ANÁLISE COMPARATIVA

ALUNOS: Carlos Eduardo Silvano de Jesus
Everaldo Rufino da Silva
Hiran Quintanilha
Rosana Rangel

AUTORES
Nilton Mullet Pereira é licenciado em História e professor titular da UFRGS, mestre em educação, Doutor em educação, pós-doutorado em História Medieval; Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva, concluiu o doutorado em Historia Social pela UFRJ em 1996. Atualmente é professora associada II do departamento de História da UFRJ, atuando no PPGHC; Leila Rodrigues da Silva, graduada em História Social pela UFRJ, mestrado em História Social UFRJ e doutorado em História Social pela UFRJ, professor associado da UFRJ; Raul Cesar Gouveia Fernandes, graduado em Letras (Português / Lingüística) pela USP, mestre em Literatura Portuguesa pela USP, Doutor em Literatura Portuguesa pela USP.

RESUMO

A análise comparativa entre os textos: Alguns Apontamentos Acerca dos Germanos nos Livros Didáticos de História no Brasil, da Profª Drª Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva (UFRJ); Os Esboços Medievais no Brasil e a Internet: uma análise do uso dos recursos virtuais na produção medievalista" (1995 a 2006), da Profª Drª Leila Rodrigues da Silva (UFRJ) e da Profª Drª Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva (UFRJ); Representações da Idade Média no Livro Didático, Prof. Dr. Nilton Mullet Pereira (UFRGS); e por último, Reflexões sobre o estudo da idade média, de Raúl Cesar Gouveia Fernandes (M. Sc. Letras FFLCHUSP - Prof. Filosofia FEI), tem o objetivo de verificar alguns pontos convergentes de como o assunto Idade Média vem sendo tratado no Brasil, seja por meio de livros, obras literárias, internet, cinema, verificando assim, a melhor maneira de ensinar História.

Palavras Chave: História Medieval ? Livros Didáticos ? Idade Média

Alguns Apontamentos Acerca dos Germanos nos Livros Didáticos de História no Brasil

O texto de Andréia Cristina trabalha com a análise de seis livros de história, usados no ensino fundamental e médio no Brasil e analisa como estes livros caracterizam os Germanos. Ela, procura defender que os livros analisados são uma significativa amostragem do que tem sido utilizado nas escolas de todo o Brasil, como material de apoio ao ensino de História nos níveis médio e fundamental.
A partir desta pequena introdução podemos dizer que a abordagem de ANDRÉIA é bastante complexa, porém, destaca primeiro que o tema germano é deixado em segundo plano, sem valor como um tema importante para a História da idade média, e destaca ainda que o livro que mais abordou o assunto usou no máximo 4% de suas páginas para falar dos germanos. Segundo ela o tema "germano" é tratado com exclusão: ou os germanos são tratados como selvagens ou como bárbaros de um modo geral, e às vezes até confundidos com outros povos.
Segundo ANDRÉIA, muitos dos livros analisados criam uma empatia com o leitor ao apresentar os germanos e alguns autores expressam uma falta de alinhamento, consonância ou correspondência com uma determinada época. Muitos dos livros analisados incluem termos que fazem um julgamento baseado num conjunto particular de valores.
Por fim, mostra um total descompasso entre os livros didáticos que foram pesquisados, e que esses livros mostram ainda hoje a mesma historiografia do Sec. XIX no que se refere aos germanos. Ela acrescenta dizendo que, no caso específico dos germanos, existem vários pesquisadores e historiadores com trabalhos publicados e em andamento em todo o país, e que esses trabalhos são pouco divulgados nos circuitos acadêmicos.

Os Estudos Medievais no Brasil e a Internet: uma análise dos recursos virtuais na produção medievalista (1995 a 2006).

