A vida repete eternamente a dor.

O que teria que ser.

Sempre do mesmo modo.

Algum ponto incompreensível.

Tudo o que sei.

O que devo dizer.

O retrato imponderável.  

A eterna repetição das mesmas coisas.

Entretanto, formulam-se as ideologias.

Os pedaços se esmiúçam.

Como se fossem os sinais.

A passagem.

A procura daquilo que não existe.

Porém, a necessidade do medo.

Finalmente os últimos resquícios.

A não finalidade efetivou-se.

As últimas incompreensões.

Professor: Edjar Dias de Vasconcelos.