Advertência Da Natureza
Cada vez que me agride Com queimadas, gases poluentes Espalhando lixos pelos afluentes Praticando todo tipo de assoreamento Talvez não percebas, nem sente Pouco a pouco me deixas doente E você sofrerá as conseqüências.
Sou sua casa, seu ar, sua vida Dependendo de como relaciona-se comigo. Dou-te água, ou te mato de sede Dou-te sombras ou calor te queima Dou-te alimento ou dou-te a fome Dou-te a cura ou a doença Dou-te o prazer do ar puro Ou devolvo-te os gases que me lanças Dou-te o prazer da beleza Ou a revolta da minha tristeza.
Minha vida está nas tuas mãos Como a sua nas minhas estão O respeito, o equilíbrio, a harmonia Que entre nós haver É o que nos fará viver. |
|
|