Trata-se de um texto em que as autoras, Profª Drª Leila Rodrigues da Silva e Profª Drª Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva, ambas da UFRJ, propuseram-se a elaborar uma análise do impacto dos recursos virtuais, através da INTERNET, na produção medievalista no período de 1995 a 2006, no Brasil. A obra se inicia com um comentário a cerca das dificuldades enfrentadas pelos pesquisadores medievalistas brasileiros em elaborar trabalhos de excelência, considerando a distância dos grandes centros produtores de pesquisas, dificultando sobremaneira o intercambio de informações. Desta forma, eram obrigados a dispor de grandes investimentos financeiros em viagens, assim como, adquiri livros estrangeiros oferecidos nas livrarias brasileiras, sob alto custo.
O texto proposto faz alusão aos encontros realizados pela Associação Brasileira de Estudos Medievais, bem como, da III a VI semana de estudos medievais, realizados entre os anos de 1995 a 2006, sendo possível constatar o seguinte: nos primeiros anos, em ambos os eventos houve recorrência, tanto na predominância dos assuntos sobre a Península Ibérica e na hegemonia da bibliografia de autores franceses, como a falta de utilização de meios virtuais de pesquisa. Somente nos eventos realizados após a virada do milênio, que teremos relatos, ainda que tímidos, de acesso a rede mundial de computadores (internet). No entanto o grande impacto nos estudo da História Medieval no Brasil vai ser observada por ocasião da popularização do uso da internet o que ocorrerá após o ano de 2005, minimizando os limites impostos pelas grandes distâncias e aproximando os grandes de pesquisa aos brasileiros, estreitando as fronteiras. Em detrimento a isto, verifica-se o aumento do interesse por temas diferentes dos, preferencialmente, inspirados pelos franceses.
Para as autoras, a internet abriu precedentes inegáveis, com "... a existência de espaços especializados em temáticas medievais e a alimentação sistemática dos mesmos com informações atualizadas provenientes de toda parte do mundo...", tornando-se fonte "... imprescindível..." de estudos para os pesquisadores. Desta forma os estudos e pesquisas devem aliar as etapas já consagradas, como a formulação de problema, a discussão teórica, a busca das chamadas fontes primárias e o levantamento bibliográfico nas bibliotecas etc., à consulta aos sites especializados e o ingresso em listas de discussão acadêmica, como os disponibilizados pela UFRJ e pela Associação Brasileira de Estudos Medievais, os quais enriquecem e diversificam o rol de possibilidades, bem como, outros ao redor de todo o mundo, possibilitando a atualização constante sobre temas de pesquisa em desenvolvimento, tanto quanto eventos acadêmicos sobre os mais diversos assuntos. De acordo com as autoras, espaços com publicações periódicas dedicados aos estudos medievais, são instrumentos que provavelmente terão grande influência para os pesquisadores brasileiros, já que por serem publicados em centros anglo-saxões, foge a influência da escola francesa, o que ira suscitar novas abordagens e temáticas, assim como, novas técnicas e métodos de pesquisa.
Por conclusão, as autoras advertem para que se observe com atenção e senso crítico os materiais disponíveis na internet, haja vista o grande número de artigos sobre a idade média elaborados por grupos místicos e esotéricos, o que não conferem caráter científico ao material. Que os recursos da internet causaram um impacto perceptível no medievalismo brasileiro, porém ainda há muito que ser explorado e desenvolvido, e que as pesquisas medievais ainda sofrerão grandes mudanças nos próximos anos, sob a égide do potencial oferecido pela internet, assim como, na formação de novas gerações de pesquisadores melhor habilitados a interagir com essa ferramenta.

