FACULDADE DE CAMPO VERDE

CURSO ADMINISTRAÇÃO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CLAUDINEI LOPES DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ADMINISTRAÇÃO RURAL E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO:

A Importância da Administração no Desenvolvimento das Pequenas Propriedades Rurais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAMPO VERDE

2009

CLAUDINEI LOPES DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ADMINISTRAÇÃO RURAL E GESTÃO DO AGRONEGÓCIO:

A Importância da Administração no Desenvolvimento das Pequenas Propriedades Rurais

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Anteprojeto apresentado à Faculdade de Campo Verde - UNIRONDON, como requisito parcial do trabalho de conclusão do curso de Administração de Empresas.

 

 

 

 

 

 

 

CAMPO VERDE

2009SUMÁRIO

 

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

2 OBJETIVOS                                                                                 

2.1 Objetivos Gerais

2.2 Objetivos Específicos

 

3. JUSTIFICATIVA

 

4  OBJETO

4.1 Problema

4.2 Hipótese

 

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1 A Importância das Pequenas Propriedades para Economia Brasileira

5.2 A Pequena propriedade e Suas Novas Formas de Gestão

5.3 Considerações Finais

 

 

6 METODOLOGIA

 

7 CRONOGRAMA

7.1 Tabela do Período de Estudos

 

 

8 CUSTOS DO PROJETO

8.1 Calculo dos Custos com Pessoal

8.2 Calculo dos Custos de Material de Consumo

 

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

 

 

03

 

04

04

04

 

05

 

06

06

06

 

0708

08

09

11

 

12

12

 

 

13

13

13

 

14

 

 

 

 

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

 

O agronegócio é um dos setores da economia brasileira que tem apresentado um crescimento constante nos últimos anos e vem se transformando em um dos principais itens com superávit da balança comercial brasileira. O Brasil possui uma enorme extensão territorial e condições climáticas excelentes para a prática de atividades agrícolas, que representa hoje uma das principais responsáveis pelo acelerado desenvolvimento das pequenas propriedades rurais. As então consideradas pequenas propriedades, também são responsáveis por criar milhares de empregos e transformar a economia de algumas regiões do país.

O homem do campo como e conhecido a maioria dos pequenos produtores, não é mais o mesmo de antigamente, hoje com a grande competitividade no comercio e na indústria, ele passa a se qualificar em termos de renovação e acompanhamento das inovações que acontece em seu redor. A mudança vem ocorrendo diretamente na forma de administrar a propriedade e tudo que envolve no processo de produtivo, direto e indiretamente.

Com todas essas transformações foi possível notar nitidamente que o grande problema do passado era a falta de conhecimento e capacitação dos próprios produtores e através dessas percepções, algumas medidas poderão ser tomadas para amenizar o fato e trazer soluções para que houvesse o tão esperado desenvolvimento das pequenas propriedades através de uma administração simples e transparente que estaria ao alcance de todos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2 OBJETIVOS

 

2.1 Objetivo Geral

Aperfeiçoar as maneiras de coordenar, planejar e organizar os ambientes internos e externos envolvidos na administração das pequenas propriedades rurais, cuidando da gestão de pessoas, custos de produção e do contato com fornecedores e clientes.

 

 

2.2 Objetivo Específico

v  Identificar e analisar o perfil dos produtores rurais em relação à sua forma de organização contábil administrativa;

v  Buscar também identificar o papel que a Administração exerce no setor agropecuário em relação à sua finalidade de suprir o produtor com informações que sejam úteis para sua tomada de decisão;

v  Trazer uma atualização completa dos meios gerenciais com abrangência de informações em termos de desempenho físico e financeiro;

v  Mudar os modos de ação e do pensamento do pequeno produtor rural com relação às exigências do ambiente interno e externo da propriedade;

v  Através da maneira empreendedora de administrar, transformar a pequena propriedade rural em pequena empresa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3 JUSTIFICATIVA

 

 

O mundo explode de inúmeros avanços tecnológicos e ainda hoje é comum encontrar, principalmente em pequenas propriedades rurais, produtores que se utilizam do método do caderninho para suas anotações e previsões. Nesses casos o produtor rural afere o desempenho financeiro de sua propriedade pelo surgimento de novas instalações e maquinários, ou simplesmente pelo saldo de suas contas bancárias. Embora essa realidade persista em algumas regiões do país, parece haver uma preocupação entre os produtores com a sua formação profissional e também com a melhoria da qualificação da mão de obra que emprega. Isso pode ser percebido no fato de que nos últimos anos tem havido aumento gradativo no número de empregos criados no campo.

