RESUMO

Quanto a questão do desenvolvimento da alfabetização e letramento no Brasil medidas estão sendo tomadas para solucionar o analfabetismo, de forma mostrar um pouco como está à questão do desenvolvimento da alfabetização e letramento no Brasil e que medidas estão sendo tomadas para solucionar o analfabetismo, mostrando como as crianças podem estar adquirindo o conhecimento da leitura e da escrita e como cada professor vai utilizar meios que facilitem essa alfabetização, pois, é importante que a escola elabore método a de ensino que sejam feitos por professores ou por um sistema de ensino, mostrou também a dimensão que o letramento tem na vida do cidadão perante a sociedade onde tem a necessidade de inovação para um melhor ensino aprendizado.

Palavras chave: Alfabetização, Letramento, Conhecimento, Criança.

RESUMEN


A cerca del desarrollo de la alfabetización y letramiento en Brasil se están adoptando medidas contra el analfabetismo, para mostrar un poco como el tema del desarrollo de la alfabetización y letramiento en Brasil y qué medidas se están adoptando para luchar contra el analfabetismo, que muestra cómo los niños pueden adquirir el conocimiento de la lectura y la escritura y cómo cada profesor utilizará la alfabetización mediática para facilitar esta tarea, pues es importante que las escuelas desarrollen métodos de enseñanza que se realizan por profesores o por un sistema escolar, también ha mostrado la dimensión que la alfabetización tiene en la vida de los ciudadanos en la sociedad donde la innovación es necesaria para mejorar la enseñanza y aprendizaje.




Palabras clave: Alfabetización, Letramiento, Conocimiento, Niño.







1 INTRODUÇÃO

O presente artigo ira fazer uma abordagem sobre alfabetização e letramento e também sobre as diversas formas que as crianças adquirem os conhecimentos, e mostram como vem funcionando o nosso sistema escolar e vê quais as medidas que devem ser tomadas para evitar um grande número de analfabetos que existem no Brasil. e expor as principais diferenças entre a alfabetização e o letramento, aonde ira-se a também falar da história da educação, fazer uma analise do analfabetismo e mostrar quais aspectos leva a ter esse índice de analfabetos, onde verificar se há falta de politicas voltadas para a área da educação, ou se é uma ineficiência da escola. Isso pode ser uma das causas de muitos desistirem no período de alfabetização escolar. E que método deve ser usado para alfabetizar as crianças.
E verificar qual a causa do baixo rendimento escolar, e observar também qual a causa do medo em algumas crianças em aprender e verificar qual o fator responsável pelo fracasso escolar de alguns alunos e fazer também uma abordagem entre a dimensão social e individual do letramento.tendo como tema a alfabetização e letramento pautado na problemática da questão de como acabar o analfabetismo aqui no Brasil procurando mecanismos, que possam ajudar essas pessoas a sair dessa estatística lhe ensinando meios de adquirir a escrita e leitura através de uma metodologia eficiente estabelecida pelo educador, onde irá usar métodos que desperte o interesse do aluno para atividades realizadas em sala de aula.
Este artigo tem como objetivo trabalhar a alfabetização, mediante a contribuição de melhor do ensino no que desrespeito as dificuldades enfrentadas pelos alunos em relação á se tornarem alfabetizados. E terá como partes intituladas, a história e evolução escolar no Brasil, abordando de que forma a criança pode estar adquirindo o conhecimento e quais medidas deve ser tomadas para evitar um índice grande de pessoas analfabetas, o que significa ser alfabetizados, mostrar também as principais diferenças entre aprendizado e letrado no aprendizado da língua, fazendo uma abordagem sobre a dimensão do letramento dando ênfase a dimensão individual e social fazendo uma analise da história do ensino da língua escrita, e fazendo novamente uma abordagem medicalizada da questão do fracasso escolar, uma analise epistemológica e construtivista leva nos a concepção de como a criança se apropria da escrita, a leitura da criança escolarizada, fornecer elementos para compreender a melhor proposta de ensinar, a ler e escrever.

