Silvana Xavier santos
Pedagogia formada em 2007, graduada pela universidade Presidente Antônio Carlos-Teófilo Otoni- MG
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Resumo: A questão da afetividade vem ganhando ênfase em estudos e pesquisas científicas, discordando do enfoque somente no conhecimento, não se importando com o desenvolvimento afetivo das crianças. Sabe-se que o desenvolvimento infantil passa por todos os aspectos cognitivo, social, emocional e físico. Portanto, é necessário que a escola considere a criança como um todo, se não deixa a desejar no processo ensino aprendizado. Esse artigo tem como objetivo mostrar a importância da escola trabalhar paralelamente afetividade e cognição nas salas de aula. A metodologia utilizada será a pesquisa bibliográfica, através de autores que estudam o tema afetividade na escola, contribuirá para a prática do professor para ajudar a desenvolver a dimensão afetiva de seus alunos. Autores como Wallon, Piagt, Vygostky que estudaram o desenvolvimento humano deixaram bem claro que o papel fundamental da emoção e sentimento é equilibrar a personalidade. Então a escola tem que repensar a sua prática, para que o ensino aprendizado acontece de maneira agradável e prazerosa.

Palavras-chave: afetividade, relação professor- aluno, escola.

Abstract: The subject of the affectivity is winning emphasis in studies and scientific researches, disagreeing of the focus only in the knowledge, not caring with the children's affectionate development. It is known that the development infantile raisin for all of the aspects cognitive, social, emotional and physical. Therefore, it is necessary that the school considers the child as a whole, is not left to want in the process teach learning. That article has as objective shows the importance of the school to work affectivity and cognition parallel in the classrooms. The used methodology will be the bibliographical research, through authors that study the theme affectivity in the school, it will contribute to the teacher's practice to help to develop their students' affectionate dimension. Authors as Wallon, Piagt, Vygostky that studied the human development left very clear that the fundamental paper of the emotion and feeling is to balance the personality. Then the school has to rethink yours practice, so that the teaching learning happens in a pleasant and pleased way.

Key-Words: affectivity, relationship teacher - student, school.

Introdução

Sabemos que o ser humano precisa de atenção, carinho, estímulo. Abordar o tema afetividade na escola é bem relevante. Porque a educação esta percebendo que é preciso incluir no seu Projeto Político Pedagógico (PPP), o assunto da afetividade. A cada momento estamos convivendo com crianças que não tem nenhum vínculo afetivo isso as torna cada vez mais distantes e apáticas. Essa ausência de afetividade tem atrapalhado o ensino aprendizado.
A questão da afetividade na relação professor- aluno e aprendizagem tem sido motivo de preocupação de muitos pedagogos. Por isso, levanto um questionamento: como a afetividade e a relação professor-aluno podem interferir no processo ensino aprendizagem? Na visão da psicopedagogia, objetivo educacional da escola é desenvolver no aluno os aspectos cognitivo, físico, emocional, e sociais.

Influência da afetividade no ensino e aprendizagem

Há um estreito paralelismo entre o desenvolvimento dos aspectos cognitivos e afetivos, visto que eles são inseparáveis em cada ação. Em todo o comportamento as motivações, o dinamismo energético constitui o aspecto efetivo enquanto as estratégicas empregadas constituem os aspectos cognitivos. Se cognição e afetividade são inseparáveis, não há uma ação puramente intelectual, pois nela intervêm em graus diversos os sentimentos, os valores assim como também não há ações puramente afetivas, o amor supõe o conhecimento.
Afetividade acompanha o ser humano desde o nascimento. Ela está em nós como fonte geradora de potencias de energia. A importância da afetividade na vida do ser humano é necessária para vivermos bem. Em qualquer fase da vida precisamos de afeto. Portanto, para o desenvolvimento da criança no aspecto afetivo é necessário que a escola crie um ambiente livre de tensões e, correções em que as crianças possam escolher decidir, opinar, manifestar livremente.
Segundo Chalita (2004, p.230) "o grande pilar da educação é a habilidade emocional." Não é possível desenvolver a habilidade cognitiva e a social sem que a emoção seja trabalhada na sala de aula, o professor tem que ter cuidado na hora de elaborar seu planejamento, para não negligenciar esse assunto da emoção.
A afetividade não pode ser excluída do relacionamento professor aluno de forma nenhuma, porque muitos alunos vêm no professor um exemplo. Mas o professor não deve avaliar o aluno por ter uma ligação afetividade ele tem que ser um profissional ético.
Paulo Freire (1996, p.90) nos afirma que:

Não é certo, sobretudo do ponto de vista democrático, que serei tão melhor professor quanto mais severo, mais frio, mais distante e "cinzento" me ponha nas minhas relações com os alunos [...] A afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade. O que não posso obviamente permitir é que minha afetividade interfira no comprimento ético do meu dever de professor no exercício de minha autoridade. Não posso condicionar a avaliação do meu trabalho escolar de um aluno ao maior ou menor bem querer que tenha por ele.

