1 INTRODUÇÃO
Neste artigo será abordado conceitos, funções e importância da linguagem. A língua que será de grande importância para a compreensão do mesmo, na qual está focada a linguagem dos adolescentes.
Assim essa abordagem tende a esclarecer de como os autores apontam seu ponto de vista mediante essa mudança na linguagem desses adolescentes, que se modificaram no decorrer dos anos e acabam contagiando com seus códigos o meio em que vive.
Assim trabalhar todo esse contexto em uma sociedade, será necessário que haja uma relevância diante de toda essa situação visando entender que é por meio da linguagem que o ser humano organiza e da forma as suas experiências.
2 ESTUDO DA LINGUAGEM
Segundo Petter o interesse pela linguagem é muito antigo expresso por mitos, lendas, cantos, rituais ou por trabalhos eruditos que buscam conhecer essa capacidade humana. Remotas ao século IV a.c. os primeiros estudos. Inicialmente, foram razões religiosas que levaram os hindus a estudar sua língua, para que os textos sagrados reunidos no Veda não sofressem modificações no momento de ser proferidos.
Mais tarde os gramáticos hindus entre os quais Panini (século IV a.c), dedicaram-se a descrever minuciosamente sua língua, produzindo modelos de análise que foram descobertos pelo Ocidente no final do século XVIII.
Os gregos se preocuparam principalmente, em definir as relações entre o conceito e a palavra que designa, ou seja, tentavam responder à pergunta: haverá uma relação necessária entre a palavra e o seu significado? Platão discute muito bem no Crátilo. Aristóteles desenvolveu estudos em outra direção, tentando proceder a uma analise precisa da estrutura linguística, chegou a elaborar uma teoria da frase, a distinguir as partes do discurso e a enumerar as categorias gramaticais.
Dentre os latinos destacam-se Varrão que na esteira dos gregos, dedicou-se a gramática, esforçando-se por defini-la como ciência e como arte.
Na Idade Média os modistas consideraram que a estrutura gramatical das línguas é una e universal. Que em consequência as regras gramaticais são independentes das línguas em que se realizam. O linguista Chomsky, (1957.13) acredita que: ??a linguagem é uma capacidade inata e especifica da espécie, isto é, transmitida geneticamente e própria da espécie humana??.
Assim sendo, existem propriedades universais da linguagem, segundo Chomsky e os que compartilham de sua idéia. Portanto sendo que ele não esta só nessa discussão que chega a ser complexa quando se trata do surgimento da linguagem.
De acordo com Saussure a linguagem é a capacidade do ser humano de comunicar-se por intermédio dos signos cujo conjunto sistematizado é a língua. Pois a língua seria um conjunto de sinais (signos) organizados através dos quais os seres se comunicam, pelo ato da fala ser individual e socializada resultando combinações feitas pelo sujeito falante utilizando o código da língua. Usamos a linguagem para pedir ou transmitir informações na maior parte do tempo.
A linguagem envolve uma complexidade e uma diversidade de problemas que suscitam a analise de outras ciências, como a psicologia, a antropologia etc., além da investigação lingüística, não se prestando, portanto, para objetos de estudo dessa ciência. (SAUSSURE,1969. p, 17).
Para o autor essa complexidade acarreta justamente a nova linguagem que precisa de avaliações de outras áreas para melhor entender à roupagem dos jovens adolescentes do século XXI.

2.1 A LINGUA COMO UM MEIO DE COMUNICAÇÃO
O fascínio que a linguagem sempre exerceu sobre o homem vem de esse poder na qual permite não só nomear, criar e transformar o universo real. Mas também possibilita trocar experiências, falar sobre o que existiu, poderá vir a existir, e até mesmo imaginar o que não precisa e não pode existir.
Em sentido bastante amplo podemos de inicio pensar nas diferentes línguas que existem no mundo. Falamos português no Brasil. Praticamente em qualquer região de fronteira em que estejamos em nosso país, sabemos que do outro lado falam outra língua o espanhol.
