Autor: José Patrocínio de Souza

A TOXICOMANIA ENTRE JOVENS NO SÉCULO XXl.

RESUMO

O que é toxicomania? Para este termo há muitas vertentes diferenciadas, mas a que se encaixa acerca do termo é seguinte:

Toxicomania é uma forma grave de dependência na qual costuma registrar-se ainda uma dependência física comprovada.

Segundo o dicionário da língua portuguesa, toxicomania é o hábito mordido de se tomar doses crescentes de substâncias tóxicas, ou estupefacientes (éter, morfina, cocaína, ópio).

Palavras – chaves: Perfil do Toxicômano, efeitos físicos e violência e sexo.

A personalidade do indivíduo dependente de drogas é idêntica a de alguém que frequentemente da às mostras de incapacidade para suportar a frustração, que não tem perseverança com seus objetivos; que tem fracos rendimentos escolares apesar de um potencial intelectual mais ou menos normal; que encontra dificuldades em suas relações com outras pessoas; que é exigente e raramente termina o que começa; que obedece com dificuldade, etc. seu “EU” é fraco, seu comportamento é como dizemos associal perante as pessoas normais. Há nele incapacidade de se integrar no ambiente social e reagir contra qualquer abuso de autoridades ou não. O seu contato com a realidade é defeituoso e a imagem da sua personalidade parece estar deteriorada. A agressividade e a sexualidade se manifestam nele de forma anormal.

            Segundo alguns pesquisadores o perfil do jovem brasileiro que usa algumas substâncias estão atrelados em estudantes de 18 e 23 anos, oriundo de famílias bem constituídas e que usa indistintamente, quase todas as drogas, especialmente a maconha, e dizem-se não ser nociva a saúde e por não acharem perigosa quanto às outras drogas, o fato é o seguinte: Todas as drogas são nocivas à saúde desde a mais simples que seja...

Segundo o criminalista da grande São Paulo, Ayush Murad amar, a justificativa ao uso das drogas é a estrutura do mundo moderno, que leva os jovens a pensarem que estão vivendo em um paraíso em que todos os males físicos ou não, do homem de hoje, podem ser solucionados com produtos farmacêuticos ou químicos (Revista Brasil Jovem nº. 32 pág. 29).

Já o profº. Talvane Marins de Morais, fala a propósito sobre o assunto, onde o mesmo indaga: “Na pratica clinica entendemos a dependência aos tóxicos como um sintoma que poderá corresponder a uma doença mental (esquizofrenia, psicose maníaco depressiva, etc.) ou a explicação de problemática emocional, educacional ou social. Em suma, interessa-nos, mas verificar as motivações que conduziram aquele doente ao abuso de drogas que, simplesmente, rotular a sua doença tóxico - fílica”.

“Ao meu modo de ver, não é a droga que atrai o jovem por si só, mas toda uma maneira de viver jovem, na qual o tóxico se inclui como um dos componentes e não como único elemento. Alem do desejo de conhecer o novo, o proibido, o tabu existe no jovem que usa estas e outras drogas, a motivação de se confirmar como jovem, ou não seja, evoluído, avançado, coerente com o contexto em que vive”.

O psicanalista Benjamin Wolman, da universidade de Long Island,USA, disse com muita clareza: “estou cansado de ver gente rica que dão automóveis a seus filhos, porem, em troca não lhes oferece valores morais, e pouco tempo depois me procuram dizendo: “não compreendo o que se passa com meus filhos”! ’ O que se passa é que os pais levam uma vida vazia, não oferecendo a seus filhos nada que possam agarrar-se”.

A gasolina, que sempre a considero uma substância de efeito delirante, aspirada pelos menores marginalizados, constitui como deixa entrever o professor Benjamin, como uma droga poderosíssima para esta juventude ociosa que recebe muito dinheiro e automóvel do ano dos seus pais. São eles que armam conflitos, praticam curras ,seviciam inocentes, matam tudo sob o efeito de drogas que são o complemento usual de sua maneira de fazer prevalecer seus privilégios de filhinhos do papai rico. São eles que se transformam também em traficantes gratuitos de drogas. São eles que por vez por outra fazem vitimas de acidentes fatais, por dirigirem alcoolizados ou ate mesmo drogados.

