Segundo uma pesquisa realizada pela CATHO, a diferença salarial entre executivos de alta Direção que falam fluentemente inglês para aqueles que não falam pode chegar a 52% , 23% entre Gerentes, Supervisão 44% e profissionais de curso superior até 47%. Com uma visão panorâmica do mercado, algumas empresas têm investido na capacitação de funcionários no idioma inglês, subsidiando total ou parcialmente o curso, permitindo que o profissional esteja preparado para sua expansão, além de fidelizar o funcionário com tamanho benefício. Infelizmente essas empresas não são maioria, e se a sua empresa não faz parte desse grupo seleto, cabe a você buscar evolução profissional. Cedendo a pressão do mercado, muitos profissionais não são conscientes do seu nível de inglês, ou temem admitir suas inabilidades, apresentando assim um currículo irreal e que poderá colocá-lo em uma situação constrangedora a qualquer momento. Esses casos são muito comuns, embora possa denegrir a imagem do profissional e minar uma grande oportunidade. Existem escolas de idiomas sérias no mercado, mas o que determina o resultado, por mais clichê que isso pareça, é o esforço individual. Em tempos de internet, onde uma busca no google pela palavra “inglês” leva 0,36 segundos para apresentar aproximadamente 160.000.000 de resultados, quem terá paciência para ficar 5 anos estudando um novo idioma? O mundo mudou. A verdade é que o aluno mudou. Com uma ideia de que o tempo disponível era “pouco” para tudo que era necessário realizar, “criamos” tempo, desenvolvendo maneiras de estarmos conectados 24 horas por dia produzindo e consumindo conhecimento. Aquele plano de se aposentar na mesma empresa, ficou para nossos avós, pois até nossos pais já nos incentivam a buscar sempre algo melhor constantemente. A famosa estabilidade que brilhou em nossos discursos a décadas atrás caiu em desuso, agora as pessoas buscam evolução, e estão dispostas a pagar o preço da mudança, por incrível que pareça elas concordam que tudo isso dependa exclusivamente delas, e sentem até um certo orgulho nessa meritocracia. Um aluno com mais de 40 anos me disse outro dia, “_Estão me trocando lá na empresa por 2 meninos de 18 anos, e o pior é que eles estão certos, pois eles custam juntos 70% do meu salário, falam inglês e dominam a tecnologia”. O profissional que já passou dos 40 anos poderia queixar-se, posando de vítima dessas mudanças; em tempos de árdua dedicação a sua formação acadêmica, dá de cara com um país inflacionadíssimo, além de uma bagunça na economia... poderia sim, ele teria argumentos! Mas o que vejo é justamente o oposto, esses profissionais estão cada dia mais arrojados, avaliando como as empresas pensam, e como o mercado mudou, e com uma “consciência madura” a esse respeito, buscam aprimoramento, evolução pessoal, conhecimento, e acabam, em alguns casos, garantindo reconhecimento e até essa tal estabilidade démodé. Ele pode ser demitido pela idade, mas pode ser promovido pela soma: experiência + visão. Sim! Nossa conversa é sobre falar inglês, mas isso pode ser insuficiente se for seu único trunfo diante da velocidade do mercado, portanto uma pós-graduação, um terceiro idioma, uma comunicação afiada e uma visão periférica do mercado podem torná-lo um profissional almejado por qualquer empresa. Entendemos quem você se tornou, e os resultados que precisa mostrar para o mercado. Estamos prontos para te ensinar inglês, mas lembre-se que esse é só o começo da sua brilhante carreira.

http://www.inglesexecutivo.com.br/abra-seus-olhos-para-o-mercado-so-assim-ele-vai-enxergar-voce/