Uma empresa pode ser comparada a um jogo de xadrez. No xadrez, dezesseis peças são distribuídas estrategicamente no tabuleiro. Cada uma tem um movimento diferente de modo que, de acordo como se move, uma tem mais poder que a outra. O objetivo do jogo é sempre o mesmo, proteger o rei. Se o rei cair, acaba o jogo. Numa empresa também é assim. A empresa, propriamente dita, representa o tabuleiro. O dono é o rei, os funcionários, as outras peças. Assim como no xadrez, os funcionários desempenham papéis diferentes. De acordo com a função, uns têm mais poderes que os outros e trabalham sempre com o mesmo objetivo, proteger o patrão para manter a empresa viva. Se o patrão falir, todos perdem. No jogo de xadrez, se a situação for favorável, muitas vezes é possível manter no tabuleiro até duas rainhas, peças de maior poder, facilitando, assim, o caminho rumo à vitória. Numa empresa, quando tudo vai bem, às vezes é necessário mais um braço forte para garantir o sucesso. Contudo, é bom lembrar: no xadrez, se a situação começa a ficar difícil, o rei, para se manter no jogo, sacrifica até mesmo suas rainhas, peças de maior valor. Na vida também é assim!