Sabe-se que hoje no Brasil, a doença renal crônica tem grande importância epidemiológica. Vários são os fatores que podem desencadear a diminuição ou a perda da função renal, destacando-se o prolongamento da expectativa de vida, a evolução das doenças cardiovasculares relacionadas ao estresse e o tratamento médico tardio. Quando se tem a perda da função renal o tratamento utilizado com maior freqüência é a terapia renal substitutiva - TRS. Em face as limitações impostas pela TRS o paciente tem de iniciar uma nova trajetória social, uma vez que o tratamento compromete desde a sua rotina até  sua qualidade de vida, sendo relevante neste processo a presença de profissionais capazes de contribuir no aceite do tratamento.