Bustos de bronze, é a liberdade, viva a estátua. Homens honrados, retos e firmes, de boa vida, acima de tudo, são todos, menos eles mesmos.

Pobres almas! Famintas. Senhor, mercador de escravos, homem de muitos que dão para poucos, nós, pobres negros de senzala.

Senhor de voz firme! Chapéu na cabeça e coração amargo, de alma perturbada por pesadelos. São malfeitores, medíocres.

O senhor Santo, meu bom pastor! É um homem de muitas máscaras, faces ocultas, noites em claro e dias negros, é sombrio. Mentira os olhos, palavras curtas, é só silencio, mas, quando fala, suas palavras são toscas, é amigo do vigário.