2 A HISTÓRIA E EVOLUÇÃO ESCOLAR NO BRASIL

A educação no Brasil foi marcada por um processo de exclusão, onde só tinha direito a educação aquela pessoa a qual tinha algum poder aquisitivo elevado e as camadas populares não tinha esse direito, desde o período colonial é possível observar essa diferença na educação brasileira.
No Brasil no ano de 1720 foi proibida por Portugal a impressão de livros, já no ano de 1794 foi o proibido o enviou de livros e papeis para o Brasil, essas medidas tinham que serem tomadas porque para os colonizadores não era viáveis que a população fosse educadas e esclarecidas ou alfabetizadas.
Segundo Moll (2002 p. 12) (...) o processo de colonização só poderia ser mantido com ignorância do povo brasileiro é exatamente essa lógica que permeia toda a história brasileira.
Ainda hoje vivenciamos esse tipo de acontecimento, pois, sabe-se que para os governantes não é interessante ter pessoas esclarecidas e bem escolarizadas, pois, o poder estar na mão de poucos. Assim acontece na educação se sabe que é um direito de todos, mas poucos têm acesso a ela. Segundo Freire (1989) afirma que: houve um retrocesso para educação no Brasil onde ficamos 13 anos sem escola.
Nessa fase pombalina de escolarização foi um período que ficou marcado pela substituição dos padres jesuítas, por professores improvisados para assumir ou muito menos ministrar qualquer tipo de aula.
Em 1854 ocorreram no Brasil à reforma couto Ferraz que declara no artigo 64 o ensino obrigatório para maiores de 7 anos sabemos que o saber escrito é privilégio de poucos ainda hoje aqui no Brasil.

2.1 DE QUE FORMA A CRIANÇA PODE ESTAR ADQUIRINDO CONHECIMENTO

Uma das formas que a criança pode estar adquirindo esse conhecimento é através da imitação, como vimos nos primeiros anos de vida a criança faz imitação inconsciente e através dessa pratica é que a criança vai construindo suas primeiras palavras onde ela ouve o som da letra e faz essa associação e consegui escrever e ler, conforme afirma. (MOLL 2002. p. 62) Aos poucos os sons vão sendo interpretados e imitados os sons, gestos, ritmos e entoações que caracterizam as primeiras tentativas na produção de linguagem ligam-se ao mundo do trabalho e dos afazeres quotidiano.
E importante que a escola observe, leve em conta o conhecimento que o aluno traz do seu convívio familiar, pois, através desse conhecimento que vem na sua bagagem o aluno estará construindo a sua linguagem oral, E imprescindível a inquisição da fala e somente através da interação social, é que a criança vai se desenvolver melhor e dessa maneira é que vamos desenvolver a nossa escrita. De acordo FEREIRO E TEBEROSKY (2006.p.2)

Tradicionalmente conforme uma perspectiva pedagógica, o problema da aprendizagem, da leitura e da escrita tem sido exposto como uma questão de métodos a preocupação dos educadores tem se voltado para a busca do melhor e mais eficaz.

Durante muito tempo usou-se o método sintético para alfabetizar, onde através da sonorização da escrita a qual o professor pronunciava a letra e o aluno através desse método a criança se tornava alfabetizada, mas tarde foi desenvolvido o método fonético no qual consiste em iniciar pelo o fonema fazendo uma associação gráfica onde será possível reconhecer diferentes fonemas e posteriormente relacionar-se aos sinais gráficos.
Isso nos mostra como o aprender os códigos linguísticos é importante pra desenvolver a nossa escrita e oralidade, o qual a escrita se tornou essencial para convívio social e em contato com essa língua escrita o aluno passa a ter melhora na sua comunicação oral. De acordo com SOAERES (2006) (...) fazer uso da leitura e da escrita transforma o individuo e leva o individual em outros estados ou condições sobre vários aspectos.




2.2 QUAIS AS MEDIDAS SE DEVEM TOMAR PARA EVITAR UM INDICE GRANDE DE PESSOAS ANALFABETAS

Uma entre outras medidas que devem ser tomadas é investir em politicas voltadas para a educação, mas politicas de qualidade que priorizem o atendimento de crianças que ficam fora da escola.
Muitas crianças não conseguem uma vaga em escolas públicas próximo de sua casa, onde sabemos que esse é um direito que lhe é garantido perante o estatuto da criança e do adolescente e muitas crianças acabam ficando sem estudar muitas vão perdendo o interesse pelos estudos e entram para esse índice de pessoas analfabetas. Segundo Boimore (2007) muitos terão vividos sua experiência escolar com o pesado sentimento de fracasso de incapacidade com a ideia de haverem sidos abandonados à própria sorte por um sistema escolar que tem uma divida para com eles.
Isto estar bem claro a falta em que o governo teve na vida de muitas pessoas muitas vezes uma das causas do analfabetismo pode estar relacionada com a incapacidade do sistema escolar em oferecer uma escolarização de boa qualidade para seus alunos.

