Cláudio Henrique de Oliveira[1]

Cristina Maria de Queiroz

Hélia de Oliveira Silva

RESUMO: Neste trabalho, buscamos apresentar uma breve discussão sobre os aspectos sociolingüísticos variacionistas que caracterizam a comunidade de fala brasileira e que fatores implicam e/ou implicaram para que a sociedade brasileira apresente uma diversidade linguística que muitas vezes são vistas como marcas peculiares não só de cada indivíduo, mas de região pra região. Para isso, respaldamo-nos em alguns teóricos como Bortoni-Ricardo (2004) e Camacho (2001), que propõem discussões a respeito da temática e, a partir dos aspectos teóricos discutidos, tecer esclarecimentos sobre os aspectos que interferem na construção da variação linguística no português brasileiro e suas consequências para a educação, além de refletirmos sobre as diferentes variações existentes no Brasil urbano e no Brasil rural. E, por fim, vemos que no Brasil não existe um português brasileiro e que o português que se fala não apresenta uma única face, ou seja, a comunidade brasileira é constituída de diversas variações, de diversos portugueses.

Palavras-chave: variação linguística, fala, sociolingüística, sociedade brasileira.

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A língua esteve sempre atrelada ao aspecto interativo/dialógico que assegura a comunicação entre os indivíduos e, consequentemente, revela a formação desses indivíduos e a sua participação social. É por apresentar essas particularidades que a língua não pode ser vista como algo homogênea, ela varia e está vinculada aos contextos sociais de uso real. Por essa razão, as pesquisas lingüísticas que vêm sendo desenvolvidas ultimamente e ciências como a Sociolingüística, apontam para a necessidade de estudar a língua na sua funcionalidade, já que muitos de seus aspectos só têm sentido quando relacionados ao contexto sócio-histórico de produção.

Entretanto, o que percebemos é que mesmo que se aceite que a língua se materializa por meio da variação, uma vez que para nos comunicarmos, fazemos uso de diversas variações linguísticas, algumas variações são estigmatizadas, ou seja, "algumas formas de expressão podem estigmatizar socialmente seus falantes, enquanto outras podem valorizá-los" (CAMACHO, 2001, p.67) e, na maioria das vezes essa imposição de uma variedade sobre outra é imposta pela escola por ela não reconhecer a legitimidade de diversas variações linguísticas na Língua Portuguesa.

Partindo desse contexto, muitos estudiosos como Bortoni-Ricardo (2004) se propõem a esclarecer que a comunidade de fala brasileira é marcada por diversas variações e que isso não provém apenas de fatores como sexo ou região, por exemplo, mas também de um fator histórico, de letramento, urbanização e até mesmo de monitoração estilística. Diante dessa perspectiva, pretendemos fazer uma breve discussão a respeito desses aspectos sociolinguísticos variacionistas que caracterizam a comunidade de fala brasileira e que fatores implicam e/ou implicaram para que o Brasil apresente uma diversidade linguística que muitas vezes é vista como marcas peculiares não só de cada indivíduo, mas de região pra região.

Por entendermos que a língua não é um sistema isolado e heterogêneo, faremos alguns esclarecimentos sobre os fatores que interferem na construção da variação linguística no português brasileiro e suas consequências para a educação, além disso, buscaremos fazer uma reflexão sobre as diferentes variações existentes no Brasil urbano e no Brasil rural, bem como, mostrar que no Brasil não existe um português brasileiro e que o português que se fala aqui não apresenta uma única face, ou seja, a comunidade brasileira é constituída de diversas variações, de diversos portugueses.

A SOCIEDADE BRASILEIRA E SUAS CARACTERÍSTICAS SOCIOLINGÜÍSTICAS

Em toda e qualquer sociedade, a língua exerce um papel preponderante, tendo em vista que é através dela que nos comunicamos. É a língua que media todos os discursos e é através dela que o homem é capaz de se sobressair nas diversas esferas sociais.