Sabemos que dentro de nosso país ainda ha indígenas que se comunicam quando estão em suas aldeias, em suas línguas e não em português. Para isso Gremias 1997 e 1990, enfatiza que no âmbito da teoria semiótica, aponta à necessidade de situar a comunicação no quadro mais amplo das atividades humanas.
As atividades humanas desenvolvem-se segundo dois eixos principais: o eixo da produção ou da ação do homem sobre as coisas, por meio da qual ele transforma a natureza; o eixo da comunicação ou da ação do homem sobre outros homens, criadoras das relações intersubjetivas, fundadora por sua vez da sociedade. Segundo Greimas 1970 mediante a tradição antropológica francesa ( Marcel Mauss e Lévi-strauss) interpreta que:
As atividades de comunicação como transferência de objeto de valor e como comunicação entre sujeitos ou, especificando mais como trocas de mulheres (que correspondem à estrutura de parentesco) como troca de bens e de serviços ( que equivalem à estrutura econômica) e como trocas de mensagens( que correspondem as estruturas lingüísticas discursivas)
A linguagem verbal é a matéria do pensamento e o veiculo da comunicação social. Assim como não há sociedade sem linguagem, não há sociedade sem comunicação.
Tudo o que se produz em sociedade como linguagem ocorre sociedade, para ser comunicado e, como tal, constitui uma realidade material onde se relaciona com o que lhe é exterior, com o que existe independentemente da linguagem
3 A LINGUAGEM DOS ADOLESCENTES NO COTIDIANO
É necessário que os jovens saibam distinguir exatamente os momentos em que precisam usar a norma culta daqueles em que podem usar uma linguagem mais informal, ou mesmo o "internetês".
Esse é o ponto principal na qual o jovem deve ajustar o tipo de escrita para o seu leitor. O´internetês` em si não faz mal nenhum; a criatividade humana tem inventado diversos tipos de escrita. "Isso é uma característica da própria escrita."
Assim como falamos outro idioma em outros países, "quando estamos na internet falamos outra língua" na qual o emitente e o receptor têm um dialogo prazeroso sem se preocupar com as normas gramaticais. Segundo Jakobson ( 1969: 123), na esteira dos estudos sobre as informações diz que:
Há na comunicação um remetente que envia uma mensagem a um destinatário, e essa mensagem, para ser eficaz, requer um contexto (ou um ??referente??) a que se refere apreensível pelo remetente e pelo destinatário, um código, total ou parcialmente comum a ambos, e um contato. Isto é, um canal físico e uma conexão psicológica entre o remetente e o destinatário, que os capacitem a entrar e a permanecer em comunicação.
A principal função da linguagem, tanto escrita quanto falada, é a comunicação entre duas ou mais pessoas. A repetição constante de gírias, palavrões, e até mesmo o "né" doem nos ouvidos, sem dúvida. É importante observar que o gerúndio é parte integrante do sistema verbal do português na qual tem suas variantes.
A linguagem é uma capacidade nata ao ser humano, usada para a comunicação. Essa habilidade se manifesta por meio de sistemas lingüísticos ou língua. A língua é o sistema que cada comunidade usa. Esse sistema vigente nas comunidades precisa ter um determinado equilíbrio ou as pessoas acabam não se entendendo.
4 VISÀO DE ALGUNS AUTORES DIANTE DA LINGUAGEM
A partir dos conhecimentos adquiridos sobre a teoria bakhtiniana, sob a ótica minuciosa de Fiorin, podemos perceber o enunciado acompanhando historicamente a humanidade. Refletindo, em seu próprio exercício, as ações dos homens, seus ideais, crenças e temores, através de diversas manifestações e ao longo do tempo.
Mas esse equilíbrio é naturalmente instável, pois, a língua está sempre em movimento uma vez que as pessoas estão sempre falando. A impressão que se tem é que é a mesma língua, mas cada um tem o seu linguajar.