Tanto a juventude brasileira, quanto a de outros países, encontramos inexoravelmente esses elementos nocivos á sociedade. A maior soma de culpa, nesses casos, cabe aos pais.

Ao meu entender, parece oportuno assimilar que devemos fazer uma distinção entre as pessoas que usam ocasionalmente drogas fracas como maconha, cujos motivos não devem em principio serem psiquiatrizados, já que decorrem quase sempre de curiosidade, de uma atitude de investigação intelectual, do desejo de transgredir certos tabus, etc. dos outros consumidores regulares, que em sua maioria, apresentam uma estrutura de personalidade particular, caracterizada com muita frequência por uma personalidade sofrida por conflitos familiares, pessoais e, sobretudo em busca de identidade.

Não se pode negar que na toxicomania existem muitos elementos positivos e negativos em jogo. O domínio que o individuo exerce sobre sua maneira de ser e de agir, é muito relativo. Algumas vezes, o negativo e o positivo se entrelaçam de tal forma, que se torna difícil afirmar uma opinião segura sobre a realidade do fenômeno. Entretanto , temos que nos render de uma latitude histórico- cultural e temos que aceitar suas vantagens e seus inconvenientes.

Como vemos o perfil do toxicômano esta vinculado a uma multiplicidade de fatores negativos, ligados à saúde mental, ambiente social, ambiente familiar e a depressão psíquica do mundo, de tal sorte que suas características são muitos difíceis de serem tipificadas, aponto de servir de roteiro a um esquema exato e definitivo, que permita uma diferenciação fácil entre as dezenas de modalidades existentes com suas correspondentes reações físicas.

Em nosso tempo como já dizia o Francois Lejeune, inventou-se a cultura do patológico. O esforço esta cada dia mais desvalorizado e, como decorrência disso, cada um tenta reagir fugindo, ainda que somente para impugnar o mundo tecnológico frio e impessoal que não oferece motivações válidas.

Na opinião do filósofo Marcuse, o menor de idade no  século XX cada dia recebe uma dieta visual composta de pura libertinagem. A tenra idade da criança moderna fica erotizada e sua psique marcada por uma predisposição para as atividades que proporcionem prazer em seus corpos. As drogas constituem uma dessas atividades e, isto está perfeitamente comprovado nos viciados em heroína, porque a referida droga dá-lhes a sensação de um orgasmo especial, segundo eles descrevem.

Ao meu entender considero inconsequente a teoria freudiana que afirma ser o uso do tóxico uma manifestação do instinto para morte. Isto porque, o desejo de morrer poderia ser uma manifestação do uso de drogas, mas o que se verifica é o aparecimento da libertinagem, da ociosidade, alienação, e o que é mais grave, da violência e da criminalidade. Coisas que nada tem a ver com a morte objetivada.

Efeitos físicos

Os efeitos mais importantes das drogas são profundamente variáveis. De um lado são analgésicos, sedativos, narcóticos, hipnóticos, etc... E de outro lado, parecem dotados de uma virtude estimulante, eufórica, geradora e ampliadora do prazer. O resultado global desses dois tipos de efeitos traduz-se por um estado transitório agradável, plenitude de felicidade.

Todas as drogas agem simultaneamente sobre distintos centros nervosos, produzindo uma complexa atividade graças a qual, umas zonas nevrálgicas ficam paralisadas e suas funções normais, enquanto que outras, pelo contrario , são submetidas a uma atividade excepcional, além de habitual.

Embora o público em geral associe, habitualmente, o abuso das drogas aos produtos que dão lugar a uma grande dependência física, como os apiácios, somos forçados a reconhecer, que o uso do álcool, do fumo, da maconha, dos barbitúricos, dos sedativos, dos analgésicos , faz-se em muito mais larga escala e, consequentemente, transformou-se num problema ainda mais grave para a humanidade.  

Além dos traumas psicológicos, a droga acarreta síndromes graves que são neuroses. Com o consumo das drogas- segundo afirma Olivenstein- o superego como que se isola, deixando o ego livre; por outro lado, como que desbloqueia o superego, gerando com isso, remorsos, e depois, depressão ou agressividade.