Hoje a atividade vem respondendo por mais de um terço dos empregos diretos criados no país e, simultaneamente, vem batendo recordes de produção. Nesse contexto a administração eficaz pode desempenhar um papel muito importante como ferramenta gerencial, através da geração de informações que permitam o planejamento, o controle e a tomada de decisão, transformando as propriedades rurais em empresas com capacidade para acompanhar a evolução do setor, principalmente no que tange aos objetivos e atribuições da administração financeira, controle dos custos, diversificação de culturas e comparação de resultados.

Com a implantação dessa técnica de administrar, irá permitir que os pequenos produtores rurais participem com maiores chances no mercado, que atualmente esta competitivo e exigente, independentemente da atividade que desenvolve ou do seu tamanho, com isso fará com que possa transformar as propriedades de baixa rentabilidade, em verdadeiras empresas do agronegócio.

 

 

 

 

 

 

 

4 OBJETO

 

4.1 Problema

Na maioria dos casos existe uma resistência por parte do pequeno produtor no momento de implantar um modelo de administração diferente do clássico usado por ele, alem disso a maioria dos produtores são inflexíveis e muitas das vezes não tem noção de como funciona uma administração planejada e organizada e acaba não aderindo as novas mudanças.

 

4.2 Hipótese

É preciso que o pequeno produtor rural se torne inovador, empreendedor e mais flexível para adotar uma maneira diferente e atual como modelo para administrar sua propriedade com visão diferenciada, sempre levando em conta que a sua propriedade deixou de ser apenas um sitio e sim uma empresa com metas e objetivos a serem alcançados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

 

5.1 A Importância das Pequenas Propriedades para Economia Brasileira

Se comparar os conceitos históricos, esta nova realidade coloca em xeque os conceitos tradicionais de agricultura familiar e empresarial, exigindo uma nova postura dos agentes econômicos envolvidos na atividade primária. Dentro destes princípios a evolução agrícola coloca em xeque, pela prática, os tradicionais conceitos agrícolas.

Estudos desenvolvidos por Lima (1995, p. 29-30), classificam as unidades de produção, presentes na atual estrutura agrária brasileira, como Latifúndio, Empresa agrícola capitalista, Empresa ou unidade familiar, Unidade familiar camponesa e as Unidades neocamponesas.

Dentre essas a que mais se identifica com a nossa pesquisa seria a Empresa ou unidade familiar que é caracterizada pelo alto nível de capital de exploração, por realizar a produção com base na força de trabalho familiar (não remunerado), por produzir prioritariamente para o mercado, por desenvolver sistemas de produção intensivos, geralmente com poucas linhas de produção, por possuir superfícies de terra iguais ou superiores ao módulo regional.

O que de fato não pode deixar de se ressaltar é que a expansão e dinamismo da agricultura familiar basearam-se na garantia do acesso à terra que em cada país assumiu uma forma particular, desde a abertura da fronteira oeste americana aos Farmers até a reforma agrária compulsória na Coréia e em Taiwan. Em todos estes países, além de contribuir para dinamizar o crescimento econômico, a agricultura familiar nas pequenas propriedades desempenhou um papel estratégico que tem sido relevado em muitas análises, o de garantir uma transição socialmente equilibrada entre uma economia de base rural para uma economia urbana e industrial.

De acordo com as afirmações dos embasamentos teóricos pesquisados, nota-se que o agronegócio brasileiro realmente move a economia do pais com relação a balança comercial, mas retrata também a importância que tem as pequenas propriedades movidas principalmente pela agricultara familiar de subsistência. 

Guanziroli (2005) afirma por outro lado, que no caso brasileiro após a desregulamentação do mercado ocorrida em meados da década de 90, o setor agrícola voltou a rever fundamentalmente a importância do pequeno produtor e da agricultura familiar para o desenvolvimento do país. Pois a abertura de mercado forçou a evolução de novos modelos de gestão rural ampliando sua progressão, num contexto de mudança na nova ordem política e econômica da nação, exigência competitiva do mercado e surgimento de novos modelos tecnológicos.

Fica claro que a partir da década de 90, quando os pequenos produtores passaram a serem vistos com outros olhos pelo setor agrícola, fez com que o homem do campo migrasse em busca de novos horizontes, a procura de maneiras que o auxiliasse no comando da propriedade de forma planejada e concreta com os objetivos proposto pelo mercado consumidor. Essa mudança fez com que as pequenas propriedades conquistassem hoje a maior parte da produção de alimentos do país, mas mesmo assim elas não recebem o devido apoio para se estabelecerem de forma digna no campo.