Com isso, ela vai sempre mudar e se movimentar, não só no aspecto fonético, mas também em outro sentido. Temos muitas palavras que no Sul do Brasil que são diferentes do nordeste. Assim, varia de região para região. Um exemplo clássico é abóbora, que no Norte é o jerimum.
Segundo Ronald Beline esse exemplo é denominado de variação no léxico do português, onde não importa se uma é mais comum num lugar e manos comum no outro e não importa se algum dos termos seja usado invariavelmente. Observando o léxico das línguas especiais, vemos que ele é organizado pela formação de novos vocábulos, a partir de elementos da língua comum, através de significação nova, ou pelo uso de estrangeirismos.
Encontramos também muitos casos de elipse e de troca de classe gramatical, o que serve de excelente material para a comprovação da vitalidade da língua. Está também claro para todo estudioso da linguagem que não há língua "mais lógica", melhor ou pior, rica ou pobre. Todas as línguas naturais possuem os recursos necessários para a comunicação entre seus falantes.
Se uma língua não possui um vocábulo extenso num determinado domínio, significa que os seus falantes não necessitam dessas palavras; caso contrário, ao tomar contato com novas realidades, novas tecnologias, os falantes dessa língua serão fatalmente levados a criar novos termos ou tomá-lo emprestado. De acordo com (CARVALHO, 2003. pág. 58)
A língua quanto acervo guarda consigo toda a experiência histórica acumulada por um povo durante a sua existência. Também o português acumulou em seu rico e notável acervo lingüístico o literário, importante língua de cultura que constitui tesouro comum dos povos irmanados pela lusofonia.
Esta é uma linguagem igual a qualquer outro gênero de escrita, portanto deve ser utilizada em seu âmbito próprio. No texto informal não há problema em usar, o importante é conseguir se comunicar, já nos textos formais, nas redações e trabalhos escolares ou científicos deve ser usado a linguagem culta.
Além disso, mesmo nas vezes em que os vocábulos originais ou os oriundos de línguas estrangeiras não são entendidos da forma como deveriam, isso não impede sua utilização, ainda que foneticamente alterada ou adaptada pela pronunciação.
Quem trabalha com a palavra sabe que é o povo é o seu principal renovador, com a sua vanguarda de escritores, criadores de neologismos. ??As palavras inventadas, quando resistem à ação do tempo, terminam se petrificando nos livros e nos dicionários??, como diria o poeta João Cabral de Melo Neto.
5 O USO DA ??GIRIA?? PELOS JOVENS NO CONTEXTO SOCIAL
As palavras "gírias" possuem geralmente um significado literal, dicionarizado e outro que poderá variar de acordo com o contexto em que for utilizada, salvo algumas gírias modernas que possuem apenas o significado literal.
Como se vê; toda gíria é uma linguagem especial, mas nem toda linguagem especial é obrigatoriamente uma gíria, o que se poderia condensar na definição uma linguagem especial de conteúdo expressivo vigente em um grupo social.
Para Gurgel: "É falsa a afirmação de que a gíria é linguagem de malandros, marginais, de pobres, de excluídos". Acrescenta: "É falsa a afirmação de que rico, educado, bem nascido, não fala gíria. Também é falsa a afirmação de que a gíria empobrece a língua". E vai mais além: "Também é falsa a afirmação de que gíria é a linguagem usual dos brasileiros que não tiveram a oportunidade de estudar. Ou ainda, é a linguagem usual dos brasileiros que tiveram a oportunidade e não estudaram". Todas essas colocações de Gurgel é para enfatizar que a giria é a linguagem dos brasileiros de todas as cores, raças, etnias, sexo, níveis, instrução, educação, cultura, classes sociais, posse de bens etc.". Gurgel fala com a autoridade do autor daquele que é considerado "o mais completo Dicionário de Gíria editado no país e na língua portuguesa, reunindo os modismos utilizados pelas tribos urbanas".
