A VIDA NA LATA DO LIXO
Publicado em 21 de abril de 2011 por LAI SO
A VIDA NA LATA DO LIXO
Estamos jogando a vida nas latas e nas caçambas do lixo de nossas cidades e me pergunto até quando vamos ter que ver cenas assim.
Estamos nos revelando piores que os animais irracionais, pois entre eles, ressalvada a lei da cadeia alimentar em que alguns tipos se tornam predadores de outros, naqueles da mesma espécie não vemos tamanha brutalidade.
Ontem o Brasil, estarrecido, viu as cenas de uma pessoa que literalmente jogou numa caçamba de lixo, cheia de entulhos, uma criança de apenas alguns dias de vida.
Hoje de manhã eu revi a mesma cena num telejornal e chorei diante de um ato tão insano, que quase em seguida foi um pouco minimizado pela ação de algumas pessoas que resgataram a criança e entregaram à nossas autoridades.
Precisamos acordar e dotar nossa sociedade de consciência, para que possamos, quando nada, não termos que ver cenas como estas novamente.
Como fazer, o que fazer, alguma coisa tem que ser feita e com urgência urgentíssima pois os fatos correm contra nossos princípios e atentam contra a mínima cota de dignidade do ser humano.
Desde criar condições de acesso à saúde, principalmente das mulheres, em especial as mais carentes, criar um sistema no qual se possa, livremente, optar por um programa de natalidade consciente e até mesmo um programa opcional de controle da natalidade, além da educação sexual nas escolas, são questões que precisam ser enfrentadas de imediato, porquê a vida não pode ser jogada nas latas de lixo e nas caçambas de entulhos.
É menos brutal discutirmos a possiblidade de até mesmo nos debatermos sobre a legislação sobre o aborto do que continuarmos a ver um crime desta monta em que recém-nascidos são jogados sobre muros em terrenos baldios, em sacolas jogadas nas lagoas, nas latas de lixo e nas caçambas de entulhos.
Precisamos disponibilizar de imediato acesso à saúde a nossas cidadãs mulheres, principalmente às jovens e de modo especial àquelas mais carentes e ato contínuo precisamos organizar encontros entre os dirigentes das entidades organizadas da sociedade civil, para debatermos toda esta situação, que está caótica e exige uma solução efetiva.
Que Deus nos ilumine, que nos tire desta escuridão que está aos poucos encobrindo nossos olhos, que nos deixa tristes e que nos fazem chorar.
Estamos jogando a vida nas latas e nas caçambas do lixo de nossas cidades e me pergunto até quando vamos ter que ver cenas assim.
Estamos nos revelando piores que os animais irracionais, pois entre eles, ressalvada a lei da cadeia alimentar em que alguns tipos se tornam predadores de outros, naqueles da mesma espécie não vemos tamanha brutalidade.
Ontem o Brasil, estarrecido, viu as cenas de uma pessoa que literalmente jogou numa caçamba de lixo, cheia de entulhos, uma criança de apenas alguns dias de vida.
Hoje de manhã eu revi a mesma cena num telejornal e chorei diante de um ato tão insano, que quase em seguida foi um pouco minimizado pela ação de algumas pessoas que resgataram a criança e entregaram à nossas autoridades.
Precisamos acordar e dotar nossa sociedade de consciência, para que possamos, quando nada, não termos que ver cenas como estas novamente.
Como fazer, o que fazer, alguma coisa tem que ser feita e com urgência urgentíssima pois os fatos correm contra nossos princípios e atentam contra a mínima cota de dignidade do ser humano.
Desde criar condições de acesso à saúde, principalmente das mulheres, em especial as mais carentes, criar um sistema no qual se possa, livremente, optar por um programa de natalidade consciente e até mesmo um programa opcional de controle da natalidade, além da educação sexual nas escolas, são questões que precisam ser enfrentadas de imediato, porquê a vida não pode ser jogada nas latas de lixo e nas caçambas de entulhos.
É menos brutal discutirmos a possiblidade de até mesmo nos debatermos sobre a legislação sobre o aborto do que continuarmos a ver um crime desta monta em que recém-nascidos são jogados sobre muros em terrenos baldios, em sacolas jogadas nas lagoas, nas latas de lixo e nas caçambas de entulhos.
Precisamos disponibilizar de imediato acesso à saúde a nossas cidadãs mulheres, principalmente às jovens e de modo especial àquelas mais carentes e ato contínuo precisamos organizar encontros entre os dirigentes das entidades organizadas da sociedade civil, para debatermos toda esta situação, que está caótica e exige uma solução efetiva.
Que Deus nos ilumine, que nos tire desta escuridão que está aos poucos encobrindo nossos olhos, que nos deixa tristes e que nos fazem chorar.