Ana Carolina F.F.de Mendonça;

 Íris Prado Caldeira;

 Kleber Serakides Gonçalves;

 Lorena Vaz de Melo

Resumo 

A globalização tornou as fronteiras invisíveis e os povos mais próximos, bastando um click. O mapa mundi deixou de ser simplesmente visto em enciclopédias para ser estudado em imagens 3D em qualquer canto do mundo.

A Pessoa que vive às margens da lei se aglutina com outras pessoas para formarem grupos para atuarem fomentando o crime, pois nas escolas dos presídios se obtém qualquer conhecimento maléfico à sociedade e condições propícias para desencadear tramas criminosas.

O vínculo se mantém vivo entre os chefões e seus mandatários, tornando os muros prisionais acessíveis a qualquer um, bastando ter um celular.

A corrupção reina entre os políticos que se julgam acima das leis e de todos.

Esses políticos, ao invés de se unirem em busca de soluções dos problemas sociais se juntam para desfalcar os caixas públicos.

Tudo isso é reflexo do inadequado investimento nas polícias no Brasil para fazerem frente ao crime organizado, das leis ineficazes, além de ausência de leis direcionadas a determinados grupos.

Esse descaso tem levado os brasileiros a viverem inseguros com as ações de organizações criminosas que se posicionam contra o Estado, impondo terror e além de tudo, transparecendo a imagem de que o crime compensa.

Embora exista uma lei específica para tratar do crime praticado por organizações criminosas, ela se mostra pouco eficaz. 

Palavras-chaves: Organização criminosa. Estrutura estatal. Leis frágeis.