Mesmo sem o devido apoio, presentemente, o pequeno produtor rural só está trabalhando nesses novos modelos, graças aos avanços tecnológicos, tanto nos segmentos das ciências, quanto no contexto de gestão e organização. Hoje, a pequena propriedade rural tem a possibilidade de aplicar essas novas técnicas de gestão rural de que necessita advindo de aparatos instrumentais tecnológicos, como, por exemplo, a informação.

 

 

5.2 A Pequena propriedade e Suas Novas Formas de Gestão

 

As inúmeras transformações que vêm ocorrendo no ambiente do qual o setor agropecuário está inserido, enseja a necessidade de adoção de técnicas gerenciais mais

sofisticadas que possam contribuir para a eficiência administrativa e produtiva dos produtores rurais.

Conforme salienta Crepaldi (1998, p. 53),

 

A necessidade de uma atualização dos meios de gerenciamento nas empresas rurais é, hoje, uma realidade fundamental para alcançar resultados de produção e produtividade que garantam o sucesso do empreendimento. Por meio de tecnologias que permitam interligar criações, pode ser possível obter rendimentos adicionais, diluir custos e economizar insumos.

 

 

Com todas as informações oferecidas sobre as formas corretas e inovadoras de se administrar com pulso firme uma propriedade rural, passa a reafirmar o quanto é indispensável ter um bom planejamento e controle de tudo o que se produz e as formas de comercializar com segmentos que exige o mercado atual.

Segundo Procópio (1997), administrar uma atividade agropecuária requer ampla abrangência de informações em termos de desempenho físico e financeiro. Algumas vezes, entretanto, muitas das informações necessárias são registradas apenas na memória de quem administra ou em anotações informais.

Junto com a inovadora forma de gestão obtida pelos pequenos produtores, ficam claras as necessidades que eles têm com relação aos meios tecnológicos que conseqüentemente facilitariam no processo de gestão e armazenamento de dados, de tudo que envolve dentro de uma propriedade rural considerada como empresa.

Alem da parte administrativa, fator principal a ser atingido pelos conceitos exposto nessa pesquisa, o ser humano como pessoa, também deve ser entendido em suas diversas formas tanto pelo lado psicológico quanto pelo modo agir e de receptar as informações direcionadas a ele. A rusticidade e a desconfiança com relação ao novo devem ser conquistadas pela forma em que será incluída no modo de vida do homem do campo, fazendo com que haja uma mudança no comportamento e nos modos de pensar, tornando e direcionando sempre para o lado empreendedor e inovador.  

 

5.3 Considerações Finais

 

A pequena propriedade rural no Brasil existe em grande número e esta entre as que mais oferece emprego para a população que vive no campo, consideradas empresas familiares, porém precisa de auxilio do governo para ter melhor desempenho e poder crescer favoravelmente.

No Brasil a mortalidade de empresas de pequeno e médio porte ainda é bastante alto, mas se houver um empenho do governo e dos próprios empresários podemos salvar as propriedades rurais e evitar o êxodo rural firmando o homem no campo e tornando-o mais empreendedor para que possa transformar seu sitio em empresa.

É necessário programar algumas regras básicas e necessárias para o bom desempenho e a boa administração dessas empresas. Com o interesse dos produtores há oportunidade de resgatar estas pequenas propriedades para uma saúde financeira melhor, saindo do antigo modo da caderneta de anotações e ingressando no mercado para oferecer produtos de qualidade ou serviços que atendam ao mercado consumidor.

É também preciso que as famílias envolvidas tenham o interesse de mudar as regras e a metodologia aplicada para atingir os objetivos de crescimento da propriedade como empresa. A empresa mantendo a boa administração, sobretudo a financeira, o controle interno, a organização, controle de estoque, manter as vendas, cuidar do marketing, manter uma boa qualidade do serviço ou da mercadoria, certamente obterá resultados favoráveis conduzindo a empresa para o crescimento.

Haverá geração de riqueza para o empresário e também para o país, pois o crescimento funciona na economia surtindo efeito dominó. Portanto, para se ter o crescimento da empresa é preciso ter os cuidados necessários, e todos os dias o empresário deve se ater aos interesses da empresa e ao que a mesma precisa para continuar crescendo.

