A mente humana, todas as formas do pensamento.

Solidificam com a mesma lógica.

Da genialidade ao mundo comum.

A razão é um produto do meio social político.

Produzida pela linguagem.

Na relação do conhecimento do meio.

Sendo que a mesma solidifica pelo comportamento humano.

Uma vez solidificada a mente define-se a padronização do comportamento.

A realidade do indivíduo não é diferente.

 Da relação sujeito como produto do meio sócio cultural.

Portanto, a memória, seu resultado é proposto como valor social político.

Com efeito, desse modo funciona o mundo ético.

A sua contextualização histórica.

Não existe memória fora da relação tempo espaço. 

A loucura é um procedimento de ruptura do meio.

Portanto, é inteiramente previsível o comportamento humano.

O mundo é formatado por diversidades culturais.

Resultadas de micro cosmos físicos psicológicos.

As mentes formatam se em consonância com tais diversidades.

Sendo procedimentos de imaginações sustentáveis.

Em consonância com a estrutura de alienação.

 A mente verdadeira em seus mecanismos sintáticos.

Sintéticos a posteriori.

Poucos homens conseguem cérebros.

 Não condicionáveis parcialmente aos meios micros físicos.

O que estou dizendo a respeito de tais afirmações.

É que o homem individualmente se prende suas estruturas de memórias coletivas.

E passam ser dependentes das referidas.

Agem como elas estão construídas, estruturadas moralmente.

Diria ideologicamente.  

Por exemplo, quem não tem identidade de caráter.

Em uma determinada situação.

Não terá em outra.

A funcionalidade da memória é mecânica.

E de algum modo, prende muito mais a uma lógica de instinto.

Que a própria racionalidade.

O comportamento é padronizado.

Não há que o poderia ser denominado de ações diferenciadas.

O  comportamento em uma situação A.

 Não sendo antagônico em B.

Significando, portanto, a alienação a uma estrutura da memória.

Desse modo, o roubo não é uma significação de classe social.

Com efeito, a mesma morfologia o mau caráter.

Ou por outro lado, a marginalidade.

A crença em um determinado deus.

Ação acadêmica de um filósofo.

A ética de pesquisa de um cientista.

Todos são dependentes da mesma estrutura de memória.

Entretanto, existem diversidades de mentes. 

Uma vez elaborada as essencialidades das estruturas das mesmas.

Todas as ações procedentes são comandadas por mecanismos solidificados na razão.

No fundo a mente é viciada.

Em estruturas mecânicas de padrões sustentáveis ao meio social cultural.

A memória não consegue ser independente nela mesma.

As  estruturas que determinam mentes selvagens.

Iguais às mentes acadêmicas desenvolvidas cientificamente.

Refiro do ponto de vista da mecanização lógica.

Mesmo na evolução de tais lógicas.

As mentes são presas ao tempo e espaço.

 Ao  meio cultural social  dialético e não  dialético.

Como uma comunidade primitiva.

Ou evoluída epistemologicamente.

Desse modo não existe mente superior.

Como não há dois de DNA.

Os cérebros sempre iguais em seus fundamentos.

Civilizações tribais.

 Centenas  de  anos com a forma de pensar.

Suas memórias sociais produzidas pelas relações.

O homem não tem como desenvolver a mente.

Fora dos mundos políticos contextualizados.

O ser é a sua padronização cultural dos tempos.

Ideologizadas evolutivamente.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.