A Liga das Nações renasce no Brasil



Desta vez a liga tem um hexágono dourado com sete estrelas e uma dessas estrelas está bem no centro do hexágono sendo a maior sustenta todas as outras, a liga das nações renasceu pela justiça e a paz é o seu fruto, hoje ela não é mais o pentágono azul de duas estrelas que repartia as riquezas, que nem eram suas, mas sim roubadas de nações que foram arrasadas.



A nova ordem mundial nasce como a nova ordem de Estado, como o único caminho para as nações, como um renovo saído da raiz da antiga ordem, clamando pelo ideal de justiça que foi perdido a muito tempo na história, e foi abandonado pela Organização das Nações Unidas, clamando pelo direito à vida e a saúde plena que foram negados pela Organização Mundial de Saúde.



Antes das armas de destruição em massa e dos mísseis avassaladores de hoje, os atos sacrificiais "pacíficos" ou sanguinários, libidinosos e abomináveis, cruéis e horrendos, eram místicos e as pessoas realizavam certos tipos de oferendas descritas como primícias: dos ares, das águas, do fogo, da terra e das estrelas.



Entre as primícias da terra temos referências históricas e literárias que indicam as ofertas de alimentos, animais e pessoas. Preferencialmente eram escolhidos os melhores alimentos, mais belos e puros, os melhores animais mais perfeitos e saudáveis, os melhores modelos humanos que eram novos belos e fortes.



Os povos antigos ou primitivos tinham uma característica muito clara que consistia na escravidão dos ignorantes (povos selvagens, que não receberam o conhecimento) e na dominação dos doutos (povos civilizados, que receberam o conhecimento) também conhecidos como Hixos (povos evoluídos, dominadores de outros povos).



A ciência e os estudos históricos; astrologia, arqueologia, museologia, antropologia e sociologia, mostram que, em diversas Eras, prevalecem grupos que detém um conhecimento usando-o como forma e ferramenta de dominação.



O princípio da dominação dos doutos sobre os ignorantes, parte do fato de que os ignorantes por sua devoção, dúvida e medo, sofrem e torturam seu próprio povo, não aceitando o fato de que doenças existem, não procurando soluções para os seus problemas, acomodam-se e obedecem passivamente, matam e destroem, como mostram os cultos das suas abominações horrendas e irracionais.



Os doutos por sua fé, ciência e ousadia, evoluem e promovem a evolução do seu povo, aceitam o fato de que existem doenças, procuram soluções para os problemas, reagem e ordenam ativamente, curam e constroem, como mostram nos seus cultos racionais.



Os povos selvagens davam ofertas de pessoas e animais, eram oferecidos preferencialmente os machos primogênitos sem defeito, por vezes dados vivos, escravizados e impedidos de comer, os quais sofriam até a morte de fome ou desnutrição.



Para os sacrifícios serem recebidos eram separados do povo, apreciados como santos e consagrados por um tempo, e posteriormente sacrificados para entidades espirituais que consideravam soberanas e poderosas.



Porém, às vezes não eram entidades espirituais, eram apenas Doutos dominadores também chamados Hixos, que rejeitados no seu povo tinham que se infiltrar em povos selvagens; passando-se por deuses impressionavam os ignorantes e assim tentavam permanecer vivos entre os selvagens; quando sobreviviam consolidavam seu domínio como dinastia.



Nos sacrifícios feitos por povos antigos eram oferecidos vivos os primogênitos machos e sem defeitos, na maioria das vezes eram meninos ou homens, os mais fortes que eram dados estrategicamente como escravos sexuais.



Enquanto ainda meninos eram abusados sexualmente e preparados para defender e atender as mulheres dos soberanos; estes servos submissos de forma patológica aos soberanos eram chamados de eunucos; depois que perdiam sua estabilidade emocional, os eunucos já não demonstravam mais perigo aos dominadores, pois perdiam a virilidade, a coragem e a valentia.



Os ignorantes tornavam-se dósseis e emotivos para poder sobreviver aos ataques, a virilidade e valentia dos homens escravos era proibida, pois poderia ser uma ameaça futura aos soberanos e seus descendentes.



