A questão da lógica aplicada à Matemática de George Boole.  

Podemos estender o desenvolvimento da lógica, a partir exatamente do século XIX, particularmente, após a elaboração de dois livros importantes escritos por George Boole 1815-64, que refere à Análise Matemática da Lógica, ano de 1847.

Como Matemático conceituado, estudioso de cálculo e álgebra, Boole defende a mesma ideia de Leibniz, segundo a qual a Matemática é muito mais que uma Ciência dos números, pelo fato de ser uma linguagem formal da própria lógica aplicada aos raciocínios exatos.

Através da quantificação formal dos números ou da elaboração adequada da linguagem formal, define-se a vocação universal da lógica, não sendo apenas uma variável do ponto de vista da objetividade da linguagem.

 Por meio da lógica formal da Matemática, que acredita na possibilidade de aplicar métodos algébricos a uma grande  variabilidades dos métodos epistemológicos a uma quantidade de mudanças de áreas específicas.   

Para usar a mesma analogia do grande pensador da mesma área, Augustus de Morgan de 1806-1871, os chamados discursos lógicos, aplicados às realidades científicas, nos procedimentos hipotéticos.  

Com a finalidade de colocar ordem à prova figurando a hipótese, a própria convencionalidade lógica do discurso, para tal o vigor em sintonia com a teoria aristotélica do silogismo lógico aplicado a linguagem algébrica.

Entendemos que as variáveis dos objetos em compreensão no entendimento lógico, a contribuição específica de Boole, o que compreende com a exatidão da lógica e sua invariabilidade, no sentido exato das determinações silogísticas.

O uso sistemático dos símbolos aplicado aos mecanismos da linguagem, na superação de ambiguidades semânticas as quais devem ser observadas.

O que deve ser observado às contradições inerentes aos silogismos clássicos, enquanto aplicação mecânica das regras fundamentais dos cálculos de processos dedutivos.

   O que evita naturalmente as possibilidades de erros, pelo menos do ponto de vista da formalidade.

O que significa que o método não se entende apenas pelo seu aspecto formal, o que já se compreende pela sua grandiosidade, deve ser, portanto, elaborado a compreensão exata do mesmo. Enquanto instrumento formal dedutivo aplicado à natureza da lógica.

Boole estimulado pelo sucesso deseja apenas fazer uso da possibilidade técnica a respeito da resolução da linguagem etimológica, a solução dos problemas de fundamentos filosóficos.

Sua vontade diferente de Carnap que desejava eliminar de certo modo a Filosofia, diferentemente, Boole no grande espírito Leibniziano, procurava facilitar a compreensão com a própria lógica formal.

 A formulação do desenvolvimento da linguagem filosófica, através do instrumento da Filosofia, na sustentação de outras verdades possivelmente empíricas.

Desse modo Boole procurava defender uma teoria de modo geral no uso algébrico dos fundamentos da Matemática, por fim a magnífica ideia ao entendimento do funcionamento do pensamento.

Com objetivo de conhecer as leis naturais, sem perder a lógica do cálculo da introdução adequada para a sustentação da Matemática, desenvolvendo a Filosofia como Ciência do fundamento não contraditório.

  Desse modo, a Filosofia transformou-se em instrumento lógico no entendimento de qualquer ciência.

 Esse é fundamento globalizado da lógica indispensável à construção do preceito aplicativo sem erro ou discriminação a epistemologia do conhecimento.

Edjar Dias de Vasconcelos.