Se Pilatos não fosse bêbado Jesus Cristo não teria sido  Deus.

Sem dúvida que Jesus Cristo foi à pessoa mais importante de toda história da humanidade, não porque ele tenha sido importante no seu tempo histórico, mas porque sua pessoa foi utilizada como ideologia do império romano. Jesus foi tão importante para civilização ocidental que a história foi dividida antes dele e depois do cristianismo.

As pessoas anseiam por novas revelações a respeito da sua pessoa, essa curiosidade não vem de hoje, o próprio mito que Jesus foi à encarnação do espírito de Deus, o que não é verdade, vou revelar nesse artigo alguns segredos muitos deles resultados de pesquisas dos Evangelhos e documentos apócrifos.  

Uma das inverdades, Jesus não morreu cruxificado, isso porque não era o objetivo de Pilatos, o grande inimigo de Pilatos era Caifás e Herodes. Jesus naquele momento não oferecia perigo ao império, isso não significa que o mesmo fosse favorável ao império romano.

A crucificação de Jesus foi uma cilada montada pela elite de Israel, mais particularmente pelos sacerdotes e pelo poder público.  Jesus sempre foi muito crítico, ele sabia que Israel tinha dois grandes problemas, o primeiro deveria ser feita uma reforma religiosa e consequentemente política, seria inútil expulsar os romanos, caso isso acontecesse os verdadeiros exploradores do povo continuaria no poder e ainda seriam glorificados.a chamada elite interna representada por Herodes e Caifás.  É necessário que a História seja desmistificada.

A outra grande questão refletida por Jesus seria a expulsão dos romanos, porque se Israel continuasse sendo uma província romana não seria possível o desenvolvimento da região e naturalmente não acabaria com a pobreza, mas não poderia decidir essas duas ações ao mesmo tempo, porque seria um fracasso, por vários motivos, o grupo de Jesus era pequeno, não conseguiria vencer nenhuma das forças.

Motivo pelo qual Jesus transformou num aliado de Pilatos, sendo que o mesmo era um veemente defensor de Jesus, até porque também Pilatos contava com Jesus e seu grupo como aliados organizados contra seus verdadeiros inimigos, Herodes e Caifás.

 A elite judaica tinha um plano para assassinar Pilatos após expulsar o exercito romano, ele sabia desse eminente perigo, motivo pelo qual aproximou de Jesus.

Jesus era casado com Madalena, uma mulher muito inteligente, possivelmente transformada em mito do pecado pelos romanos isso posteriormente.  Madalena frequentava o palácio e sempre fora agraciada por Pilatos, motivo pelo qual Jesus também aproximou do mesmo. Existe  uma lenda popular como se Madalena tivesse um romance com Pilatos, o que certamente poderá ser verdadeiro.  

De acordo com a tradição antiga as esposas eram sempre oferecidas às autoridades, segundo o mito, o filho que nascesse  de uma autoridade seria sempre abençoado por Deus e poderá ficar muito famoso.

Essa tradição era muito velha, Sara foi oferecida ao faraó como amante, ficou grávida do mesmo, sendo que posteriormente Ismael seu filho foi apresentado como se fosse fruto de um relacionamento do marido de Sara com uma escrava.  Madalena teve dois filhos, possivelmente sejam frutos do seu envolvimento com Pilatos.

Na verdade Jesus era uma pessoa muito simpática a Pilatos por vários motivos, um deles o relacionamento do Governador romano com Madalena, outra justificativa, era muito importante para Pilatos, manter um conflito entre o grupo de Jesus e o poder constituído em Israel na figura de Herodes e Caifás, uma sociedade dividida seria melhor para governar, devido à falta de consenso.

Ninguém foi santo nessa história, Jesus era extremamente inteligente e crítico, do mesmo modo Pilatos, Herodes e Caifás, todos eles tinham interesses diversos, o grande objetivo era deixar o povo fora da compreensão das verdadeiras razões dos conflitos, até mesmo Jesus sabia que o povo não teria capacidade para entender esse imbróglio.

Uma terceira figura importante nessa história tratava-se de Barrabás, certamente um sacerdote muito culto, sonhava com a expulsão do império romano, estava preso esperando o julgamento não por parte das autoridades de Israel, ele era famoso, inteligente, relativamente jovem, sua família tinha uma propriedade ao sul de Jerusalém, portanto, gente de origem rica.