Os soberanos dominadores eram incentivados a violar o maior número possível de escravos, principalmente os meninos; escolhiam sempre os mais fortes e mais bonitos, em alguns reinados e dinastias essa prática era normal, já em outros lugares eram tidos como rituais dos deuses e estabelecidos como lei.



Ocorreram violações e mortes ou ainda castração de meninos recém nascidos, como trauma os meninos desenvolviam o que posteriormente a organização mundial de saúde deu o nome de personalidade dependente, sendo cadastrado no código internacional de doenças como F60.7.



Uma doença complexa e que exige um tratamento efetivo e contínuo, uma doença que não é só brasileira, mas que é mundial, pois este transtorno da personalidade se caracteriza por uma tendência sistemática a deixar a outrem a tomada de decisões importantes ou menores.



Quando todos os homens ficam com medo, medo de ser abandonados, medo de ser rejeitados pelos demais, quando criança sendo freqüentemente agredido por qualquer motivo, não conseguindo lutar contra os abusos, tem a percepção de si como fraco e incompetente, desenvolvendo algumas vezes a submissão passiva à vontade do outro.



Como exemplo pensam na sua fragilidade como a de pessoas mais idosas, sendo ainda jovens; outros apresentam uma dificuldade de fazer face às exigências da vida cotidiana, como estudar, ir à escola e relacionar-se bem sem atração sexual patológica traumática e irracional, por pessoas do mesmo sexo ou por crianças.



Inconscientemente os abusos e o fato de terem sido por sua inocência, quando crianças bolinados sem poder se defender, apresentam às vezes uma falta de energia que se traduz por alteração das funções intelectuais ou perturbação das emoções; influenciando nos desejos, os meninos evitam os esportes de corrida ou outros que exigem força e energia.



Por seu comportamento ser diferente e sem o devido tratamento, não conseguem mudar seus atos às vezes compulsivos e incontroláveis, apresentam uma tendência freqüente a transferir a responsabilidade para outros, por exemplo: tem dores de cabeça, barriga, ouvido, desmaios na maioria das vezes forjados para evitar coisas que considerem desagradáveis, dizem "eu nasci assim não pedi para nascer", "a culpa é dos meus pais", "a culpa é de DEUS que me fez assim".



Na verdade é uma personalidade confusa, cheia de medo não gostam de ficar sozinhos, não conseguem se libertar das ocasiões dos abusos que ficam armazenadas na sua memória inconsciente, sendo que criam um bloqueio natural da mente que não permite mais a eles lembrar dos abusos nem das pessoas que abusaram, este é um dispositivo natural acionado pela mente para tentar viver em paz sem a dor e o sofrimento.



Desenvolvem o transtorno da personalidade inadequada tendo uma inversão de valores, passando a gostar e a desejar o que tinham rejeição e medo, mas aderem ao sentimento devido à incapacidade de superar sozinhos; na verdade o que essas pessoas mais precisam é de carinho, atenção e pessoas do seu lado dispostas a ajudá-las.



Precisam se integrar apesar de sua doença que os segrega de determinados grupos intolerantes, precisam de pessoas sem preconceito que considerem sua doença antes de emitir opinião ou ataques aos seus comportamentos de personalidade patológica, sabendo que alguns deles desenvolveram o transtorno da personalidade passiva e não reagem mais contra o seu próprio problema.



Os que aceitam sua patologia como comportamento normal precisam muito mais de atenção, tratamento e apoio para que sua patologia não os leve ao fundo de poço, que é a vulnerabilidade social, a prostituição e as conseqüentes mortes nas noites, nas grandes cidades, nas praças e bosques terríveis, nas casas das famílias intolerantes, dos pais descuidados e às vezes culpados dos crimes não julgados.



As lágrimas não enxugadas, não entendidas, ou ainda nem choradas, que são transparentes, sinceras e simples não são nem de perto coloridas raras e bonitas, como as cores de um arco-íris, que num dia esses tantos meninos virão no céu, em um dia de chuva como sinal da aliança de Deus com os homens.