Tóxico e violência

Provocando as drogas, de um modo geral, o desequilíbrio da personalidade, perturbando de discernimento e eliminando a inibição sensória do usuário, impedindo-lhe automaticamente para a agressividade. Alias, pelo simples fato de provocar a irritabilidade e a ansiedade, a toxicomania já constitui um degrau para o crime.

A criminalidade e a violência na área dos tóxicos e fármacos caminham quase sempre juntas. Os crimes praticados sob os efeitos das drogas ou simplesmente para obtê-las aumentam a cada dia. Esta criminalidade decorre por causa da proibição do trafico de drogas; e a mediata, após a violação do preceito legal decorre dos efeitos anônimos do toxico: roubo, fraudes, condutas antissociais como prostituição etc.

Tóxico e sexo

Os tóxicos desencadeiam no viciado uma sensação de euforia total, que o leva também a enfrentar com confiança as dificuldades sexuais. Este fenômeno explica-se pelo poder da desinibição das drogas, que facilita, naturalmente, a iniciativa amorosa, face o desaparecimento da vergonha e outras inibições que afligem certos indivíduos. Os efeitos da droga como estimulante da libido, são idênticos aos do álcool: Facilita, desperta e excita o desejo sexual, mais torna geralmente impossível  a conjunção carnal. Aí vem à pergunta; Como se poderia realizar uma operação dessa natureza com um cérebro intoxicado por drogas.

Evidentemente, a influencia da carga interna fica amortecida, incapaz de estimular uma função tão complexa e dependente de equilíbrio do sistema nervoso. Nunca é demais lembrarmos que as drogas, inicialmente, podem atuar como elemento desinibido, eliminando o acanhamento, os freios da censura facilitando assim, os prelúdios amorosos. Entretanto, iniciada a relação sexual, reduzem a possibilidade instrumental, tornando o homem, não raro, impotente para o coito normal.

Email: patrocí[email protected]

 

 

 

 

 

 

 Autor: José Patrocínio de Souza

A TOXICOMANIA ENTRE JOVENS NO SÉCULO XXl.

RESUMO

O que é toxicomania? Para este termo há muitas vertentes diferenciadas, mas a que se encaixa acerca do termo é seguinte:

Toxicomania é uma forma grave de dependência na qual costuma registrar-se ainda uma dependência física comprovada.

Segundo o dicionário da língua portuguesa, toxicomania é o hábito mordido de se tomar doses crescentes de substâncias tóxicas, ou estupefacientes (éter, morfina, cocaína, ópio).

Palavras – chaves: Perfil do Toxicômano, efeitos físicos e violência e sexo.

A personalidade do indivíduo dependente de drogas é idêntica a de alguém que frequentemente da às mostras de incapacidade para suportar a frustração, que não tem perseverança com seus objetivos; que tem fracos rendimentos escolares apesar de um potencial intelectual mais ou menos normal; que encontra dificuldades em suas relações com outras pessoas; que é exigente e raramente termina o que começa; que obedece com dificuldade, etc. seu “EU” é fraco, seu comportamento é como dizemos associal perante as pessoas normais. Há nele incapacidade de se integrar no ambiente social e reagir contra qualquer abuso de autoridades ou não. O seu contato com a realidade é defeituoso e a imagem da sua personalidade parece estar deteriorada. A agressividade e a sexualidade se manifestam nele de forma anormal.

            Segundo alguns pesquisadores o perfil do jovem brasileiro que usa algumas substâncias estão atrelados em estudantes de 18 e 23 anos, oriundo de famílias bem constituídas e que usa indistintamente, quase todas as drogas, especialmente a maconha, e dizem-se não ser nociva a saúde e por não acharem perigosa quanto às outras drogas, o fato é o seguinte: Todas as drogas são nocivas à saúde desde a mais simples que seja...

