Em um passo provocativo e novo, a Agência oficial de Notícias da Mauritânia ignorou agradecer o rei de Marrocos, Mohammed VI, por felecitar o presidente da Mauritânia", Mohamed Ould Abdel Aziz", por ser  "re-eleito" como presidente da República Islâmica da Mauritânia, apesar de ser um dos primeiros que felecitaram o presidente por sua releição, a Agência de noticias se contentou de publicar, segunda-feira, as congratulações de um líder do sepratismo e da milícia de "Polisário", chamando-o do chefe da "República Árabe saraui".

 Este comportamento é considerado como hostil contra um Estado e um povo  vizinho e irmão do tamanho de Marrocos, além de não estar respeitando as considerações diplomáticas entre os Estados, bem como ele não leva em conta também as origens e o protocolo sem levar em considerçao a felecitação de um grande rei, símbolo não apenas da nação marroquinas, mas também do povo islâmico, e dos muçulmanos em todo o continente africano, líder religioso e espiritual,  Comandante dos Fiéis que garante a segurança e a estabilidade espiritual, este gesto preconceitual é por si só suficiente para desacreditar as autoridades da Mauritânia, irresponsáveis e desrespeitam as condutas e as linhas diplomáticas de reverência.

 Foram diferentes tipos de comportamentos hostis da Mauritânia  face ao Reino, em uma série de fatos maçantes e  desagradantes, não nomear um embaixador da Mauritânia em Rabat, e até os dias de hoje, isso foi desde a retirada do embaixador Mohamed Ould Sid em setembro de 2012, mas o pior disso é que as autoridades da Mauritânia retiraram também o encarregado de negócios, Mohamed Ould Khila, nomeando-o como embaixador em Mali, e o Conselheiro assuma os trabalhos da embaixada, isso é contra as normas diplomáticas, "uma baixa   diplomaticamente" sem precedentes na história das relações entre os dois países. Além disso o Presidente mauritano tinha recepcionado no início o emissário da Frente de Polisário como um enviado "de  um Presidente do Estado",  entre outras  ações provocativas, como a expulsão de diplomatas marroquinos da Mauritânia em segredo, e a expulsão do correspondente da agência da Imprensa do Magrebe Árabe numa desvendada tendência oficial, absoluta e liberal a favor da Frente de Polisário o que se repete em qualguer evento pequeno ou grande.

 E se Marrocos conseguiu até agora ficar  sem rispota isso foi graças ao seu rei, Mohammed VI, que demonstra a sabedoria política e a intelegência, ponderadas para o diálogo politico para superar as armadilhas da política e da prepotência em detrimento da cooperação Sul-Sul, baseada nos fundamentos da parceria estratégica, porque nós não se sabe onde vai levar esta imprudência da Mauritânia que ignora as relações entre os dois países vizinhos e os dois povos irmãos, interrogando sobre a paciência marroquina até quando ela vai aturar estas provocações?.

Lahcen EL MOUTAQI