2.3 O QUE SIGNIFICA SER ALFABETIZADO

Segundo o dicionário Aurélio, alfabetizado é aquele que sabe ler e escrever o qual a palavra alfabetismo tenha o mesmo significado de alfabetizar.
O significado da palavra alfabetismo surgiu da busca de uma palavra que designassem aquilo que inglês, já era designado de literacy, surgiu então palavra letramento que teve seu surgimento na segunda metade dos anos 80, a qual apareceu pela primeira vez no livro de Mary Kato, no ano de 1986: no mundo da escrita uma perspectiva psicolinguística. De acordo com SOARES (2006) à medida que o analfabetismo vai ser superado que um número cada vez maior de pessoas que aprende a ler e a escrever e à medida que concomitantemente a sociedade vai se tornando, mas centrada na escrita.

Não basta só saber ler escrever, mas sim temos que incorporar essa pratica da leitura e da escrita, pois também vivemos numa sociedade que enfrenta mudanças sucessivas em diversos âmbitos e diversos gêneros de maneira que raramente o conhecimento que adquirimos vai ficar para trás, pois constantemente iremos fazer uso da escrita no nosso dia a dia, quando nos comunicamos estamos fazendo uso de nossa fala de uma maneira melhor isso só estar mostrando o que de bom esse convívio com o mundo da língua escrita nos trouxe. Segundo Soares (2006) afirma que há assim a hipótese que para torna-se letrado é também se torna cognitivamente diferente: a pessoa passa a ter uma forma de pensar diferente.
Pesquisas mostram que ao tornasse letrado tem suas consequências linguísticas tem mostrado que o letrado fala de forma diferente do iletrado e do analfabeto onde foi feito um estudo com essas pessoas antes de ser letrada e comparado sua língua falada antes e depois, onde ficou evidente a mudança que ocorreu no uso de sua língua.
Fica claro que a única saída do desenvolvimento do individuo é a sua educação.

3 VAMOS MOSTRAR AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O ALFABETIZADO E LETRADO NO APRENDIZADO DA LÍNGUA

Uma pessoa pode ser analfabeto e letrado ao mesmo tempo de que maneira isso acontece, ao que indique alguém que escreva uma carta e no momento em que estiver ditando a carta ele vai esta usando toda uma estrutura linguística própria da nossa língua escrita, isso evidencia que ele tem conhecimento sobre o que esta fazendo e mostra que o homem nesse processo produz sua linguagem oral isso acontece divido sua exigência de comunicação que se da dessa origem do surgimento e desenvolvimento da linguagem escrita.
Como se pode observar uma criança pode não ser alfabetizada, mas já ser letrada isso vai depender do seu convívio familiar, uma criança que vive em um ambiente que tem livros e pessoas que faz a leituras de historinha para criança onde, mas tarde essa criança vai tentar executar a mesma tarefa que esse adulto fez onde ira pegar um livro e vai fingir que estar lendo já nessa sua narrativa ela ira fazer uso de estruturas linguísticas.
Já uma pessoa pode ser alfabetizada e não letrada: sabe ler e escrever, mas não tem um motivo dessa pratica de ler e escrever, não procura ler livros ou jornais ou revistas se tem habito de ler não será capaz de faz e interpretações de um texto.

3.1 FAZENDO UMA ABORDAGEM SOBRE A DIMENSÃO DO LETRAMENTO DANDO ENFASE A DIMANSÃO INDIVIDUAL E SOCIAL

Na dimensão individual apesar das diferenças em algumas definições sobre letramento no qual se sabe que a leitura e a escrita sendo como uma única habilidade e mostrar não semelhanças entre ambas, uma pessoa pode ler muito bem, mas não consegue escrever ou escreve muito mal, devemos considerar que cada habilidade não é considerada como única habilidade.
A leitura é um exemplo de dimensão individual e conjunto de habilidade linguísticas e psicológicas também que desde a habilidade de decodificar palavras e escritas até uma compreensão de um texto lido e assim um complementa o outro o qual ira fazer essa relação entre símbolos escritos e a unidade de som. Dessa maneira a escrita vai de uma habilidade de traduzir em sons a silaba, sem nenhum sentido na habilidade cognitiva e meta cognitiva dentre outras habilidades relacionada à escrita a forma, mas adequada para que o leitor tenha uma melhor compreensão de sua leitura estar relacionado à unidade de som e símbolos escritos. Segundo SOARES (2006.p. 70)

