentos necessários, os riscos envolvidos etc.” (Valeriano 2008, pg. 126)

Nesse planejamento preliminar a decomposição do produto até o segundo e terceiro nível é suficiente. A estrutura e a administração do projeto serão projetas e, possivelmente, serão escolhidos um gerente e uma equipe de especialistas. 

Fase da execução

Segundo Vargas (1998),

A execução do projeto consiste na realização das atividades previstas no plano do projeto. A execução é realizada em partes, normalmente denominada pacotes de trabalho (workpackage). O pacote de trabalho é considerado concluído quando ocorre à entrega (Delivery) A entrega é qualquer resultado do trabalho que pode ser facilmente medido pelo projeto. Tem como característica ser facilmente mensurável, tangível pelos executantes e ter a conclusão identificável de maneira simples e direta. (VARGAS, 1998, p. 63).

De acordo com Vargas a finalização é a realização de todas as entregas do projeto concebe a conclusão do projeto. É um período de atividades concentradas, quando os planos são colocados em operação. Toda atividade é monitorada, controlada e coordenada para conseguir finalidades do projeto. A eficiência do trabalho estará proporcionalmente associada à qualidade dos planos já estabelecidos, a força da administração.

Fase de conclusão

Uma vez atingido o objetivo, o projeto precisa ser concluído, com determinadas disposições finais, a parte do consentimento doproduto. Devem ser adotadas providências para a conclusão de contratos, encerramentos administrativos, devolução de matérias, espaços etc., e, antes da dispensa a dissolução da equipe, deve ser analisada uma avaliação geral sobre o levantamento das lições aprendidas.

Esta fase inclui a preparação para a conclusão e para entrega, atribuição de deveres e responsabilidades de acompanhamento, tais como descarte do maquinário e equipamentos, encerramentos de contas bancarias ou fechamento de instalações de desenho, avaliação do desempenho e transferência de pessoal de projeto. (Keelling. 2008. Pg. 18)

Em determinados casos podem ter uma avaliação posterior para calcular a sequência dos resultados do projeto após seus efeitos estiverem em práticas por um período aceitável de tempo.

4. Fluxo de caixa

O fluxo de caixa é de extrema importância para as organizações que na maioria procuram ter o domínio das entradas e saídas de recursos. Em um negócio extremamente competitivo onde uma empresa consegui controlar seus recursos logo apareceram na frente da concorrência, muitas organizações ignoram essa ferramenta ou empregam de forma errada, não conseguindo apresentar um controle ativo dos recursos da empresa.

O fluxo de caixa apresenta-se como uma ferramenta de aferição e interpretação das variações dos saldos do disponível da empresa. É o produto final da integração das contas a receber com as contas a pagar, de tal forma que, quando se comparam as contas recebidas com as contas pagas tem-se o fluxo de caixa realizado, e quando se comparam as contas a receber com as contas a pagar, tem-se o fluxo de caixa projetado. (SA, 1998)

No período em que as organizações captam recursos de distintas formas prováveis ela fica sabedora que existem um tempo para que seja feito essa liquidação, que pode ser de curto prazo ou longo prazo. Ao vencer o gestor tem conhecimento se a organização conseguiu recursos desses investimentos capazes de torna-la, mas efetiva ou se será necessário buscar mais financiamento para manter a sua competitividade.

 Com o controle dos recursos por parte o administrador se mostra de extrema importância, pois com o fluxo de caixa a organização irá constituir suas entradas e suas saídas de forma a conseguir honrar suas obrigações em dias e assim conferir o porquê de muitas organizações usarem essa ferramenta. O fluxo de caixa que apresenta saldo do mês, por exemplo, afrontando com as entradas e saídas de caixa, podem expor no final do mês uma entrada de caixa, contudo o fluxo de caixa não mostra que a organização não está apresentando dificuldades no decorrer do mês.

Neste contexto, o fluxo de caixa tem-se apresentado como uma das ferramentas mais eficazes na gestão financeira das empresas, como afirma ZDANOWICZ (1998:19): "0 fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período."

É preciso que seja feito um estudo minucioso, ou seja, periódico dos recebimentos e pagamentos, pois a organização poderá estar com dificuldades de honrar com suas obrigações e ainda está com entradas de caixa no final do mês.

Com o fluxo de caixa é possível prever resultados e fazer previsões baseadas em informações passadas e presentes de quanto dinheiro vai sobrar ou faltar e logo ser investido, maximizando as sobras de caixa ou o quanto vai ser necessário para cobrir os débitos. Nesse momento um provável aumento ou diminuição das vendas, expõe também resultantes de transformações no custo de produção. As definições de fluxo de caixa convencional e não convencional são indispensáveis para o estudo de viabilidade econômica financeira, pois possuem ferramentas que produzem a viabilidade do projeto no qual não são hábeis com o fluxo de caixa não convencionais como a Taxa Interna de Retorno.

Os fluxos de caixa convencionais são aqueles que possuem zero no momento de uma saída de caixa do investimento inicial, por exemplo, a compra de uma máquina e nos outros meses expõe entradas de caixa que são receitas derivadas do ativo alojado. Agora nos fluxos de caixa não convencionais exibem um investimento inicial e nos outros anos apresentam outras saídas no qual podem ser um conserto, uma reforma no ativo e, portanto representam outras saídas além do investimento inicial.