5.1 CONCEITO DE INTERNETÊS
Internetês é um neologismo (de: Internet + sufixo ês) que designa a linguagem utilizada no meio virtual, em que as palavras foram abreviadas até o ponto de se transformarem em uma única expressão, duas ou no máximo cinco letras, onde há "um desmoronamento da pontuação e da acentuação", pelo uso da fonética em detrimento da etimologia, com uso restrito de caracteres e desrespeito às normas gramaticais.
Nessa nova linguagem, também podemos constatar o derramamento de termos da informática, uma contenção de caracteres digitados e um descaso com as normas gramaticais da Língua Portuguesa. Quando surgiu, a linguagem peculiar dos jovens na internet, já começou a influência da escrita do adolescente internauta em sala de aula e a preocupação dos educadores.
Essa nova linguagem de comunicação entre os grupos de jovens e até mesmo adulta, quando escrevem utilizando os bate-papos, blogs e e-mails na Internet ou nas mensagens enviadas através de telefones celulares. A partir do uso dessas tecnologias na escola e da compreensão de que o seu significado não se limita ao seu uso instrumental. De acordo com (PRETTO, 1996, 2008)
Podemos compreender na prática que as linguagens utilizadas estão associadas ao seu suporte, ou seja, à tecnologia específica que se lançou mão do lápis, papel, tela, gravador, rádio, vídeo e computador no processo criativo.Essa relação com a tecnologia na maioria das vezes é um pouco complicada. Num passado recente, que ainda é muito presente, fazíamos crítica ao uso da televisão para educar através de aulas televisionadas, com um professor falando para uma câmera.
Diante desse comentário fica claro que a tecnologia esta inserida de toda forma nas salas de aula como no trabalho.
Sua utilização tem se proliferado, pois, a perífrase com o gerúndio tem um valor progressivo, dá a idéia de uma ação que continua. Mas, será necessária a construção de frases dessa maneira? Pode se considerar o uso exagerado de qualquer construção problemático.
Vale ressaltar que de um modo geral, a criação dessas línguas especiais atende a uma necessidade do falante, que emprega vocábulos na qual dão mais clareza a um conceito ou que designam significações novas. Segundo a visão de Orlandi (1999, p.16), ao se referir à língua, ele não a considera enquanto um sistema abstrato: ??[...] mas com a língua no mundo, com maneiras de significar, com homens falando, considerando a produção de sentidos enquanto parte de suas vidas, seja enquanto sujeitos, seja enquanto membros de uma determinada forma de sociedade??.
Assim, os jovens e adolescentes tem toda uma maneira de se expressar. Entre eles não há nenhum problema com a subtração das palavras, pois elas diminuem em número silábico, mas não perdem seu sentido entre eles. Esse foi um meio de se comunicar mais rápido e ??econômico?? para quem utiliza esse tipo de serviço, economizando palavras na qual os jovens denominam de linguagem moderna.
Um bom exemplo da linguagem pós-moderna é o rock utilizada pelos jovens, assim como o hip-hop, funk, a black-music e outros estilos, que transmitem as mais variadas mensagem de forma cantada. O rock, assim como todos os estilos culturais com seus ritmos tem toda a sua forma peculiar de comunicar. De certa forma acaba chamando a atenção dos jovens.
Esta nova linguagem conhecida como "internetês", esta sendo usada nas mais diversas situações, chegando até no ambiente de sala de aula em nossas escolas. O sociólogo Luis Alberto Quevedo acredita que essa nova geração "vão criar as linguagens deles e por isso temos que admitir que exista uma multiplicidade de linguagens onde a escola deve estar atenta". (Quevedo, 2008).
Ao fazer esse comentário ele se referia ao uso dos telefones celulares, que hoje possibilitam uma comunicação instantânea, formando verdadeiras redes. Tanto na sala de aula como fora dela.
