ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: FATORES MATERNOS MOTIVADORES PARA O DESMAME PRECOCE

Maciel, Aline Gonçalves

RESUMO

O aleitamento materno é considerado o melhor e mais completo alimento para a criança, o qual oferece vantagens para o seu crescimento e desenvolvimento saudável. O presente estudo tem como objetivos identificar os fatores maternos que motivaram o desmame precoce, bem como as dificuldades enfrentadas pelas mães e a percepção acerca do aleitamento materno. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa, realizada em Montes Claros, com 6 mães, na faixa etária de 18 a 28 anos, que tinham filhos de 0 a 6 meses que não estavam amamentando exclusivamente ao seio. As informações foram obtidas em entrevista com as mães na própria residência, e após uma análise critica pode se concluir que mesmo sabendo dos benefícios do aleitamento materno alguns fatores motivaram a prática do desmame precoce, como a idéia de leite fraco, leite pouco ou insuficiente, o trabalho materno, as dificuldades encontradas durante a amamentação e a influencia familiar. Sendo assim torna-se necessário realizar propostas de intervenção baseada em uma abordagem multiprofissional para diminuir os índices de desmame precoce.

Palavras-chave: aleitamento materno, desmame, dificuldades maternas.

LA LACTANCIA MATERNA ESCLUSIVA: LOS FACTORES MATERNOS MOTIVADORES AL DESTETE PRECOZ

RESÚMEN

La lactancia materna es considerada el alimento mejor y más completa para el niño, que ofrece ventajas para su crecimiento y desarrollo saludables. Este estudio tiene como objetivo identificar los factores maternos que motivaron el destete precoz, así como las dificultades que enfrentan las madres y las percepciones de la lactancia materna. Este es un estudio cualitativo, realizado en Montes Claros, con seis madres, de 18-28 años que había niños de 0-6 meses de edad que no eran exclusivamente lactancia materna en el pecho. La información se obtuvo mediante entrevistas a las madres en su propio domicilio, y después de un análisis crítico se puede concluir que a pesar de que los beneficios de la lactancia materna una serie de factores llevó a la práctica del destete precoz, como la idea de la leche débil, poco de leche o insuficientes, el trabajo materno, las dificultades encontradas durante la lactancia y la influencia de la familia. Por lo tanto, es necesario formular propuestas de acción basado en enfoque multidisciplinario para disminuir las tasas de destete precoz.

Palabras clave: lactancia materna, destete, dificultades maternas.







INTRODUÇÃO

A amamentação é uma atividade fundamental para a saúde do bebê, por ser um alimento constituído por nutrientes e substancias imunoativas. O leite materno promove a relação afetiva mãe-filho, e o desenvolvimento saudável da criança do ponto de vista cognitivo e psicológico (BRASIL, 2000).
O leite materno é o único alimento capaz de atender de forma adequada todas as necessidades fisiológicas do metabolismo do lactente (RAMOS e ALMEIDA, 2003). A amamentação exclusiva oferece benefícios para a criança como a proteção contra diarréias, infecções neonatais em maternidade, infecções respiratórias, infecções bacterianas e outras (SALES e SEIXAS, 2007).
Além do efeito protetor contra doenças para a criança essa prática oferece vantagens também para a mãe como, por exemplo, aumentando os laços afetivos devido o contato continuo entre mãe e filho, diminuem os riscos de câncer de mama, é um ótimo meio de evitar uma nova gravidez, é prático e econômico e estar sempre pronto na temperatura ideal (BRASIL,2007).
A Organização Mundial de Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Ministério da Saúde preconizam o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida da criança, e até os dois anos de idade associado com outros alimentos. A introdução desses alimentos deve acontecer de forma gradativa uma vez que é a partir dessa idade que o bebê adquire maturidade fisiológica e neurológica para se adaptar com outros alimentos (PARIZOTTO e ZORZI, 2008).
Desta forma o aleitamento materno é a maneira mais adequada de fornecer o alimento para que a criança tenha o desenvolvimento e o crescimento saudável, sendo que o mesmo influencia na saúde biológica e emocional da criança promovendo uma melhor interação entre mãe e filho (MANCINE e MELÉNDEZ, 2004).
Mesmo sendo comprovado cientificamente que a amamentação é superior a outras formas de alimentar a criança, e apesar do incentivo de diversos órgãos nacionais e internacionais, as taxas de aleitamento materno exclusivo ainda está muito longe do que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde (BRASIL 2009). Tornando um grande desafio para a saúde pública, considerando o elevado índice de desmame precoce e o grande número de mortes infantis por causas evitáveis (MINAS GERAIS, 2005).
. Sendo assim este estudo tem como objetivos conhecer os fatores maternos motivadores para o desmame precoce; conhecer o perfil das mães que realizaram o desmame precoce; identificar as dificuldades enfrentadas pelas mães durante a amamentação e identificar a percepção das mães acerca do aleitamento materno.