Segundo o criminalista da grande São Paulo, Ayush Murad amar, a justificativa ao uso das drogas é a estrutura do mundo moderno, que leva os jovens a pensarem que estão vivendo em um paraíso em que todos os males físicos ou não, do homem de hoje, podem ser solucionados com produtos farmacêuticos ou químicos (Revista Brasil Jovem nº. 32 pág. 29).

Já o profº. Talvane Marins de Morais, fala a propósito sobre o assunto, onde o mesmo indaga: “Na pratica clinica entendemos a dependência aos tóxicos como um sintoma que poderá corresponder a uma doença mental (esquizofrenia, psicose maníaco depressiva, etc.) ou a explicação de problemática emocional, educacional ou social. Em suma, interessa-nos, mas verificar as motivações que conduziram aquele doente ao abuso de drogas que, simplesmente, rotular a sua doença tóxico - fílica”.

“Ao meu modo de ver, não é a droga que atrai o jovem por si só, mas toda uma maneira de viver jovem, na qual o tóxico se inclui como um dos componentes e não como único elemento. Alem do desejo de conhecer o novo, o proibido, o tabu existe no jovem que usa estas e outras drogas, a motivação de se confirmar como jovem, ou não seja, evoluído, avançado, coerente com o contexto em que vive”.

O psicanalista Benjamin Wolman, da universidade de Long Island,USA, disse com muita clareza: “estou cansado de ver gente rica que dão automóveis a seus filhos, porem, em troca não lhes oferece valores morais, e pouco tempo depois me procuram dizendo: “não compreendo o que se passa com meus filhos”! ’ O que se passa é que os pais levam uma vida vazia, não oferecendo a seus filhos nada que possam agarrar-se”.

A gasolina, que sempre a considero uma substância de efeito delirante, aspirada pelos menores marginalizados, constitui como deixa entrever o professor Benjamin, como uma droga poderosíssima para esta juventude ociosa que recebe muito dinheiro e automóvel do ano dos seus pais. São eles que armam conflitos, praticam curras ,seviciam inocentes, matam tudo sob o efeito de drogas que são o complemento usual de sua maneira de fazer prevalecer seus privilégios de filhinhos do papai rico. São eles que se transformam também em traficantes gratuitos de drogas. São eles que por vez por outra fazem vitimas de acidentes fatais, por dirigirem alcoolizados ou ate mesmo drogados.

Tanto a juventude brasileira, quanto a de outros países, encontramos inexoravelmente esses elementos nocivos á sociedade. A maior soma de culpa, nesses casos, cabe aos pais.

Ao meu entender, parece oportuno assimilar que devemos fazer uma distinção entre as pessoas que usam ocasionalmente drogas fracas como maconha, cujos motivos não devem em principio serem psiquiatrizados, já que decorrem quase sempre de curiosidade, de uma atitude de investigação intelectual, do desejo de transgredir certos tabus, etc. dos outros consumidores regulares, que em sua maioria, apresentam uma estrutura de personalidade particular, caracterizada com muita frequência por uma personalidade sofrida por conflitos familiares, pessoais e, sobretudo em busca de identidade.

Não se pode negar que na toxicomania existem muitos elementos positivos e negativos em jogo. O domínio que o individuo exerce sobre sua maneira de ser e de agir, é muito relativo. Algumas vezes, o negativo e o positivo se entrelaçam de tal forma, que se torna difícil afirmar uma opinião segura sobre a realidade do fenômeno. Entretanto , temos que nos render de uma latitude histórico- cultural e temos que aceitar suas vantagens e seus inconvenientes.

Como vemos o perfil do toxicômano esta vinculado a uma multiplicidade de fatores negativos, ligados à saúde mental, ambiente social, ambiente familiar e a depressão psíquica do mundo, de tal sorte que suas características são muitos difíceis de serem tipificadas, aponto de servir de roteiro a um esquema exato e definitivo, que permita uma diferenciação fácil entre as dezenas de modalidades existentes com suas correspondentes reações físicas.

Em nosso tempo como já dizia o Francois Lejeune, inventou-se a cultura do patológico. O esforço esta cada dia mais desvalorizado e, como decorrência disso, cada um tenta reagir fugindo, ainda que somente para impugnar o mundo tecnológico frio e impessoal que não oferece motivações válidas.