5. Implantação da administração por projeto

Parece obvio, pelas mostras feitas, que a administração de projetos não é comum, necessita de muita atenção, e depende do conhecimento de cada organização em se tratando de projetos. Evidentemente para aquelas organizações que não são voltadas para projetos, o empenho será maior e exigirá maior tempo para adotar essa metodologia. Evidentemente que quanto for maior funcional ou departamental a organização maior o tempo que será exigido e para aquelas voltadas preferencialmente pros projetos, o caminho será mais breve e suave.  De acordo com Valeriano (2001) os prazos de implementação podem ir de um a dois anos em pequenas empresas, de negócios mais simples e já familiarizadas com projetos, mas podem consumir até cinco ou mais anos, para outras. 

6. Projeção de receitas

Não existe uma ordem exclusiva para preencher informações para um estudo de viabilidade, contudo indicamos que comece pela projeção da receita. O limite de projeção para o projeto de acordo com a perspectiva de retorno. Ou seja, se você vai abrir um comércio, possivelmente 3 a 5 anos seja suficiente, no entanto em projetos maiores como a construção de uma refinaria precisará de décadas, já que o retorno tem maior prazo.

O importante é alcançar a aproximação da dimensão do público-alvo, com as dimensões baseadas em informações históricas comparativas de negócios. Em caso onde nenhuma das opções é aceitável, precisa fazer intimativas do cálculo começando pelos custos previstos e receita necessária para conseguir uma taxa de retorno atrativa. Outro ponto é aferir a taxa de crescimento do negócio ao longo dos anos, já que a receita não começa e nem se sustenta no mesmo período. 

7. A importância da análise econômica financeira

Com as transformações enormes na economia mundial e a dinâmica das informações dos meios de comunicações e difusões de dados, a cada dia mais difícil conseguir produzir bens e serviços com menor preço e qualidade e a cada vez empresas em um piscar de olhos empresas renomadas podem falir.  Um leigo pode acompanhar o lucro ou prejuízo de uma organização pela internet, pois esse assunto diário está disponível nos meios de comunicação.

Muitos empresários e profissionais ainda não perceberam que suas empresas ou no seu trabalho precisa de uma análise econômica financeira, empresária fazem péssimos negócio por não avaliarem os riscos envolvidos. Cada vez mais os níveis de tecnologia farão a diferença para as qualidades políticas e econômica, os conhecimentos que consta nas demonstrações financeiras de uma organização servem de caminho para a buscar informações necessária tomar decisão na organização.

CONCLUSÃO

Perante tudo que foi publicado pelo presente trabalho, pode-se concluir que, em toda área de atuação aparecem conjuntos de atividades eventuais que sistematizada formam projetos.

Diversas dessa atividade que são implantadas de maneira involuntária acolhem características comuns as que definem um projeto. Podemos citar essas características em: possuem início, meio e fim, ser geridas por pessoas, parâmetros predefinidos, e ter uma sequência lógica de eventos. Esse tipo de círculo de atividades comuns a projeto carrega uma análise crítica da concepção sobre projetos.

Para confirma essa afirmação podemos refletir em nossas atividades considerando as definições de ciclo de vida de do projeto, incluindo o nível de esforço e tempo, e assistiremos que no momento da implantação das atividades é onde exigiremos o maior nível de esforço, e confirmaremos a relação entre um conjunto de atividades e as definições de projeto.

A concorrência originária de relações comerciais de um mercado globalizado se caracteriza por transformações rápidas, demanda das organizações crescimento rápido e implantação de projetos mais modernos e de atividades de elevados nível de complexidade.

Conduzir a rotina do trabalho não é fator de distinção entre organizações de sucesso e organizações mal administrada. Compete aos gestores adaptarem uma nova necessidade atribuída pelo mercado, trocando a estrutura empresarial tradicional por um orientado pros projetos. Compete lembrar que as informações gerais da administração de projetos estão altamente concentradas as afirmações.  Analisando tudo que foi publicado no trabalho concluí então que a implantação das estratégias é o principal foco da gestão de negócios.

REFERÊNCIA

  • BORGES, Leandro. Estudo da Viabilidade Econômico Financeira. São Paulo, 2015. Disponível em: <http://blog.luz.vc/como-fazer/como-e-por-que-fazer-um-estudo-deviabilidade-economica-e-financeira/>. Acesso em 02 de Maio de 2015.  
  • KEELLING, Ralph. Gestão De Projetos: uma abordagem global. Editora: Saraiva. São Paulo, 2008. 
  • VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos com o Microsof Project 98. Rio de Janeiro: BRASPORT Livros e Multimídia, 1998.
  • ROZENFELD, Henrique Análise de viabilidade econômica.São Paulo,2009. Disponível em: <http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/Analisede-Viabilidade-Economica>. Acesso em 02 de Maio de 2015
  • SEBRAE. Consultoria: Estudo de Viabilidade Econômica e Financeira. Rio Grande do Sul. 2015. Disponível em: <http://www.sebrae-rs.com.br/index.php/consultoria-estudo-deviabilidade-economico-e-financeiro>. Acesso em 02 de Maio de 2015. 
  • ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. 7. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.