Para Silvia Marconato, o internetês é uma "forma de expressão grafolingüística que explodiu principalmente entre adolescentes que passam horas na frente do computador no Orkut, em chats, blogs e comunicadores instantâneos em busca de interação e de forma dinâmica." e aponta que estudiosos observam aspectos positivos na simplificação do idioma nesta nova escrita.
Eduardo Martins, vêm com reservas o uso dessa linguagem, observando que o "aprendizado da escrita depende da memória visual: muita gente escreve uma palavra quando quer lembrar sua grafia. Se bombardeados por diferentes grafias, muitos jovens ainda em formação tenderão à dúvida". Coseriu 1979, diz que:
a lingua nunca esta pronta. Ela é sempre algo por refazer. A cada geração, ou mesmo em cada situacao de fala, cada falante recria a língua. Dessa forma ela esta sujeita a alteracoes nessa recriação. Por outro lado, depende de uma tradição, ja que cada falante diz as coisas de determinadamaneira em grande parte porque é daquela maneira que se costuma dizer.
De acordo com o pensamento do autor fica evidente que quando se trata de lingua ocorre uma variação de acordo com o tempo em que o falante se encontra, fazendo com que sua comunicação com o outro fique mais atualizada e muitas veses se comunica de acordo com sua cultura.
O internetês exige rapidez no diálogo, com o objetivo de ganhar tempo sem perder as informações, mesmo que isso represente algum tipo de infração das normas gramaticais, no que concerne à produção escrita trata-se de uma modalidade de língua que dispensa formalidades. A norma padrão não admite desvios gramaticais em nenhuma hipótese.
Nesse caso o usuário deve entender que, para cada situação, haverá uma exigência e que ao escrever um texto em que se deve usar a língua-padrão como por exemplo ao fazer uma prova de vestibular padrão , mesmo que ocortem que ter muito cuidado, mesmo que hover algum equívoco, devem-se executar as atividades de formulação, e faz-se extremamente necessário um maior cuidado com o texto.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme a pesquisa realizada por meio bibliográfica foi necessário rever os conceitos da linguagem mediante os aspectos relacionados com o convívio do jovem em sociedade. Na qual sua linguagem é totalmente fora das normas gramaticais.
A internet traz novos desafios pedagógicos para as escolas e é fundamental que os professores estejam bem preparados para enfrentarem esses desafios. Precisamos repensar todo o processo, reaprender a ensinar, a estar com os alunos, a orientar atividades, e juntos achar um jeito de não se deixar que as ??girias?? e linguagem da mídia sejam o seu maior espelho educacional desses jovens.
As aulas de Língua deveriam utilizar-se de seu caráter de comunicação para diminuir a distância entre as pessoas e aprimorar seus alunos na capacidade de verdadeiro diálogo e interação com o outro, visto que a linguagem é um dos meios mais eficazes de compreensão, pois é através dela que se torna possível um dialogo entre pessoas.

REFERÊNCIAS

CÔELHO, Lucivanda Mira. Leitura e Escrita práticas responsável pelo desenvolvimento a Linguagem dos jovens no contexto social. Artigo cientifico Instituto Macapaense do Melhor Ensino Superior, Macapá: 2010
COSERIO, Eugenio.Sincronia, diacronia e história: O problema da mudança lingüística. Rio de janeiro/ são Paulo: presença /Edusp,1979
GREIMAS, Algirdas Julien. Du Sens, paris. Seuil,1970
HAMZE,Amélia, Internetês emvisão pedagógica, 2008
http://nelsonpretto.wikispaces.com/Revista+Presente.
http://www.webartigoso.com/a linguagem dos jovens no século XXI.
JAKOBSON, Roman. Linguistica e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise de discurso: princípios & procedimentos. Campinas: Editora Pontes, 1999
QUEVEDO, Luis Alberto El teléfono móvil se está transformando en un médio de comunicación, Educared, 2008
PRETTO, Nelson De Luca. Uma escola sem/com Futuro: educação e multimídia, Campinas, Pairus,1999.

SAUSSURE, Ferdinand. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix/ Edusp, 1969.