A timidez dentro de seu limite tem função de regulador social nos permeando em relação a nossa conduta perante a sociedade, porém quando a timidez é sentida em excesso, pode envolver dificuldades de relacionamentos. A Terapia Cognitivo-Comportamental propõe que as mudanças terapêuticas são atingidas conforme as distorções cognitivas são corrigidas. Diante disso, trabalhou-se no presente estudo com uma jovem de 21 anos de idade, cliente da Clínica Escola do Iles/Ulbra de Itumbiara-Go, na qual se utilizou de instrumentos e técnicas planejadas da abordagem para avaliar e intervir na queixa. Para isso foram realizados atendimentos semanais na própria Clínica da Instituição baseando-se em sessões estruturadas de 50 minutos cada e supervisionadas. Constatou-se que no caso atendido foi identificado um déficit cognitivo na cliente, o que tornou as sessões um pouco mais delicadas, porém não impedindo de mostrar a evolução dos resultados positivos.