Desse modo a escrita engloba desde a habilidade de transcrever a fala via ditado ate habilidades cognitivas e método cognitivo inclui a habilidade motora a caligrafia, o uso adequado de pontuação habilidade de selecionar informações sobre um determinado assunto.

Muitas outras habilidades têm como capacidades cognitivas como exemplo têm as aptidões e a variedades de gênero da escrita, as diversas habilidades e capacidades e conhecimentos que podem ser aplicado em vários material escrito são essas habilidades que definem uma pessoa letrada o ler o escrever e ter compreensão daquilo que leu.
A dimensão social é aquela que prioriza o fenômeno letramento e sua dimensão perante a sociedade de leitura e de escrita e com tais habilidades se relaciona com valores e praticas social.

De acordo com (SOARES 2006 p.67) (...) a dimensão e perspectivas radical revolucionária uma visão forte de seus atributos implicações conforme foi observado na perspectiva não podemos deixar de associar o uso das formas empíricas em que ela assumiu na vida social.
Como podemos observar, o letramento é definido em temos de habilidades necessárias para que o individuo funcione de maneira adequada em um contexto social, foi de onde surgiu o letramento funcional o alfabetização funcional esse termo surgiu através de experiências internacionais sobre leitura e escrita realizada em 1995 para UNESCO, foi quando passou a adotar esse termo letramento funcional esse termo é uma adaptação das habilidades de leitura e escrita e influenciou bastante a definição de letramento.
Entre tanto provavelmente é devida a falta de conhecimento de letramento e ter sua origem numa ampliação no conceito de alfabetização esses dois processos tem sido frequentemente confundidos e até mesmo fundidos. Pode-se admitir que houvesse talvez uma distinção entre alfabetização e letramento não fosse necessário, bastando que se resinificasse o conceito de alfabetização. Ainda assim entendesse que alfabetização é entendida com a aquisição do sistema convencional de escrita. Por outro lado seja uma alternativa para reconhecer que embora distintas sejam interdependentes uma só vai ter sentido se desenvolvida a contextos sociais de leitura a escrita por meio dessas praticas.
Isso só depende essencialmente de como cada um vai conceber sua leitura e escrita o letramento não é apenas um aprendizado das habilidades como leitura e escrita e se tornando para desenvolvimento do homem e da condição para a aquisição de uma consciência, mas critica perante a sociedade.
Fazendo uma discursão sobre letramento me permite dizer que o conceito sobre letramento é um conjunto de fatores que variam entre a habilidade e os conhecimentos. Pois através da escrita que é usada na nossa vida no trabalho, na escola, no dia a dia em cada um desses ambientes vamos nos comunicar de jeito no ambiente familiar precisamos da leitura quando vamos ler um jornal por isso é preciso admitir que a escrita tenha um papel muito importante antes não se tinha essa preocupação em saber escrever como se tem hoje.


3.2 FAZENDO UMA NALISE DA HISTORIA DO ENSINO DA LINGUA ESCRITA

Foi um longo processo histórico de popularização onde se tinha uma preocupação de alfabetizar a população até os anos 80 o objetivo maior era esse através do sistema convencional ad escrita foi onde surgiu à busca por método de alfabetização o qual era alternados, ora se alfabetizava a partir de unidades como fonema, das silabas em direção as unidades maiores e portadoras de sentido a palavras a meta sempre foi à aprendizagem do sistema alfabético e ortográfico da escrita.
Assim pode-se dizer que até os anos 80 a alfabetização escolar no Brasil caracterizou-se entre métodos sintéticos e métodos analíticos, sempre porem com mesmo pressuposto o de que a criança para aprender à escrita, dependeria de estímulos externos cuidadosamente selecionados ou artificialmente construídos e também sempre com o mesmo objetivo desse sistema, considerado pré-requisito para criança desenvolvesse de uso da leitura. Primeira aprender a ler e a escrever só depois iria ser vencida essa etapa de atribuir complemento a esses verbos: ler textos, livros e escrever historias cartas, pesquisas feitas por Ferreiro(1999) mostrou que se apontaram novos caminhos para entender que entendimento da escrita a criança tem.
Os métodos de representação de Piaget pré-silábicos, silábicos, silábicos e alfabéticos, esses métodos tem como objetivo auxiliar o professor na sua alfabetização, mas sem substituir o método tradicional de ensino e sim ficar com, mas uma alternativa de ensino.