Caifás era viúvo, desejava tomar uma irmã de Barrabás como esposa, o acordo seria que posteriormente o mesmo seria elevado à função de sumo pontífice, como ele era politicamente radical, o império romano estava esperando o momento oportuno para se livrar dessa figura.

 Barrabás fora colega de Jesus nas escolas rabínicas, uma espécie de faculdade antiga que preparavam os jovens para serem sacerdotes, nessa escola só poderia frequentar gente da fina elite de Israel.

Ambos conheciam os planos um do outro, a preocupação de Barrabás era apenas expulsar os romanos de Israel, Jesus desejava não apenas a expulsão do império, mas fazer uma grande reforma no templo e consequentemente no Estado.

 A divisão da propriedade privada e a socialização da economia.  Barrabás era contrário a esse procedimento de mudança defendida por parte de Jesus.

Barrabás estava preso por enfrentamento com o império romano, mas foi apresentado, como se fosse um bandoleiro, bandido comum o que nunca foi,  essa é a imagem que prevaleceu na história, do mesmo modo Jesus como um homem santo e bom, o que não corresponde também à verdade dos fatos.

Bem a verdade da história, Pilatos desejava eliminar Barrabás e precisava de uma justificativa razoável, do mesmo modo, Caifás e Herodes, como também escribas e fariseus, sacerdotes desejavam matar Jesus, mas o mesmo era muito popular e corria o risco de uma reação das massas.  

Ambos foram presos por motivos diversos, com motivações antagônicas, foram propostos por Pilatos e Herodes com a participação de Caifás um julgamento popular,no  qual um dos dois seria condenado, Pilatos adorou a proposta, pois tinha certeza que dessa vez se livraria de Barrabás.

  Antes Pilatos conversou com amigos e parentes de Jesus, os  quais garantiram ao mesmo, que o povo seria favorável a morte de Barrabás, Jesus tinha plena certeza que seu colega de escola seria morto.

 Mas Jesus  em seu plano que no futuro Barrabás seria um empecilho para realização de seus sonhos, uma sociedade politicamente melhor para todos. Era muito interessante para Jesus que Barrabás fosse eliminado naquele momento.

As autoridades judaicas contavam em seu favor, algumas características próprias de Pilatos, muito autoritário, não gostavam de pensar, era extremamente impulsivo, alcoólatra e vivia o dia todo, a procura de belas mulheres, era compulsivo sexualmente, que certamente iria esquecer de desenvolver qualquer estratégia a favor de Jesus Cristo, foi exatamente o que aconteceu.

Então no dia do julgamento, Pilatos certamente bebeu o dia todo, e possivelmente envolvido com Madalena ou qualquer outra mulher da elite, uma vez que o mesmo não gostava de transar com mulheres de origem proletária.

 Quando o povo chegou à entrada da cidade para ir até a praça com a finalidade de não condenar Jesus, a entrada estava cercada pelos os soldados de Herodes.

 Na hora marcada para decisão estavam na praça apenas uns oitentas sacerdotes e escritas, como também os fariseus, que gritavam crucifique e liberte Barrabás. Foi exatamente o que aconteceu.

 Pilatos ficou furioso. Era muito tarde, já tinha acontecido tudo,  quando alguém é dependente químico, pela bebida, a história tomou outro rumo, o que temos hoje, Jesus certamente jamais seria Deus, se Pilatos não fosse um bêbado.     

Pilatos  reuniu com os familiares de Jesus e disse aos mesmos, nada está perdido, lembre-se que sou  quem executa a condenação, tenho como evitar que Jesus seja morto, ele não será crucificado, realmente, tudo não passará de uma armação.

 Já  fui enganado uma vez por Herodes e Caifás, dessa vez  vai dar certo, Jesus terá apenas que colaborar já formulei uma estratégia fiquem tranquilos, disse Pilatos.

Foi exatamente o que aconteceu, no dia da crucificação de Jesus, Pilatos chamou os soldados responsáveis pela execução  disse, vocês crucificam esse homem, mas não matem de uma vez, quero que sirva como exemplo,bate levemente deixe que ele morra na cruz por esgotamento físico.