Nas diferentes situações de fala, percebemos que há momentos em que a língua se mostra de uma forma bastante diferenciada daquela que nos habituamos a ouvir nos meios de comunicação e na escola, por exemplo. Essas diferenças que ocorrem no interior de uma mesma língua é extremamente natural, já que a língua é um sistema dinâmico e por isso, ela é constituída de diversos aspectos variacionistas como a região geográfica, o sexo, a idade, a classe social dos falantes e o grau de formalidade do contexto. Além desses aspectos, cabe ainda apontar outra dimensão importante para a compreensão dos fenômenos associados à variação linguística: o espaço urbano e rural em que as variedades são faladas e, vale acrescentar que essa variação é vista como uma característica sociolingüística brasileira marcada por diversos e diferentes fatores.

Bortoni-Ricardo, Silva, Caxangá e Lins (2007) acreditam que o analfabetismo persistente no Brasil acaba influenciando no caráter sociolingüístico da comunidade de fala brasileira. As autoras ainda declaram que segundo dados do Relatório de Desenvolvimento Humano de 2001 das Nações Unidas, 55% dos países do mundo apresentam desempenho melhor de alfabetização que no Brasil e isso acaba influenciando na maneira de falar dos brasileiros, pois o caráter sociocultural é um aspecto marcante da variação lingüística. As autoras ainda acrescentam que essas informações censitárias demonstram as dimensões desse problema, ou seja, os dados revelam que a taxa de analfabetismo é umas das mais elevadas do mundo, apesar de contar com uma vantagem no que se refere à disseminação da cultura letrada, conforme afirmam as autoras:

[...] se comparamos o Brasil com outros países, verificamos que nosso país conta com dois fatores favoráveis à disseminação da cultura letrada: a língua de instrução na escola brasileira é o Português, que é justamente língua materna de mais de 90 % da população nacional. Essa é uma vantagem que poucos países em desenvolvimento têm, já que em sua maioria são multilíngües, o que torna difícil e onerosa a alfabetização dos alunos em sua língua materna. (Acolhendo a alfabetização nos países língua portuguesa. v.2 n.4 São Paulo mar./ago. 2007)

Diante desse ponto de vista, vemos que apesar de o Brasil ter um ponto favorável para a elevação da taxa de alfabetização, o índice de analfabetismo prevalece no nosso país. Esse fator também está ligado às diferenças existentes entre o Brasil urbano e rural, uma vez que a comunidade rural conta com um índice de analfabetismo bem mais elevado que a população urbana.

Bortoni-Ricardo (2004) menciona o fato de que no censo de 1996, a população brasileira era de aproximadamente 157 milhões de habitantes, dos quais 78,35% viviam em área urbana e 21, 6% em área rural e que o último censo do IBGE em 2000 revelou que a população rural do Brasil em 35 anos caiu de 50% para 19% do total de 175 milhões de brasileiros. Assim, entendemos que apesar do contar com uma população menor, o meio rural apresenta um nível de escolaridade bem mais elevado e isso repercute na identidade sociolingüística da comunidade de fala brasileira.

Mesmo diante dessa realidade, a autora acrescenta que esse agrupamento populacional presentes nas cidades acabou tendo consequências no processo de escolarização, tendo em vista que os dados mostram uma diminuição no percentual da população não escolarizada. Entretanto, não podemos nos deixar enganar com essa informação, tendo em vista que o analfabetismo não atinge toda a população igualmente, ou seja, o índice de analfabetismo se concentra na população rural, já que, de acordo com Bortoni-Ricardo (2004), é a menos beneficiada no que se refere ao desenvolvimento do país.

O que podemos perceber é que o problema não é tão simples assim, pois, embora haja um elevado número de analfabetos na população rural do Brasil, não significa dizer que a população urbana seja totalmente alfabetizada.

