Diante de fatores de transformação do sistema educacional, analisa caminhos novos e possíveis, por meio de práticas pedagógicas, onde predomina o empenho a construção da autonomia para a pessoa com síndrome Autista. Vem descobrir a possibilidade de trabalhar a vida diária de forma prazerosa. Portanto, é necessário conhecer os avanços que esse aluno tem ampliado a inserção de trabalhar em conjunto e individual, a socialização da adversidade e conhecimento humanístico. É salutar, que interações entre seres humanos nos ensina a dizer a inclusão “pode entrar”, enquanto o que é negado, preconceituoso, firmando a exclusão é declarado que “não tem permissão pra entrar”, não podemos negar o outro como legítimo. O direito da pessoa à educação é resguardado pela política nacional de educação independentemente de gênero, etnia ou classe social. Na busca de fundamentos que se evidenciam inúmeros esforços teóricos, técnicos, políticos e operacionais para a construção de uma educação inclusiva que dê conta da ampla transformação que um processo como este implica. Assim, as implantações de políticas inclusivas que pretendam ser efetivas e duradouras devem incidir sobre a rede de relações que se materializam através das instituições já que as práticas discriminatórias que elas produzem extrapolam em muito, os muros e regulamentos organizacionais.