Representações da Idade Média no Livro Didático
Texto de Nilton Mullet Pereira

Neste texto, o autor nos oferece a oportunidade de elaborar uma reflexão sobre como o período medieval é retratado nos livros didáticos utilizados nas escolas, principalmente em seu conteúdo, que está demasiadamente vinculado ao olhar dos renascentistas e iluministas. Na visão de Le Goff, apesar de todo o avanço feito no estudo científico da história desde o século XIX, a Idade Média é retratada com certo folclore, uma época de caos e trevas, sem o surgimento de nações como conhecemos hoje, que o homem europeu vivia em sua obscuridade e que cronologicamente este período se iniciou com a derrocada do Império Romano e do mundo clássico. O papel que o livro didático exerce na escola básica, sobretudo no ensino de história, ratifica a importância de uma análise crítica acerca do mesmo no Brasil e em outros países. Devemos ressaltar a importância do não menos importante texto didático no ensino de história e o seu suporte, para desmistificarmos os rótulos criados em torno da Idade Média desde o Renascimento.
Infelizmente, devido a nossa realidade em relação aos profissionais de ensino, que estão atados a uma carga horária elevada, a construção de textos didáticos se torna cada vez mais escassa nas escolas, o que reforça a necessidade de utilização de um livro-texto. A qualidade deste livro está vinculada a uma escolha consciente dos professores e deve ser precedida de um exame criterioso sobre a obra escolhida. Invariavelmente, devido a uma estrutura pedagógica deficitária, o livro-texto acaba sendo o único recurso didático disponível utilizado pelos professores. A escola por sua vez, por muitas vezes sucumbe à política do mais fácil, na medida que rechaça qualquer forma de enfrentamento com o conteúdo pré-estabelecido, evitando as conclusões pautadas em trabalhos acadêmicos que, via de regra, elimina a veracidade de muito do que ainda se ensina nas escolas, sendo assim, o texto didático revela-se um recurso indispensável na realização de links entre as práticas escolares e a pesquisa histórica. Deste contexto, inicia-se um debate sobre a influência que o livro didático tem produzido sobre a Idade Média, contribuindo para tornar senso comum diversos rótulos sobre este período da história.
Nos dias atuais, transita no imaginário da sociedade uma vertente sobre o período medieval, que o autor denomina de Idade Média da cultura escolar. Ou seja, um conjunto limitado de interpretações que formam um discurso acessível às novas gerações, pois o que é escrito nos textos e dito pelo professor é considerado verdade objetiva, o que se sabe estar em desacordo com as atuais pesquisas sobre a civilização medieval. Este modelo faz parte de uma visão que renascentista e iluminista construíram sobre a Idade Média. Pouco se fala dos avanços realizados por essa civilização, o que se observa é uma leitura generalizada e de preconceitos construídos a partir do olhar contemporâneo sobre o medievo.
Este conjunto de generalizações e preconceitos tem levado os alunos a construir uma visão da história como evolução e linearidade, julgando os conceitos e relatos históricos com base nos parâmetros do presente. Logo, o presente passa a ser o critério de julgamento do passado, e se constitui como o ápice do desenvolvimento, a culminância de um processo evolutivo que vê o passado como "origem embrionária", o "germe" a partir do qual tudo evolui e, portanto, ainda em um estado pouco desenvolvido. O presente aparece ao jovem como melhor do que o passado, ele é incentivado a ver a novidade como melhor, e olhar para a realidade como uma sucessão de superações de um passado atrasado na direção de um futuro livre de contradições. Outro conceito errôneo foi de que a Idade Média foi uma época de trevas, na qual a produção cultural fora pouco importante e sem significado para a formação do Ocidente. Esse ponto de vista começa ainda durante o Renascimento, no século XVI.
De certo modo, ainda hoje, a visão que existe em um senso comum e também na cultura escolar, alimentado pelas publicações didáticas, que considera relevante os conceitos construídos conforme a experiência vivida pelos humanistas renascentistas e pelos homens da época da Revolução Francesa. O conceito de feudalismo é centralizado, nos livros didáticos ele define a Idade Média, ele é o começo e o fim, de modo que o estudo deste período resume-se ao aparecimento e à decadência do feudalismo. O feudalismo ainda é visto como resquício do período medieval, uma estrutura negativa que impedia o desenvolvimento e o nascimento da sociedade burguesa e liberal. Os iluministas transportavam para a Idade Média a crítica que faziam ao Clero Católico e a nobreza francesa do século XVIII, os quais representavam resíduos medievais, assim como a sua sociedade e isso a desqualificava. Sendo assim, a Revolução passa a ser um divisor de águas entre o resíduo do feudalismo e a moderna sociedade burguesa, qualitativamente melhor do que todo o passado medieval.
Outra Idade Média que transita no Imaginário da nossa sociedade é aquela veiculada, sobretudo pelo cinema e pela literatura. Essa Idade Média é fantasiada, alimenta a noção de um medievo povoado pela magia, pela fábula e pelas gloriosas aventuras dos cavaleiros. Ela é colocada como palco de temas românticos, míticos e bélicos, que a mídia reproduz de modo fantasioso. Assim é criada a expressão, tão comum na nossa sociedade, "isso é medieval", expressão usada para justificar, no ponto de vista do presente, fenômenos considerados atrasados ou eventos de magia, de fabulação.
Ainda hoje, os livros didáticos constroem uma representação negativa da Idade Média. Os livros reproduzem o anticlericalismo da Revolução e do Iluminismo e levam os estudantes a olhar para a Idade Média através de uma visão crítica a Igreja Católica, considerada a senhora soberana da cultura medieval. Assim a ênfase na perversidade da Igreja Católica, na violência, nas guerras, funciona como forma de oposição, de negatividade, para a firmar a racionalidade e a humanidade do homem moderno.