Bortoni-Ricardo, Silva, Caxangá e Lins (2007) esclarecem que:

Há uma elevada parcela da população não-alfabetizada nas grandes cidades brasileiras. Em 125 municípios, de um total de 5.507, está um quarto dos analfabetos do país e 586 municípios respondem pela metade dos analfabetos da população com 15 anos ou mais. Entre os 100 municípios com o maior número de analfabetos estão 24 capitais. [...] Essa concentração de analfabetos nas grandes cidades explica-se pelo alto contingente de migrantes que deixam as áreas rurais e demandam os centros urbanos, na busca por melhores condições de vida, indo radicar-se na periferia de cidades de médio e grande porte. Ali reproduzem e preservam muitos traços próprios de sua cultura pré-migratória, inclusive as características de sua linguagem. São populações que podem ser descritas como rurbanas (Acolhendo a alfabetização nos países língua portuguesa. v.2 n.4 São Paulo mar./ago. 2007, apud BORTONI-RICARDO, 1985).

Como busca de resolver essa problemática, o governo criou a LDB, que no artigo 32, estabelece que o ensino fundamental seja obrigatório e gratuito. Com isso, o governo propõe que haja o desenvolvimento de diversas competências como o domínio pleno da leitura, da escrita, bem como de conhecimentos matemáticos.

A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA EM SALA DE AULA

Embora as discussões sobre variação lingüística sejam constantes, principalmente no que se refere à valorização das diversas variações linguísticas no âmbito escolar, a escola ainda continua priorizando a variante padrão e estigmatizando aquelas que não atendem ao padrão linguístico. Para Camacho (2001, p. 69):

O modo como a língua é ensinada na escola pratica tradicionalmente o modelo da deficiência. O principal pressuposto da tradição normativa é que cabe à escola o papel de compensar supostas carências socioculturais. Decorre desse pressuposto que a principal tarefa do ensino é substituir a variedade não-padrão pela padrão. A esse modo de existência, a Sociolingüística propôs uma alternativa fundamental, segundo a qual variações de linguagem não devem passar por um crivo valorativo, já que não são mais que formas alternativas que o sistema lingüístico põe à disposição do falante.

Conforme ratifica Camacho (2001), a escola ainda apresenta uma supervalorização da forma padrão em detrimento das demais variações da linguagem, ou seja, não as consideram como formas, alternativas linguísticas das quais os falantes dispõem para fazer uso no processo comunicativo.

Quanto a essa problemática, Bortoni-Ricardo (2004) atenta que até hoje, muitos professores ainda sentem dificuldades ou não sabem como agir quando se deparam com aquilo que muitos consideram erros de português. Contudo, a autora ressalta que mesmo diante dessa situação, muitos educadores têm realizado trabalhos importantes quanto ao ensino e valorização das variações linguísticas e que, de certa forma, são trabalhos que apontam para o fato de que é pedagogicamente inadequado fazer uso dos chamados erros de português dos alunos para humilhá-los ou como desculpa para o ensino da forma padrão.

Para a autora, é preciso que haja uma pedagogia que seja sensível aos saberes dos educandos, que esteja atenta às diferenças entre a cultura dos alunos e a da escola e, a partir desse reconhecimento, mostrar ao professor possibilidades de conscientizar os alunos sobre as diferentes variações. Em outras palavras, é preciso que o professor encontre estratégias de ensino que viabilize a conscientização dos alunos de que a língua possui variações e que fazemos uso dessas variações em diferentes contextos sociais. Porém, essa conscientização, de acordo com Bortoni-Ricardo (2004), não pode gerar dúvidas ou questionamentosquanto à aceitação ou ao uso dessas variações, ou seja, a conscientização deve ocorrer sem prejudicar o processo de ensino/aprendizagem dos alunos.

Na visão de Camacho (2001), se uma prática de ensino impõe com exclusividade a variedade padrão e se existe uma certa intolerância com relação à variedade dominada pelos educandos, está seguindo uma receita infalível para que exista uma rejeição à língua por parte dos alunos, como também contribui para que eles sintam uma insegurança linguística, ou seja, acabem não tendo competência linguística para se comunicarem satisfatoriamente.

