A metafísica dos raciocínios.

Passos  trôpegos.

O olhar tímido ao sonoro firmamento.

Liame ao descontentamento metafísico.

Outrora foi apenas o lexicológico raciocínio.

Libado a predestinação da imaginação empírica.

Pérvio ao caminho proposital a intuição indelével.

A natureza incompleta predestina a infinitude real.

A névoa esmagada pela veleidade assolada ao pêndulo.

Ao que se deve ser dito aos cantos celestiais as madrugadas.

Ao espírito a evolução das sombras as encostas da vossa inspiração.

 Precipite ao ato perolado como se fosse o último momento.

Ao que impostas às ondas desse caminho inexoravelmente não construtivo.

O esgotamento das sombras o eixo ao delírio que imaginastes.  

Perfunctoriamente talvez soubessem a última recomendação.

Pernície a persuasão ao que não deveria recomendar as ilusões.

É preciso aprender a vencer os degraus espiralados as colinas inimagináveis.

Como se devem subir as encostas persuadidas a perversão.

As almas estreitas a prescrição ao mundo comum perscrutado.

Devereis então interrogar aos caprichos ondulados a intuição.

Ao pedido incrivelmente precípite a precessão do mundo naturalmente descrito.  

Não vejo o que seria útil às sinalizações das distâncias intérpretes as utopias.

Enchas-te das ilusões comuns as nossas linguagens expensas.

Precípuo preexcelso a magnitude do caminho pelo qual será a descrição.

O esgotamento despedaça aos tempos iguais, deveríeis a imaginação.

Protervo ao antagonismo refratário a destinação dos sonhos.

Protelo o coração lançado à interrogada picadela demasiadamente distante.

Prosápia ao último discurso anacrônico a esse sistema indecifrável.

O momento através do qual quero a construção dos sonhos interrogáveis aos preceitos.

Edjar Dias de Vasconcelos.