Na opinião do filósofo Marcuse, o menor século XX cada dia recebe uma dieta visual composta de pura libertinagem. A tenra idade da criança moderna fica erotizada e sua psique marcada por uma predisposição para as atividades que proporcionem prazer em seus corpos. As drogas constituem uma dessas atividades e, isto está perfeitamente comprovado nos viciados em heroína, porque a referida droga dá-lhes a sensação de um orgasmo especial, segundo eles descrevem.

Ao meu entender considero inconsequente a teoria freudiana que afirma ser o uso do tóxico uma manifestação do instinto para morte. Isto porque, o desejo de morrer poderia ser uma manifestação do uso de drogas, mas o que se verifica é o aparecimento da libertinagem, da ociosidade, alienação, e o que é mais grave, da violência e da criminalidade. Coisas que nada tem a ver com a morte objetivada.

Efeitos físicos

Os efeitos mais importantes das drogas são profundamente variáveis. De um lado são analgésicos, sedativos, narcóticos, hipnóticos, etc... E de outro lado, parecem dotados de uma virtude estimulante, eufórica, geradora e ampliadora do prazer. O resultado global desses dois tipos de efeitos traduz-se por um estado transitório agradável, plenitude de felicidade.

Todas as drogas agem simultaneamente sobre distintos centros nervosos, produzindo uma complexa atividade graças a qual, umas zonas nevrálgicas ficam paralisadas e suas funções normais, enquanto que outras, pelo contrario , são submetidas a uma atividade excepcional, além de habitual.

Embora o público em geral associe, habitualmente, o abuso das drogas aos produtos que dão lugar a uma grande dependência física, como os apiácios, somos forçados a reconhecer, que o uso do álcool, do fumo, da maconha, dos barbitúricos, dos sedativos, dos analgésicos , faz-se em muito mais larga escala e, consequentemente, transformou-se num problema ainda mais grave para a humanidade.  

Além dos traumas psicológicos, a droga acarreta síndromes graves que são neuroses. Com o consumo das drogas- segundo afirma Olivenstein- o superego como que se isola, deixando o ego livre; por outro lado, como que desbloqueia o superego, gerando com isso, remorsos, e depois, depressão ou agressividade.

Tóxico e violência

Provocando as drogas, de um modo geral, o desequilíbrio da personalidade, perturbando de discernimento e eliminando a inibição sensória do usuário, impedindo-lhe automaticamente para a agressividade. Alias, pelo simples fato de provocar a irritabilidade e a ansiedade, a toxicomania já constitui um degrau para o crime.

A criminalidade e a violência na área dos tóxicos e fármacos caminham quase sempre juntas. Os crimes praticados sob os efeitos das drogas ou simplesmente para obtê-las aumentam a cada dia. Esta criminalidade decorre por causa da proibição do trafico de drogas; e a mediata, após a violação do preceito legal decorre dos efeitos anônimos do toxico: roubo, fraudes, condutas antissociais como prostituição etc.

Tóxico e sexo

Os tóxicos desencadeiam no viciado uma sensação de euforia total, que o leva também a enfrentar com confiança as dificuldades sexuais. Este fenômeno explica-se pelo poder da desinibição das drogas, que facilita, naturalmente, a iniciativa amorosa, face o desaparecimento da vergonha e outras inibições que afligem certos indivíduos. Os efeitos da droga como estimulante da libido, são idênticos aos do álcool: Facilita, desperta e excita o desejo sexual, mais torna geralmente impossível  a conjunção carnal. Aí vem à pergunta; Como se poderia realizar uma operação dessa natureza com um cérebro intoxicado por drogas.

Evidentemente, a influencia da carga interna fica amortecida, incapaz de estimular uma função tão complexa e dependente de equilíbrio do sistema nervoso. Nunca é demais lembrarmos que as drogas, inicialmente, podem atuar como elemento desinibido, eliminando o acanhamento, os freios da censura facilitando assim, os prelúdios amorosos. Entretanto, iniciada a relação sexual, reduzem a possibilidade instrumental, tornando o homem, não raro, impotente para o coito normal.

Email: patrocí[email protected]