MÉTODOS

A pesquisa constituiu em um estudo de campo de caráter qualitativo. A pesquisa de campo tem a finalidade de obter informações em relação ao problema em questão buscando uma resposta e é executada no local onde o fenômeno ocorre (DUARTE e FURTADO, 2000). A pesquisa qualitativa segundo Minayo (2000), é aquela que tem com enfoque um universo de significados, crenças, valores, sentimentos e atos, correspondendo a um espaço aprofundado das relações e fenômenos que não podem ser quantificados.
A pesquisa foi realizada na Estratégia de Saúde da Família (ESF) do bairro Santo Antonio I e na Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde do Bairro Vila Greyce localizadas em Montes Claros ? MG. Para a obtenção dos dados foi utilizada uma entrevista semi-estruturada com 06 mulheres, sendo 03 residentes no bairro Santo Antonio I e 03 do bairro Vila Greyce.
Como critérios de inclusão foram considerados para a participação da entrevista mães cadastradas na ESF dos bairros citados, com idade superior a 18 anos, que tinham crianças de 0 a 6 meses e aquelas que concordaram em participar do estudo, assinando o termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
A coleta de dados foi realizada na residência das mulheres através da visita domiciliar, e teve duração de 20 a 30 minutos. Anterior a pesquisa foi lido com elas o termo de consentimento livre e esclarecido, explicando os objetivos do estudo e garantindo as participantes o sigilo e o anonimato, além de garantir o direito de retirar do estudo a qualquer momento. As entrevistas foram transcritas na íntegra, usando as mesmas palavras que a pesquisada usou, e para manter o anonimato das mesmas as mães entrevistadas foram denominadas de M1, M2... M6.
O estudo foi avaliado e aprovado pelo comitê de Ética em Pesquisa da FUNORTE com nº de protocolo 0377/09 conforme as normas que regulamentam a pesquisa envolvendo seres humanos.
Os dados obtidos foram analisados através da técnica de análise do discurso, que permitiu a construção de 03 categorias delineadas em conformidade com os objetivos proposto para este estudo.


RESULTADOS E DISCUSSÕES

Perfil das Entrevistadas

Das 06 mulheres entrevistadas a faixa etária situou-se entre 18 e 28 anos. Em relação a situação conjugal caracteriza-se por 04 delas serem casadas 01 solteira e 01 apresentar união estável. As participantes da entrevista possuíam o grau de escolaridade entre o ensino fundamental incompleto até o ensino médio completo. E quanto a ocupação 04 trabalhavam no lar e 02 fora do lar, com renda familiar que variou de R$350,00 até R$800,00.

Fatores que dificultam o Aleitamento Materno Exclusivo: Motivação para o desmame precoce

De acordo com Araújo et al (2008) e Silveira (2008) o trabalho materno fora de casa é um elemento impeditivo para a amamentação, levando ao desmame precoce.
Este fato foi relatado também pelas mulheres entrevistadas neste estudo, que citaram o trabalho fora de casa como o motivo para desmamar precocemente seus filhos. Estes relatos podem ser observados nas falas que seguem:

"Eu dei ela outro alimento por causa que eu tinha que voltar a trabalhar, então eu tive que dá outro leite"[M1].
"AH eu parei de amamentar porque eu precisava trabalhar" [M5]

Estas falas estão em conformidade com o estudo desenvolvido por Parizotto e Zorzi (2008) onde os autores relatam sobre a dificuldade que as mulheres têm em conciliar o trabalho e o aleitamento materno. Mesmo que a mulher tem direito a licença maternidade, o trabalho materno tem contribuído de forma negativa nessa prática.
Além da volta ao trabalho, outra dificuldade existente durante a amamentação é o ingurgitamento mamário e apojadura dolorosa. De acordo com Minas Gerais (2005) toda lactante tem um ingurgitamento fisiológico na descida do leite, nesta ocasião a mama pode ficar tensa, brilhante, com pontos avermelhados e muito dolorosos, dificultando a sucção do bebê. O ingurgitamento não resolvido pode resultar em mastite, onde a mama fica vermelha, quente, edemaciada, dolorosa, podendo acompanhar de febre e mal estar, e também podem aparecer as fissuras.
Conforme Teixeira et al (2006) relatam que a causa mais comum desta dor durante a amamentação se deve a traumas mamilares por posicionamento e pega inadequado. No entanto é necessário tratar esses problemas, sendo que os mesmos podem interferir na prática de amamentação levando ao desmame precoce.
Esta dificuldade foi relatada pelas mulheres conforme pode inferir nos discursos que seguem:

"O meu seio doía muito, eu não agüentava dá ele o peito" [M5].
"E também O meu peito ficou dolorido e rachou o bico" [M6].