É necessário que educadores tenham consciência, de que esta sobre sua responsabilidade um ser humano que possui emoções. Que são capazes de sentir alegria, tristezas apesar de pouca idade, já veem muitas vez de famílias destruturadas onde não há afeto. O único lugar que poderia receber carinho afeição seria na escola (sala de aula) na relação professor aluno. Portanto, cabe a escola incluir no seu Projeto Político Pedagógico ? PPP, a educação da emoção.
Segundo Oliveira; Dantas (1992, p. 89) "A educação da emoção deve ser incluída entre os propósitos da ação pedagógica, o que supõe o conhecimento intima do seu modo de funcionamento."
Requer por parte do educador uma sensibilidade muito grande para investigar habilidade e dificuldade de cada aluno. Procurando partir do conhecimento que cada um possui. Para Chalita (2004, p. 258) "professor, a alma da educação, a alma da escola e sujeito mais importante na formação do aluno."
A criança constrói sua individualidade nas relações com os outros, começando pelo ambiente familiar e passando pela escola, isso facilita também a realização do seu desenvolvimento afetivo, social e intelectual. A relação professor e aluno deverá ser fundamentado no respeito mutuo no afeto e na confiança. O educador deve ser o facilitador e mediador no processo ensino aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento infantil. Respeitando o aluno em sua totalidade. Quando uma criança chega à escola ela traz alem da mochila ela traz seu conhecimento de mundo, suas expectativas em relação sua escola, expectativa de relação com outros.
De acordo com Andrade (1999, p.32):

Razão e emoção. Essa é a relação que se busca equacionar, procurando romper com a visão de mundo em que se fragmenta o homem em tantas partes que acaba correndo o risco, de não reconhecê-lo naquilo que lhe é específico: a própria humanidade.

O Professor deve ter o conhecimento emocional do outro e de si mesmo para ter condições de garantir o desenvolvimento das habilidades emocionais, sociais e intelectuais dos educandos. Este também terá que saber lidar com suas próprias emoções, para que não aja interferência no vinculo afetivo professor/aluno. Aprender e ensinar envolve afetividade.
Almeida nos afirma que (1999; p.102):

Assim, na escola, como em qualquer outra instancia social, o individuo está presente como pessoa completa, sujeito de conhecimento, sujeito de afeto. Portanto, a escola não deve negligenciar subestimar ou até mesmo suprimir o espaço da emoção em suas atividades. A escola e, principalmente, o adulto precisam conhecer o modo de funcionamento da emoção para aprender a lidar adequadamente com suas expressões. O professor deve permitir que a emoção se exprima, para o que é essencial entender como ela funciona para não entrar no circuito perverso e, assim, dificultar o desenvolvimento emocional da criança.


Conceitos sobre afetividade

De acordo com o dicionário Aurélio (2004, p.99), afetividade significa: "qualidade ou caráter de afetivo."
Segundo Cabral e Nick (1999), afetividade, é qualidade ao que é afetivo, que dá significado ao conjunto de afetos que sentimos em relação a nós mesmo aos demais.
Para Almeida e Mahony (2007) afetividade é a capacidade á disposição do ser humano de ser afetado pelo mundo externo e interno por meio de sensações ligadas a tonalidades agradáveis ou desagradáveis.
Segundo Piaget apud La Taille (1992, p.65):

(...) a afetividade é comumente interpretada como uma "energia", portanto como algo que impulsiona as ações. Vale dizer que existe algum interesse, algum móvel que motiva a ação. O desenvolvimento da inteligência permite, sem dúvida, que a motivação possa ser despertada por um número cada vez maior de objetos ou situações. Todavia, ao longo desse desenvolvimento, o princípio básico permanece o mesmo: a afetividade é a mola propulsora das ações, e a Razão está ao seu serviço.

Para Piaget, a função da afetividade é funcionar a inteligência. Ela é que fornece energia de que a cognição utiliza para seu funcionamento. Há uma relação intrínseca entre afetividade e cognição.
Para Vygostky apud La Taille (1992, p.76) "a organização dinâmica da consciência aplica-se ao afeto e ao intelecto ... os processos pelos quais o afeto e o intelecto se desenvolvem estão inteiramente enraizados em suas inter-relações e influências mútuas."
A afetividade e intelecto vão também influenciar nas relações com o meio.
Para Wallon afetividade é um conceito amplo, orgânico, corporal, motor, plástico. Afetividade e cognição têm a mesma importância, ele define emoções e sentimentos como manifestações da vida afetiva.
 