Assim, partilhando do posicionamento de Camacho (2001), vemos que é preciso que se acredite na diferença, isto é, que se mostre, se explore as variações linguísticas, mas é preciso também, que se estabeleça estratégias de ensino da língua materna. Entendemos ainda que dar espaço para as variedades linguísticas, não implica em substituir a variedade padrão, pois como afirma Camacho (2001, p. 72), "as formas alternativas podem conviver harmoniosamente na sala de aula. Cabe ao professor o bom senso se discriminá-las adequadamente, fornecendo ao aluno as chaves para perceber as diferenças de valor social entre elas e, depois, saber tirar vantagem dessa habilidade, selecionando a mais adequada conforme as exigências das circunstâncias do intercurso verbal.

O PORTUGUÊS BRASILEIRO

A linguagem é o aspecto marcante do comportamento social e, por essa razão, não pode ser vista fora das funções sócio-interacionais. Nesse sentido, vemos que a língua é uma prática social e, sendo assim, as variações se constituem numa de suas propriedades mais significativas, pois estão presentes em toda comunidade de fala.

A esse respeito, Bortoni-Ricardo (2004) explica que o simples fato de em toda comunidade de fala sempre existir uma variação linguística, implica dizer que todo espaço, seja ele grande ou pequeno (um pequeno município, uma capital, um estado ou um país) vão apresentar variedades lingüísticas que, por sua vez, vão constituir as características e as diferenças sociolinguísticas do país.

A autora ressalta que para compreendermos a variação existente no português brasileiro, isto é, para entendermos como se dá o repertóriosociolingüístico das comunidades de fala brasileiras, é preciso considerar três contínuos: contínuo de urbanização, contínuo de oralidade-letramento, contínuo de monitoração estilística.

Para Bortoni-Ricardo, Silva, Caxangá e Lins (2007), o contínuo da urbanização abrange as comunidades rurais que estão mais isoladas, já o contínuo da urbanização atinge os centros cosmopolitas. Entre essas duas linhas, acrescentam as autoras, há a chamada zona rurbana, tendo em vista que todo falante se situa em um ponto específico desse contínuo e pode se movimentar para qualquer direção, mediante o grau de sua inserção nas práticas sociais mais letradas, dentre outros fatores.

Bortoni-Ricardo (2004) saliente que os falares urbanos, por exemplo, sofreram ao longo de um processo sócio-histórico, influências da codificação linguística, ou seja, foram sofrendo uma influência do padrão escrito, tais como a ortografia e o padrão correto da pronúncia, o que justifica a diferença linguística entre os centros urbanos e o campo.

Contudo, Bortoni-Ricardo, Silva, Caxangá e Lins (2007) discorrem que mesmo sofrendo essa influência, no contínuo de urbanização há regras variáveis graduais, presentes ao longo de todo o contínuo, e regras descontínuas, características do repertório das populações situadas no pólo rural e na zona rurbana.

Enquanto os centros urbanos sofriam essa aproximação da variedade padrão, as comunidades rurais ficavam mais isolados geograficamente, ficavam distantes das agências que veiculavam a variedade padrão da língua, como livros, a imprensa e a escola, conforme defende Bortoni-Ricardo (2004) ao falar a respeito do português brasileiro.

Para a autora, o segundo contínuo também contribui de forma preponderante para a variação no português brasileiro, uma vez que temos os eventos de letramento que são mediados pela língua escrita e /ou os eventos de oralidade os quais não sofrem influência direta da língua escrita. Quanto a esse contínuo, Bortoni-Ricardo (2004) esclarece que não existem fronteiras bem delimitas entre os eventos de oralidade e de letramento, para ela, essas fronteiras são fluidas, tendo em vista que em um evento de letramento (uma aula expositiva), por exemplo, pode ser perpassado por eventos de oralidade. Todos esses fatores contribuem para demonstrar que a língua não apresenta uma única face, ela é multifacetada, permeada por diversos dizeres e falares que se misturam e constituem a língua, no caso, o português brasileiro.