Minas Gerais (2005) orientam que a prevenção das fissuras mamilares deve iniciar ainda durante a gravidez, com uso de óleos, massagens leves nos mamilos com uso de uma toalha após o banho e exposição das mamas ao sol por 10 a 15 minutos uma a duas vezes ao dia. Após o nascimento a pega incorreta da região mamilo areolar deve ser prevenida, além da continuidade da exposição ao sol. Se a dor e o trauma forem acentuados o autor citado acima orienta ainda a suspensão parcial ou temporária da sucção direta da mama, com manutenção da ordenha até que ocorra a melhora da fissura e dos sintomas, bem como a condição emocional da nutriz. No inicio das mamadas é comum a nutriz sentir uma dor discreta a moderada, porém se a mesma persistir por mais de uma semana já não é mais considerada normal e precisa de uma intervenção imediata (BRASIL, 2009).
Ramos e Almeida (2003), Giugliane (2000), e Parizotto e Zorzi (2008) relatam ainda, que durante a amamentação, muitas mulheres queixam de pouco leite, leite fraco ou insuficiente associado ao choro do bebê. Essa percepção muitas vezes ocorre devido a insegurança materna na sua capacidade de nutrir a criança. Ao trabalhar com questões relacionadas ao desmame precoce a idéia de leite fraco ou leite pouco se torna um fato mais utilizado pelas mulheres para explicar o motivo do abandono da amamentação e a introdução precoce de outros alimentos.
Entre as mães entrevistadas foi observada também esta dificuldade conforme lê nos discursos abaixo:

"... Olha eu dei a mamadeira pra ele, porque ele mamava toda hora e chorava eu dava o peito ele mamava um pouquinho e continuava chorando ai, ai eu fiz a mamadeira pra ela de leite de vaca com um pouquinho de maisena só foi ela tomar ela parou de chorar, ai eu vi que era mesmo o leite meu que não tava sustentando ela, eu acho que o leite tava era fraco, muito pouco, por isso que ela chorava muito"[ M3].

".... É... Eu desmamei ela com 3 meses porque os meus outros filhos eu não amamentei por causa do meu leite que é muito fraco, ralo parece água e não sustenta mesmo, ela mamava toda hora depois que eu dei ela a mamadeira ela tomava e dormia a noite toda, e também meu seio ficou dolorido e rachou o bico" [M6"].

"... É porque ele mamava e chorava muito, ai quando ele tava com 3 meses eu comecei a dar a mamadeira e papinha, ai ele não chorou mais ai né, eu percebi que era porque ele tava mesmo era com fome o meu leite tava pouco"[ M2].


Muitas vezes o choro do bebê é interpretado pelas mães como sinal de fome, levando a introdução precoce de outros alimentos. Porém, existem muitas outras razões que levam a criança a chorar, até mesmo pela adaptação da vida intra-uterina para a vida extra-uterina. Muitas vezes a criança precisa de ser aconchegada e colocada no peito para se sentir segura e protegida. Portanto é muito importante a mãe entender as necessidades do seu bebê para que ela possa ter tranqüilidade, pois a ansiedade e angustia da mãe frente o choro do bebê é passado a eles, fazendo com que a criança venha chorar cada vez mais tornando num ciclo vicioso (GIUGLIANI, 2000).
O choro é uma expressão de vida e da capacidade de comunicação do bebê, nem sempre significa que algo está errado ou desconfortável. O ar deglutido as roupas, a temperatura, a posição para arrotar, dormir a luminosidade e os ruídos são fatores que contribuem para o choro (MINAS GERAIS, 2005). Porém este mesmo autor orienta que quando o choro torna-se excessivo é importante que o profissional de saúde busque sinais de sucção inadequada, ganho ponderal inadequado, ou diminuição do número de micções por dia menor que 6 a 8 vezes, é possível que a mãe reconheça o significado do choro do bebê, e relaciona- lo aos seus desejos não interpretando sistematicamente como devido a fome.