3.3 FAZENDO NOVAMENTE UMA DORDAGEM MEDICALIZADA NA QUESTÃO DO FRACASSO ESCOLAR

Uma das causas do fracasso escolar pode estar relacionada com a questão nutricional que responsável por muitas crianças ter um baixo rendimento escolar.
A perspectiva que relaciona o insucesso escolar é a desnutrição é mais comum em aluno de classe popular. Pesquisas realizadas no Rio Grande do Sul com 500 crianças de 1ª série vindas de escolas públicas apontou que apenas 10% são desnutridas e foram submetidas a uma aplicação de uma avaliação para verificar o desempenho escolar onde foi observado que não a nenhuma relação com o baixo rendimento não estar ligado à questão nutricional e sim coma renda familiar de cada família.

4. UMA ANALISE EPISTEMIOLÓGICA E CONSTRURIVISTA LEVA NOS A CONCEPÇÃO DE COMO A CRIANÇA SE APROPRIA DA ESCRITA

Iriei me referendar sobre os estudos e pesquisas feita pela psicolinguista argentina Ferreiro e com colaboradores que diz que a aprendizagem da escrita é responsável pelo processo de construção cognitiva que estabelecido entre interação do sujeito com a escrita o sujeito que busca adquirir conhecimento. O qual aprende através de suas próprias ações sobre os objetos do mundo onde constrói seus pensamentos. Segundo (FERREIRO e TEBEROSKY, 1999. p. 26).

Esta concepção de aprendizagem da língua escrita como uma reaprendizagem da língua oral é ainda, mas evidente quando pensamos em noções tão importantes para o ensino tradicional como é a de "falar" bem possuir uma boa articulação, com efeito, muitas das dificuldades da escrita foram atribuídas à fala.

Ao investigar como a criança aprende a ler e a escrever verificou-se que a aquisição da escrita e de natureza conceitual, onde é construída durante vários anos não somente na escola, mas também ao longo de sua historia pessoal até chegar à escrita de nosso alfabeto, para a criança a escrita é outra forma de desenhar, pois para eles escrever corresponde à outra forma de reproduzir traços, ou seja, uma forma diferente de desenhar.

4.1 A LEITURA DA CRIANÇA ESCOLARIZADA

Acreditasse que a escrita faz parte da vida de muitas crianças muito antes mesmo delas entrarem no sistema de ensino, sabe-se que existem outros fatores que são relativos ao nível de conceitualização sobre a leitura isso estar, mas evidente na classe media a qual tem acesso ao período da educação infantil, ou vive em ambiente a qual tem acesso a livros, leitores tornando, mas fácil para a criança aprender a pratica da escrita e leitura, pois é nesse processo de troca de informações é que a criança vai se apropriando de signos para fazer a representação de nossa escrita é nesta troca que vai tentando descobrir o valor sonoro década letra. De acordo com (Ferreiro e Teberosky, 1999. P.107).A criança busca o sentido do texto a partir da imagem e responde com uma oração em alguns casos que são os mais interessantes à criança trata de levar em conta algumas propriedades do texto.
Ou seja, ela procura observar qual a parte do texto lhe chamou mais atenção para identificar letras certas para formar palavras que tem algum sentido, para a criança ela não se preocupa nem com contexto nem com imagem ela irá procurar algum elemento isolado, e dessa forma a criança é capaz de descobrir qual o sentido do texto, entendesse que essa é uma etapa de estudo que toda criança tem que passar. De acordo com (FERREIRO e TEBEROSKY. 1999,p.13)

(...) "Antes de entrar na escola", toda qualquer que seja o seu nível de leitura- avaliado conforme as normas adultas- partem da suposição de que o texto pode ser vinculado por uma linguagem oral, e com relação a essa linguagem oral a criança aplica a totalidade de seu saber linguístico.