Que as águas de suas muitas lágrimas não inundem mais a terra preparando-a para o fogo do final dos tempos, para destruição daqueles que perverteram o direito dos órfãos e violam bolinando os meninos indefesos que ainda pensam ser bom o mal que sofreram, pois os homens fizeram o mal por bem e o bem por mal.



Os dominadores que por seus atos depravados tornaram-se dependentes da maldade, desenvolvendo outros transtornos específicos da personalidade, o que posteriormente a organização mundial de saúde deu o nome de personalidade narcísica, sendo cadastrado no código internacional de doenças como F60.8, uma doença complexa e que exige um tratamento efetivo e contínuo.



Este outro transtorno da personalidade citado, se caracteriza por uma tendência sistemática a não deixar a outrem a tomada de decisões importantes ou menores; impondo sempre o medo; proferindo ameaças, rejeitando os demais; quando crianças sendo freqüentemente violentos por qualquer motivo; covardes contra indefesos proferem provocações e desafiam a lutar; abusam e têm a percepção de si como maiorais e perfeitos, desenvolvendo algumas vezes o autoritarismo agressivo para impor sua vontade ao outro.



Por exemplo, pensam na sua autoridade como a de pessoas mais valentes, viris e másculas, ainda que sejam mulheres frágeis são jovens traumatizadas por valentões, tendentes a querer ser mais fortes do que realmente são, mas especificamente as mulheres tentam imitar homens caracterizando essa patologia.



Outros apresentam uma dificuldade de fazer face às exigências da vida futura, como no caso das mulheres a dificuldade de buscar e medo de não encontrar um homem perfeito e viril; no caso dos homens, estudar, ir à escola e relacionar-se bem, achando-se pouco atraentes e violentos por aspectos patológicos traumáticos; atacam ou investem contra pessoas do mesmo sexo ou do sexo oposto e ainda contra crianças.



Inconscientemente os defeitos físicos e a falta de outras habilidades sociais dão uma sensação de força e poder diferente das demais pessoas, essas personalidades às vezes não aceitam limites e subestimam as autoridades; tanto meninos quanto meninas com essa patologia fazem coisas anormais para demonstrar aos outros que são dominadores e ninguém pode subjugá-los; sem o devido tratamento não podem mudar seus atos, às vezes compulsivos e incontroláveis.



Apresentam uma tendência freqüente de assumir até a responsabilidade dos outros; gostam de ficar sozinhos; não conseguem se libertar da agressividade, mas não vêem as conseqüências de seus atos; essas rejeições ficam armazenadas na sua memória inconsciente sendo que criam um bloqueio natural da mente, que não permite mais a eles lembrar das conseqüências dos atos e às vezes nem das pessoas e ocasiões em que foram violentos.



Num dispositivo natural para tentar viver em paz, sem a dor e o sofrimento da rejeição, desenvolvem outros transtornos específicos da personalidade passivo-agressiva, aceitam punição, mas não mudam de opinião e de comportamento.



Hoje temos muitos casos desses tipos de transtornos que não são patologias atuais, mas sim patologias derivadas dos primórdios da civilização e que mantêm até hoje as mesmas características abomináveis e terríveis perante os indefesos, as meninas e meninos inocentes.



As vítimas de tantos transtornos não especificados da personalidade, incluindo neuroses de caráter não especificados e personalidades patológicas não especificadas, precisam e têm direito à saúde e tratamento digno.



Todos os protagonistas vão ser inseridos efetivamente nos meios de comunicação e nas mídias sociais, mas como doentes e carentes de atenção, como excepcionais que realmente são, eles precisam do apoio imparcial das autoridades e de suas próprias famílias, para conseguirem juntos enfrentar o problema ao invés de fingir que o problema não existe, ou ainda, admitir que a resolução dos problemas atuais das políticas e dos direitos humanos é simples.



Para ver o estado atual das políticas de tratamento analisamos a posição e a oposição das pessoas, autoridades e organizações de classe nacional e internacional sobre estes assuntos e outros relacionados.