A interminável repetição do ser.
Publicado em 02 de fevereiro de 2016 por Edjar Dias de Vasconcelos
A vida repete eternamente a dor.
O que teria que ser.
Sempre do mesmo modo.
Algum ponto incompreensível.
Tudo o que sei.
O que devo dizer.
O retrato imponderável.
A eterna repetição das mesmas coisas.
Entretanto, formulam-se as ideologias.
Os pedaços se esmiúçam.
Como se fossem os sinais.
A passagem.
A procura daquilo que não existe.
Porém, a necessidade do medo.
Finalmente os últimos resquícios.
A não finalidade efetivou-se.
As últimas incompreensões.
Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.