Afetividade-relação professor ? aluno

Wallon, Piaget, VygotsKy apud La Taille (1992) afirmam que o meio escolar tem influência na construção da individualidade da criança até mesmo no desenvolvimento da personalidade.Faz-se necessário considerar o aluno como um todo,nos aspectos cognitivos, afetivos,físico e social. Portanto o professor não deve tratá-lo de forma fragmentada, seu planejamento tem que ser pensado todos os aspectos para alcançar os alunos.
Segundo Vygotsky apud La Taille (1992, p.76):

...um dos maiores defeitos da psicologia tradicional é a separação entre aspectos intelectuais, de um lado, e os evolutivos e afetivos, de outro, propondo a consideração da unidade entre esses processos. Coloca que o pensamento tem sua origem na esfera da motivação, a qual inclui inclinações, necessidades, interesses, impulso afeto e emoção.

Muitas vezes, os alunos vêem o professor na posição de poder, portanto a relação do professor com o aluno exerce influência no desenvolvimento cognitivo afetivo emocional. Essa relação influencia de forma positiva ou negativa no processo ensino aprendizagem.
O professor tem que ficar atento, a troca afetiva para não cair na superficialidade de tratar o educando com termos de "bonzinho, lindinho, gracinha" esses termos só irá reafirmar um Caráter de falsidade para com a criança.
O educador deve ter uma postura em sala de aula, na forma de falar, ouvir, ser receptivo e estar atento as necessidades dos alunos. Assim, o professor estabelece uma cumplicidade com o aluno, sendo que o contado físico é também importante porque torna uma forma de interação que contribui para a afetividade e o processo de aprendizagem.
Bossa (1996, p.176) afirma que "somente a paixão de ensinar demonstrada pelo professor pode conduzir o aluno á paixão de aprender na sala de aula". O professor tem que ter um olhar romântico pela educação e estar apaixonado pela profissão e entender que educar é um ato de amor. Assim, ele conseguira conduzir o aluno a paixão de aprender com prazer.
Muitos educadores pensam que uma relação afetuosa é a que envolve contato físico, deixando as necessidades de afeto cognitivo. Portanto, as manifestações de carinho são apenas manifestações epidérmicas. O educador desconhece que afetividade vai evoluindo à medida que os alunos se desenvolvem cognitivamente, considerando essa evolução, as necessidades afetivas se tornam mais exigentes. Para ter uma relação afetuosa o professor precisa ouvir, conversar, elogiar admirar o aluno. Quando o professor gasta tempo com o aluno dando atenção devida este tem mais prazer em aprender.
Martinelli (2006) nos afirma que quando o aluno é valorizado pelo seu professor tem suas características valorizadas, cada vez mais acentuadas e consegue demonstrá-las com mais freqüência. Já o aluno rejeitado e desvalorizado passa a se afastar do professor e não se identifica com aquela situação que o descrimina e rejeita.
Mas, para que a relação professor aluno seja afetuosa o professor precisa estar minimamente bem emocionalmente, equilibrado, seguro e confiante.
Almeida (1999, p.93) nos diz que:

Para dar afeto atenção cuidados proteção delicadeza, firmeza, modelo de autoridade que uma criança ou adolescente precisa, é necessário que o adulto tenha razoável estoque destes conteúdos dentro de si, ou seja, amor próprio suficiente, segurança emocional confiança nos seus valores, compreensão suficientes do mundo ao seu redor.

O professor tem um papel a desempenhar muito importante na vida da criança. Para Almeida (1999, p.104) "é quando a criança começa a distinguir-se do outro, que a escola assume uma importância capital para o desabrochar da personalidade infantil". Portanto, ter uma estrutura física boa é importante, uma biblioteca com bom acervo, quadras, tudo isso são instrumentos que deve ter na escola, mas si comparados com o papel e a importância do professor já que é ele que ira despertar a afetividade no aluno nada pode substituir. Porque só os seres humanos são capazes de dar afeto, de emocionar e vibrar com a conquista dos outros (alunos). Diante dessa responsabilidade de educar, qual o modelo de professor seria o ideal?