Sabemos que todos os envolvidos com a empresa precisam da existência da mesma, e é necessário que haja uma reunião, e que todos os envolvidos sejam conscientizados das necessidades da empresa e o que será necessário fazer para salvar a vida financeira da empresa. Assim sendo haverá crescimento e geração de riqueza com equilíbrio, e, sobretudo com controle financeiro da empresa para manter o crescimento e continuar fazendo a pequena propriedade crescer para se tornar uma grande empresa.

 

 

 

 

 

 

 

6 METODOLOGIA

 

A primeira parte deste anteprojeto consistiu na construção do referencial teórico,por meio de revisão bibliográfica, que deu sustentação à busca da confirmação das questões formuladas dos meios gerenciais com abrangência de informações em termos de desempenho físico e financeiro das pequena propriedades. Buscou-se, na literatura, identificar em que estágio de desenvolvimento se encontra o assunto em questão, especialmente em âmbito nacional.

Em um segundo momento a pesquisa tornou-se documental, valendo-se de materiais que ainda não receberam tratamento analítico, sendo, então reelaborados para os objetivos desta pesquisa. Nessa fase também foram definidos os conceitos utilizados na pesquisa, bem como definidas as premissas do trabalho. A partir deste ponto o trabalho buscou construir um modelo de decisão de investimento em pequenas propriedades de base familiar.

Para finalizar as pesquisas optou-se pelo estudo de caso, onde tornou possível identificar e estudar a forma de organização contábil administrativa dos produtores rurais e através deste mesmo mecanismo descobrir o verdadeiro papel que a administração exerce no setor agropecuário e suas possíveis tomadas de decisão com relação ao pensamento individual de cada produtor. Com base nessas pesquisas é que se descobriu como mudar os modos de ação e do pensamento do pequeno produtor rural com relação às exigências do ambiente interno e externo da propriedade através da maneira empreendedora de administrar e transformar a pequena propriedade rural em pequena empresa.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

7 CRONOGRAMA

 

 

 

ETAPA

 

MESES 2009

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

Levantamento da Problemática e da Bibliografia

 

X

 

X

 

 

 

 

 

 

 

 

Levantamento das Metodologias a serem utilizadas

 

X

 

X

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Montagem do projeto

 

 

X

 

X

 

 

 

 

 

 

 

 

Entrega do Anteprojeto

 

 

 

X

 

 

 

 

 

 

 

Estudo de Projetos de Aprendizagem

 

 

 

 

X

 

 

 

 

 

 

Estudo de Gerência de Projetos

 

 

 

 

 

X

 

 

 

 

 

 

Coleta dos dados

 

 

 

 

 

X

 

X

 

X

 

 

 

 

Tratamento dos dados

 

 

 

 

 

 

 

X

 

X

 

 

Elaboração do relatório final

 

 

 

 

 

 

 

 

X

 

X

 

Revisão do texto

 

 

 

 

 

 

 

 

 

X

 

X

Entrega do Trabalho TCC

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

X

7.1 Tabela do Período de Estudos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

8 CUSTOS

 

8.1 Calculo dos Custos com Pessoal

 

 

ITENS

 

CUSTO MENSAL (R$)

CUSTO TOTAL R$

(10MESES)

 

Pesquisador/Datilografo

 

30,00

 

300,00

 

Revisor/Correção

 

15,00

 

150,00

 

TOTAL

 

450,00

 

 

8.2 Calculo dos Custos de Material de Consumo

 

ITENS

 

CUSTO (R$)

 

Resma de papel A4 500 folhas

 

18,99

 

Impressão

 

23,50

 

Livros

 

130,00

 

Energia elétrica

 

26,38

 

Encadernação

 

35,00

 

TOTAL

 

233,87

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Geral: uma abordagem decisórial. 2ª ed. São Paulo : Atlas, 1998.

 

GUANZIROLI, C. Reforma agrária e globalização da economia: o caso do Brasil. I Anais eletrônicos da CAPES, 2005, São Paulo, Revista Econômica, p. 1 – 26.

 

HADDAD, Paulo R. (Org) A competitividade do agronegócio e o desenvolvimento regional no Brasil: estudo de cluster. Brasília: CNPQ; Embrapa, 1999.

 

LIMA, A. J. Prestes (Org.). Administração da unidade familiar, modalidades de trabalho com agricultores: Ed. Unijuí, 1995.

 

PROCÓPIO, Adriana Maria. A Utilização de Modelos Decisórios Contábeis pelo Pequeno e Médio Produtor Rural: Dissertação de Mestrado em Contabilidade. São Paulo : FEA/USP, 1997.