Reflexões Sobre o Estudo da Idade Média.

O Autor (Raul Cesar Gouveia Fernandes) retrata o crescente interesse nestes últimos 60 anos pela Idade Média, seja na forma literária teatral ou cinematográfica; a Idade média como forma de sucesso na atual sociedade de consumo.
Também fala que tudo isso pode ser compreendido, devido à existente igualdade entre a Média e a moderna, que o nosso cotidiano está envolto a esta época na língua, na literatura, sistema político etc., e que ao estudar a Idade Média se compreende melhor a história e a cultura da sociedade moderna e que nossas raízes estão fixadas diretamente nessa cultura. Mas que apesar de tudo a Idade Média é pouco conhecida e conceituada por educadores de forma errada, e o não conhecimento a faz não ser lembrada pelos fatos culturais, como grandes peças teatrais de grandes obras arquitetônicas e sim por barbárie e ignorância, tanto que ela é conhecida como "Idade das Trevas".
O maior obstáculo para o conhecimento da Idade Média está no preconceito, o estudioso não deve se deixar levar por essas idéias pré-concebidas. O que faz lembrar o filme "em Nome da Rosa" são as destruições de livros pelos Monges, levando ao entendimento de que todos são assim, se esquecendo que graças a eles podemos conhecer hoje, mil anos de cultura. A maior fonte de equívoco dessa época é quando olhamos com o olhar comparativo ao futuro, o ideal seria o olhar de análise feito através de documentos históricos, valores culturais e sociais da época, e que a religiosidade é a principal característica da Idade Média e a má compreensão desse fator tem sido uma fonte de mal entendido, e que o homem medieval dedicava-se inteiramente as regras estabelecidas pela igreja, o que os fazem agir e pensar em conjunto.
Congregados pelo apelo da religião, homens e mulheres de todas as regiões da Europa adquiriram a partir do séc. X a consciência de formar um povo único, uma entidade que pretendia espelhar e configurar a ordem celeste à cristandade. O autor insiste sobre a necessidade de adotar uma atitude de submissão aos documentos e alerta sobre o fato de preconceitos e anacronismo podem distorcer os resultados da pesquisa e que frisar a exigência da fidelidade às fontes, não quer dizer que o oficio do historiador seja meramente passivo ou receptivo, e que o historiador tem a tarefa de fazer o documento estudado falar, mesmo que o material analisado pareça pouco eloqüente, cabe ao historiador tirar o maior número de informações.
Sendo assim, a documentação histórica pode ser considerada uma fonte inesgotável de conhecimentos e se bem interrogados pode se obter novas informações. Um dos percussores desta renovação foi Tohan Huzinga, que há 70 anos quando a pesquisa histórica se limitava a tema político e econômicos procurou descrever as idéias, os sentimentos e as formas de pensamentos do homem medieval. Os documentos históricos são "testemunhos da experiência de homem e passado" como tais solicitam que também a experiência humana que quem os lê, entre em jogo para serem compreendidos. O valor do conhecimento histórico é diretamente função de riqueza interior, da abertura de espírito e da magnanidade de quem o elaborou. O historiador deve ser primeiro de tudo, um homem plenamente aberto a tudo que é humano.
A pesquisa histórica é um dialogo com o passado, é nesta tensão entre o mesmo e o outro que o conhecimento da humanidade mais antiga pode continuar a enriquecer nossa existência num século em que a ansiedade do homem nasce de questionamento de todas as suas referências fundamentais, "por isso a história de escreve", apoiando-se ao mesmo tempo na presença da memória do passado e na compreensão da distância que existe entre passado e presente. A neutralidade total do pesquisador, é uma meta inatingível, só seria possível na hipótese absurda do objeto de estudo lhe fosse inteiramente indiferente. Entre o historiador e o objeto de investigação deve haver uma relação de simpatia e amizade, pois como já dizia Santo Agostinho, "não se pode conhecer ninguém a não ser pela amizade", não se trata de maquiar o passado sobre a Idade Média, mais saber a verdade tal como ela se nos apresenta, e não como gostaríamos que fosse.