 Que  ele  fique vários dias preso a essa cruz,  se deixarem  morrer vocês serão também crucificados, dessa forma realizou a crucificação ao escurecer.

Na Bíblia fala que Jesus foi crucificado às três horas da tarde, é uma inverdade, o desejo que seja crucificado nesse horário para não ter duvida a respeito da sua morte e ressurreição, então conforme ao combinado, Jesus após um pouco de torturas leves, deu um grito e fingiu que estava morrendo.

 Em voz alta, disse pai a ti entrego o meu espírito, essa expressão, sempre fora usado por todos os Judeus no momento da morte, uma expressão fruto da cultura local.

 Era  a forma que tinha como garantia ao céu, porque Jesus teria que entregar o seu espírito a Deus, se ele Jesus era o próprio Deus, refiro a essa análise em acordo com a ideologia bíblica, porque então entregar seu espírito a Deus.  

Os soldados apavorados desertaram do próprio exército sumiram com medo de serem mortos, os amigos retiram Jesus vivo da cruz, quando todos imaginaram que ele estava morto.

Jesus foi levado a uma propriedade de sua família, e ficou um tempo por lá comendo coalhada de leite de cabra, até melhorar, enquanto isso os seus discípulos espalharam que ele tinha ressuscitado e que no momento certo reapareceria, porque de fato era Deus e viera para salvar o povo de Israel.

Num determinado momento Jesus apareceu ao povo,   foi uma comoção nacional, todos acreditaram na ressurreição, criou se um grande mito, o que Jesus ordenava era realizado, puseram fogo nos templos, surravam sacerdotes,      queimou o próprio palácio de Herodes.

 Destruiu também o palácio de Caifás, Israel estava sofrendo uma verdadeira revolução armada,  as autoridades, apressadas, sequestraram Jesus sua família e seus amigos e alguns seguidores, e mataram todos de um só vez.

Para evitar peregrinação sepultam em um lugar clandestino ao sul de Jerusalém, os que ficaram vivos espalharam que Jesus tinha ressuscitado subido aos céus e que um dia voltaria para julgar vivos e mortos, foi exatamente essa lenda que ficou entre tribos ignorantes.

 Pilatos pagou caro por tudo isso, condenado à morte por Cezar augusto, todos os soldados por acreditaram nessa história foi retirado de Israel e levado a Roma, voltando as suas tribos de origem contaram essa história as suas tribos, uns confirmando aos outros.

 Repentinamente as tribos do ocidente tornaram cristãs.  Os novos imperadores desenvolveram um plano para eliminar os cristãos do mundo romano, leia o meu artigo a respeito de Nero e o incêndio de Roma.

Mas num determinado momento, Constantino filho de um general das forças armadas, mata o imperador romano, casa com a única sobrevivente, sua filha, faz o senado aprovar como imperador, usando a força de Constâncio seu pai general.

 E  como percebe que o povo é cristão, libera o culto e passa ser defensor dos cristãos, exatamente com o motivo de poder prevalecer no poder e ter um exercito forte do seu lado.

 Forma  um grande exercito de pessoas simples, impõe medo e terror ao senado, a partir desse momento o cristianismo expande como religião a todos os domínios de Roma.

Quanto a Jesus Cristo, a história só foi decifrada definitivamente nos anos setenta, isso após descoberto o seu tumulo, sepultado juntamente com seus familiares e amigos, incluindo Madalena, fizeram exame de DNA fossil  tudo foi comprovado, em detalhes, as ossadas estão na cidade de Jerusalém, então como ele poderia ter ressuscitado se encontraram sua ossada.

 Dessa forma foi esclarecido mais um grande mito da história da humanidade, Jesus foi um homem comum, como qualquer outro homem, que usou de circunstancias do tempo, para fazer o povo entender que ele era Deus.

 Com  objetivo de mudar a sociedade, Roma aproveitou do mesmo mito, para sustentar Constantino como imperador articulou um império completamente falido, foi exatamente isso que aconteceu. Hoje Jesus é um mito, coitado de quem revelar a verdade. O povo simples sem grandes conhecimentos acreditam nos pregadores de ilusoes.

Edjar Dias de Vasconcelos