FNC – FALCULDADE NOSSA CIDADE Administração de Empresas Orientador: Prof. Lawton Benatti Kelly Cristina Rodrigues A INOVAÇÃO E COMPETIVIDADE NA ORGANIZAÇÃO NO FATOR HUMANO Introdução Este artigo tem por objetivo analisar o processo de retenção de talento. Apresentar a nova forma de conduzir o fator humano na organização e mostrar a valorização do desenvolvimento humano e suas capacitações, no âmbito empresarial. Contudo podemos diminuir a rotatividade com a retenção de talento através de investimento no capital humano por meio de gestão de pessoas. 1- O estudo voltado as pessoas Setores de gestão de pessoas vivem em estudo para aprimorar a evolução do ser humano, sempre visando o lucro e desenvolvimento da organização as empresas estão investindo no capital humano, pois com a diminuição da rotatividade e retenção de talento, temos profissionais treinados e adaptáveis à rotinas diárias. Contudo muito mais fácil, trabalhar o comportamento e atitude humana. Faz- se necessário ampliar o estudo e seus conhecimento, uma vez que a desmotivação e a falta de interesse tem um impacto gigantesco na organização. Muitas empresas estão buscando o estudo filosófico para melhorar a gestão. Segundo Chardin (1993, p.27), a origem do homem e da humanidade está inserida no contexto da interatividade e da adaptabilidade; "o homem não se poderia ver completamente fora da humanidade; nem a humanidade fora da vida, nem a vida fora do universo" De acordo com a citação de Chardin, visto que o homem esta sempre em evolução, através do aperfeiçoamento dos seus conhecimentos buscando sempre a melhoria em seu âmbito diário, através de uma adaptação adequada a sua rotina visando um contexto de interatividade. 2- A Importância das pessoas na organização Tempos atrás pessoas eram tratadas como números e trabalhavam em um âmbito competitivo. Hoje a realidade e outra, pois as empresas mudaram a forma de agir, vendo que o público mudou o seu jeito de pensar e, contudo estão mais exigentes e humanos. A gestão percebeu que faz o crescimento das empresas são exatamente a valorização do profissional, com a inovação dos processos, novas criações e planejamento estratégico, obtém um retorno satisfatório. Sabendo que não é toda organização que investi neste capital, porém e importante que essas empresas comecem a pensar e agir com esse diferencial. Segundo Chiavenato (2004), vários termos são utilizados para definir as pessoas que trabalham nas organizações. Elas são chamadas de funcionários, empregados, pessoal, trabalhadores, operários quando as organizações as tratam como tal, Ou podem ser chamadas de recursos humanos, colaboradores, associados, se as organizações as tratam dessa maneira. Ou ainda talento humano, capital humano, capital intelectual se as pessoas têm um valor maior para a organização. A denominação dada às pessoas reflete o grau de importância que elas têm para as organizações. Com a competitividade, as organizações dependem de investir em estratégias, assumindo novas responsabilidades pessoais, pelo desempenho necessário ao cumprimento de metas e objetivos. Promovendo o crescimento e desenvolvimento de seus colaboradores, através do seu modo de agir e pensar. Considerações Finais Com o aspecto deste conjunto poderíamos concluir que mudança organizacional não ocorre naturalmente, essa mudança depende das pessoas e do sistema de gerenciamento. Apesar da área de recursos humanos lidarem com as pessoas, quase todo seu tempo não há gerenciamento de recursos humanos. Buscar o aperfeiçoamento e melhorar o desenvolvimento humano é fundamental, e, contudo enriquecer conceitos de gestão de pessoas nas empresas, retendo os talentos e os seus lucros. Referências Bibliográficas CHARDIN,T de. O fenômeno humano. São Paulo, 1993. CHIAVENATO,I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de janeiro. Campus, 2000. CHIAVENATO, Idalberto.gestão de pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações 2. Ed.rev.e atual. Rio de janeiro. Campus, elsevier publishing company, 2004.