CONCLUSÃO

Face ao exposto, concluímos que os textos utilizados convergem para pontos em comum a respeito da forma em que o assunto, Idade Média, vem sendo levado a efeito na sua divulgação no Brasil, sejam nas obras didáticas, bem como, na elaboração de obras literárias de alcance popular ou em Encontros de Estudiosos sobre o assunto. Ainda existem muito preconceito e desinformação, assim como, dificuldades em acesso a pesquisa sobre o assunto, faz-se necessário então, uma mudança nesse sentido a fim de reparar, definitivamente, a visão equivocada que se tem sobre esse período da História que, assim como os demais, foi de grande importância para a formação das sociedades modernas e contemporâneas, merecendo, portanto, tratamento equânime as demais fases da História.
Outrossim, é preciso que seja revista a forma de ensinar História nos diversos segmentos acadêmicos, dando ênfase à pesquisa, a elaboração de trabalhos científicos, assim como, a preparação de qualidade para os docentes e principalmente, aperfeiçoando o livro didático. As perspectivas se apresentam promissoras, haja vista o aumento das possibilidades de interação, através dos sites de "periódicos" assim como, os especializados em postagem de artigos científicos para análise e debate. Acreditamos que em médio prazo, através do aperfeiçoamento das políticas públicas de ensino, aliado ao interesse dos pesquisadores de História Medieval, que dado as mudanças que já são observadas com a facilitação do acesso e interação com pesquisadores de todo mundo, obtido com o advento da internet, será possível mudar esse quadro e a História Medieval terá o destaque devido na História da Humanidade.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

? Da SILVA, Andréia Cristina Lopes Frazão: Alguns Apontamentos Acerca dos Germanos nos Livros Didáticos de História no Brasil. In: Artigo Acadêmico. Rio de Janeiro, UFRJ; 2003.
? DA SILVA, Leila Rodrigues, DA SILVA Andréia Cristina Lopes Frazão: Os Estudos Medievais no Brasil e a Internet: uma análise do uso dos recursos virtuais na produção medievalista. In: Artigo Acadêmico. História, imagem e narrativas, n° 4 ano 2; Rio de Janeiro 1997.

? PEREIRA, Nilton Mullet: Representações da Idade Média no Livro Didático. In: Artigo Acadêmico. Associação Nacional de História; ANPUH XXIV Simpósio Nacional de História 2007.

? FERNANDES, Raúl Cesar Gouveia: Reflexões sobre o Estudo da Idade Média. In: Artigo Acadêmico. M. Sc. Letras FFLCHUSP.