No que se refere ao terceiro contínuo, a monitoração estilística, Bortoni-Ricardo (2004) explica que esse contínuo está relacionado às interações espontâneas e àquelas que são planejadas pelo falante, ou seja, esse contínuo discute o fato de que todo falante tem seu próprio estilo, uma maneira peculiar de usar a língua e esse estilo vai variar, conforme a situação em que o falante está inserido. A autora explica ainda que os fatores que conduzem um falante a monitorar o estilo de sua fala são o ambiente, o interlocutor e o tópico da conversa. Diante de um desses fatores, o falante é levando a moldar o seu estilo lingüístico, seja para causar uma boa impressão ou porque o assunto necessita de um tom mais sério, formal, fato que faz com que esse contínuo tenha a função de situar uma determinada interação dentro de um enquadre lingüístico.

Cabe salientarmos que a escola, na maioria das vezes, é o espaço em que os alunos vão adquirir essa capacidade comunicativa, ou seja, de ter um bom desempenho comunicativo nas diversas práticas sociais. Assim, compreendemos que como a língua é um acontecimento social, é regida por normas culturais as quais os falantes precisam dominar e, além de tudo, usá-las de forma adequada às situações de fala.

Em outras palavras, entendemos que nos diversos papéis sociais assumidos, os indivíduos convivem com lugares sociolinguísticos e que por isso, devem contar com um repertório de recursos comunicativos que lhes possibilitem um bom desempenho não apenas linguístico, mas também social.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como pudemos verificar, muitos fatores sociolinguístos contribuem para a formação da variação linguística no Brasil e essas variações são as marcas características da sociedade brasileira. Os esclarecimentos feitos neste trabalho nos mostram que as características sociolinguísticas da comunidade de fala brasileira estão associadas a um processo sócio-histórico, principalmente no que se refere às diferenças lingüísticas existentes entre a população rural e a urbana em que uma apresenta uma influência maior do meio veiculador da forma padrão da língua, e outra, está à margem desse sistema e fazendo uso de uma linguagem muitas vezes distanciada daquela usada nos grandes centros urbanos. Essa diferença linguística entre esses dois polos é marcada também pelos fluxos migratórios da zona rural para os centros urbanos durante processo de urbanização.

Além desses fatores, compreendemos que o contato com diversos falares, a ausência de um sistema educacional eficiente para todos e a circulação de textos escritos contribuíram para que o Brasil apresentasse uma diversidade de variedade linguísticas.

A existência das variações linguísticas vai interferir também no ensino, pois as escolas ainda insistem em trabalhar com os alunos apenas a forma padrão da língua e, dessa forma estigmatizar as demais variedades linguísticas. As discussões aqui realizadas nos mostram que esse método de ensino acaba privando o aluno de ter um conhecimento amplo das diversas formas de falar o português e acabam desestimulados diante da variante culta. Nesse sentido, faz-se necessário que a escola coloque o aluno em contato com as diversas situações sociais para que tenham a capacidade comunicativa e terem um bom desempenho em qualquer contexto social em que estejam inseridos.

Por fim, ratificamos, a partir das discussões teóricas aqui realizadas, que o Brasil é marcado por diversos dizeres, ou seja, como qualquer língua, o português brasileiro não é uno, não falamos de uma única forma; a comunidade de fala brasileira é constituída de diferentes variações, de diversos portugueses.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

BORTONI-RICARDO, S. M; SILVA, M. G.T; CAXANGÁ, M. R.R; LINS, M. V. Raízes sociolingüísticas do analfabetismo no Brasil. Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa. v.2 n.4 São Paulo mar./ago. 2007.

CAMACHO, Roberto Gomes. Sociolingüística. In: BENTES, Ana Cristina; MUSSALIM, Fernanda. (org.) Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. vol.1. São Paulo: Cortez, 2001.



[1] Alunos do curso de Especialização em Lingüística Aplicada - CAMEAM/UERN