A criança vai tentando fazer sua decifração do conhecimento linguístico, mas essa não é uma etapa tão fácil, a criança vai descobrindo técnicas de como se faz para decifrar um texto. E muito importante que apesar da escola vier reforçar, o conhecimento que o aluno trás, e não corrigir, o docente ele tem que observar onde estar o erro e orientar ao quanto melhorar o juízo de gramaticalidade. Friedrich Froebel (1782-1852) também deu importância ao professor na instrução que faz, enfatizou a importância da criança. Froeber teve uma grande importância para a educação quanto as suas práticas a cerca da educação infantil, pois na escola que a criança deve adquirir o conhecimento das coisas importantes da vida escolar.

4.2 FORNECER ELEMENTOS PARA COMPREENDER QUAL A MELHOR PROPOSTA METODOLOGICA DE ENSINAR LER E ESCREVER

Para que se tenha uma compreensão mais ampla é necessário uma boa e desenvolvida pratica pedagógica, para que se tenha sucesso na alfabetização. Pois o educador continua sendo aquele que indispensável, a improvisar dispositivos que seja capaz de solucionar quaisquer problemas que a criança venha a ter e que o professor deixe de ser aquele que só confere o que o aluno escreveu, e sim, ele deve estimular o aluno a pesquisar, e não só se contentar com conteúdos prontos. E assim verificasse que há uma pratica pedagógica na qual se tem uma instrução entre o educando e o educador. De Acordo com Moll (2002.p.174). A sala de aula foi se tornando o "ponto de referência" para a aprendizagem da língua escrita a medida que as paredes foram se revestindo de escritas importantes para o grupo e os contos da sala "em" depósitos de coisas para ler."
O objetivo da educação é ajudar alcançar o desenvolvimento cognitivo do conhecimento. Primeiro devemos desvendar e se apropriar. O professor deve desencadear um processo de alfabetização que melhor o aluno identifique o qual o professor deve primeiro ganhar a confiança de seu aluno. Uma das praticas que o professor usa na educação infantil foi tornar o ambiente como um ponto de referência para aprendizagem da língua escrita, a qual começou a revestir as paredes com escritas dessa maneira a criança vai se acostumando com esse mundo das letras. Segunda Piletti (1997). Entretanto, não seria possível nem útil o conhecimento de todas as ciências e de todas as artes.

Considerações finais

A elaboração deste artigo teve uma importância muito grande para o desenvolvimento da educação no Brasil, onde foi possível observar que está faltando uma politica que priorizem a educação escolar e principalmente a educação infantil.
E verificando como, as crianças, estão sendo alfabetizada, e que praticas estão sendo usadas para que isso aconteça e o conhecimento seja repassado de uma maneira bem fácil para o entendimento da criança.
Estas medidas cabem ao professor procurar métodos que facilitam a aquisição de tal conhecimento, para que o aluno tornou-se conhecido daquilo que lhe é repassado.
Foi possível observar que ao tornar-se letrado o individuo tem consequências, ele mesmo vai começar fazer cobranças próprias de como falar melhor. Mostrou-se também a dimensão social que o letramento tem na vida de cada um que adquirir o poder da escrita, a leitura uma dimensão do letramento.
Mostrou que falta de uma educação de baixa qualidade pode levar a criança ter um baixo rendimento escolar, e muitas vezes sua causadora do índice elevado de analfabetos no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

COELHO, Lucivanda Mira, Leitura, escrita, práticas responsáveis pelo desenvolvimento do ensino aprendizado, Artigo cientifico Instituição Macapaense do melhor ensino superior.

SOARES, Magda, Letramento: um tempo três gêneros. Ed. Autentica. São Paulo (2006)

DANTAS, Jovelina Brasil. Efeitos da estimulação escolar na realização de crianças em vários estados nutricionais. Cadernos de Pesquisas. São Paulo, 1976.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: São Paulo, Cortez 2001.

FREITAS, Lia. A produção de ignorância na escola. São Paulo, Cortez, 1986.

FERREIRA, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita, Porto Alegre, 1986.
PILETTI, Nelson e PILETTI, Claudino. História da educação, São Paulo, 1997.

BOIMARE, Serge. A criança e o medo de aprender. São Paulo; Ed. paulinas 2007

NICOLAU, Lúcia Machado. A educação pré-escolar. Ed. Ática, São Paulo 2003