Professor ditador: grita e ameaça a classe o tempo todo, não há diálogo, ninguém pode falar dia de prova é uma tortura.
Professor bonzinho: são os alunos que dita as regras, são eles quem decidem se a prova é em dupla ou com consulta. Professor não consegue colocar limites e respeito não tem compromisso com a aprendizagem. Os alunos podem expressar o que quiser.
Professor educador: tem compromisso com a aprendizagem. Há diálogo respeitando as idéias dos alunos. Há disciplina, respeito, é um entusiasta que vibra com as conquistas dos seus alunos. Tem carinho e afeto por todos os seus alunos.
Fleming (1997, p.05) defende que o modelo ideal seria o professor educador:

Não tem preferidos na sala; tem paciência; procura ajudar os alunos mais atrasados; é justo e atencioso; não pune toda a classe por causa de um aluno; reconhece o seu erro; não fica zangado quando se lhe pede explicação; pode explicar de maneira simples, um assunto difícil; não controla a classe através do medo; não gosta de espionar, tem conhecimento completo de sua disciplina.

A escola tem grande dificuldade de ter no quadro de funcionários um profissional tão completo e capaz. Muitos professores estão desanimados, desacreditados, por isso se acham incapazes. Muitos deles inibem os alunos a expressarem suas emoções, para impor disciplina. A falta de afeto e sentimentos atrapalha o desenvolvimento e crescimento do aluno.
Para Almeida, (1999, p.15):

A ausência de uma educação que aborde a emoção na sala de aula traz prejuízos para a ação pedagógica, pois suas conseqüências atingem não só o professor, mas também o aluno. A falta de habilidade em administrar as imprevisíveis crises emocionais provoca um desgaste físico e psicológico no professor. Ao não interpretar os efeitos da emoção e, desta forma, deles se aproveitar no desenvolvimento da atividade pedagógica, o professor pode deparar, em face das emoções de seus alunos, com um "presente de grego", medida em que ao assistir a seu espetáculo, torna-se vítima do seu contágio.

Diante dessa dificuldade que a educação apresenta faz-se necessário a ação profissional do psicopedagogo junto da equipe pedagógica e diretor propiciarem aos professores, momentos de extravasar seus sentimentos, falar de sues medos, de suas incertezas.
Compreendemos que todo o esforço dispensado aos alunos no sentido de trabalhar as suas emoções, devem ser estendidos aos professores. O aluno precisa sentir motivado e capaz de aprender, o professor também precisa se sentir motivado para contagiar seus alunos.
O objetivo da psicopedagogia é sanar as dificuldades de aprendizagem que possa existir em qualquer setor da escola.
De acordo com Bossa (1994, p.13):

No primeiro nível, o psicopedagogo atua nos processos educativos com o objetivo de diminuir a freqüência dos problemas de aprendizagem. Seu trabalho incide nas questões didáticos-metodológica, bem como na formação e orientação de professores, além de fazer aconselhamento aos pais. No segundo nível, o objetivo é diminuir e tratar problemas de aprendizagem já estalados. Para tanto, cria-se um plano diagnóstico da realidade institucional e elabora-se planos de intervenção baseados nesse diagnostico, a partir do qual procura-se avaliar os currículos com professores,para que não si repitam tais transtornos.No terceiro nível, o objetivo é eliminar os transtornos já estalados, em um procedimento clínico com todas as suas implicações.

A ação do psicopedagogo é coletiva "é fundamental importância instrumentalizar o professor para trabalhar com as dificuldades de aprendizagem" (SCOZ, 1992, p.03), sendo assim o psicopedagogo ajuda a fortalecer o convívio, a interação, integração, fortalecer a relação professor ? aluno para que o ensino aprendizagem acontece de forma satisfatória e prazerosa.

Metodologia

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, através de autores que estudam o tema afetividade na escola mostrando assim a contribuição que essa orientação pode trazer aos professores da ativa das instituições estaduais e privadas.
De acordo com o tema escolhido, apresentamos alguns autores que tratam deste assunto, tais como La Taille (1992. P.76), Almeida (1999, p.93), Andrade (1992, p.32) entre outros pesquisadores.

Considerações finais

Este trabalho mostra a importância da escola trabalhar a cognição e afetividade. Autores como Wallon, Piaget, Wygostky que estudaram o desenvolvimento humano deixaram bem claro que o papel fundamental da emoção e sentimento é equilibrar a personalidade.
Professores e equipe pedagógica, precisam entender que tem em suas mãos um ser completo e maravilhoso, mas que esta pedindo por afeto e atenção. Muitos problemas seriam resolvidos se os professores olhassem além. O professor tem que ter a sensibilidade de perceber que seu aluno não esta bem, mas para saber disso ele precisa desenvolver uma relação de confiança. A afetividade tem grande influencia na maneira que resolvemos nossos conflitos, na forma de pensar e nos sentimentos. Porque nos seres humanos somos compostos de dimensão cognitiva e dimensão afetiva por isso é tão importante que o professor tenha essa sensibilidade para que o ensino aprendizagem aconteça.

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