A Família versus a Amamentação

Durante o pré-natal o profissional de saúde deve identificar os conhecimentos, a crença a vivência familiar e social da gestante, com intuito de realizar programas de educação em saúde voltada para o aleitamento materno (ALMEIDA, FERNANDES, ARAUJO, 2004). Uma vez que a família pode influenciar negativamente na prática de aleitamento materno, contribuindo para o desmame precoce (RAMOS e ALMEIDA, 2005).
Através da análise deste estudo, verificou-se que a família pode interferir de forma negativa nessa prática estimulando o desmame precoce. Muitas mães, por se sentirem inseguras e vulneráveis durante a amamentação e devido a falta de orientações dos profissionais de saúde, elas passam a considerar as opiniões de familiares, principalmente da avó, por acreditar que a mesma possui um maior conhecimento sobre esse assunto, uma vez que já vivenciou está prática.

"Minha avo fala que não precisa de dá o leite materno muito tempo, só uns três meses já ta bom, minha mãe também fala que agente tem que acostumar a criança com o leite de vaca pra ele não dá trabalho depois" [M1].

"Minha família fala pra eu ir tirando o leite aos poucos pra quando ele tiver uns 4 meses ele já comer de tudo"[M2].

"Minha avo e minha incentivou eu não amamentar ela fala que criou os filhos dela todos na mamadeira e tão ai todos perfeitos" [M5].

Conforme Araujo et al (2008), a avó é considerada na família como modelo de referência aos cuidados com o bebê, principalmente ao aleitamento materno. Dessa forma ela se torna um elemento desestimulador ou estimulador para a amamentação, sendo este transmitido através de suas crenças e tabus.
Corroborando Ischisato e Shimo (2001) relatam que as crenças, os tabus e a cultura interferem crucialmente na prática de amamentação exclusiva, determinando vários significados para a mulher, fazendo com que ela venha amamentar ou não seu bebê.

Percepção sobre o Aleitamento Materno

A amamentação é muito mais do que nutrir a criança, é um processo que envolve uma melhor interação entre mãe e filho, dando resultados positivos no estado nutricional da criança, no seu desenvolvimento cognitivo e emocional repercutindo na saúde física e psíquica da mãe (BRASIL, 2009).
O ato de amamentar está vinculado à aproximação, afeto, amor e promoção para a saúde do bebê (NAKANO, 2003). Neste estudo foi observado através das entrevistas que as mães consideram o ato de amamentar como aproximação com o bebê, a troca de carinho, afeto, amor, e ao mesmo tempo oferecendo um melhor alimento para um desenvolvimento saudável da criança.
"... Um ato de amor, uma melhor aproximação da mãe para com o filho" [M5].

"... É ser uma mãe melhor para meu filho, é da à vida pra ele ter um bom desenvolvimento" [M3].


"... Amamentar significa dá a vida pro meu filho, amor, carinho, afeto é isso ai, dá a vida pra ele" [M6].


Para Silva (2008), a amamentação é considerada como uma relação entre mãe e filho, pela troca de afeto, o qual é expresso através do toque e dos olhares um do outro. Além de amor e afeto a amamentação também foi considerada como o melhor alimento para o bebê, por proporcionar o desenvolvimento saudável da criança. As falas abaixo demonstram esse fato:

"... É promover a melhor saúde na hora de amamentar" [M1].

"... e oferecer o melhor alimento para ele para um desenvolvimento saudável" [M2].


Sabe-se que o leite materno é um alimento completo, sendo fundamental para a saúde do bebê nos primeiros seis meses de vida. Possuem fatores que protege a criança contra infecções comum na infância, é insento de contaminações e adapta perfeitamente ao organismo da criança, além disso, promove um vinculo afetivo entre mãe e filho (BRASIL 2002).

Considerações Finais

O presente estudo teve como objetivos conhecer os fatores maternos motivadores para o desmame precoce; conhecer o perfil das mães que realizaram o desmame precoce; identificar as dificuldades enfrentadas pelas mães durante a amamentação e identificar a percepção das mães acerca do aleitamento materno.
Após a realização deste estudo pode se concluir que as mães conhecem sobre a importância de amamentar seu filho, uma vez que em seus discursos elas relatam que a amamentação é importante para promover o desenvolvimento saudável da criança. Porém a deixam de praticar devidas algumas dificuldades relacionadas a essa prática como a influencia familiar, principalmente da avó. Muitas mães acreditam ter pouco leite ou que seu leite é fraco ou não sustenta seu filho, o ingurgitamento mamário, o trabalho materno fora do lar, todos esses fatores contribuíram significativamente para a interrupção da amamentação e a introdução precoce de outros alimentos.
Desta forma faz-se necessário que todos os profissionais da ESF estejam envolvidos no cuidado a mulher durante a gestação, e após o parto nos primeiros meses após o nascimento, sempre apoiando a mãe no aleitamento materno do seu filho.


REFERÊNCIAS

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