A Influência Da Programação Neurolinguística No Aprimoramento Da Inteligência Emocional
Publicado em 30 de março de 2007 por Carlos Alberto de Abreu Masiero
Muito se tem comentado e escrito sobre o desenvolvimento das habilidades pessoais desde que Daniel Goleman escreveu seu livro Inteligência Emocional na década de 70, passando pela Teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner na década de 90; até o ultimo trabalho de Goleman sobre Inteligência Social. Neste artigo buscaremos identificar, dentro do campo da Programação Neurolinguística (PNL), algumas ferramentas para o aprimoramento das habilidades inter e intrapessoais.
As bases da PNL surgiram no início da década de 70 com os estudos de John Grinder e Richard Bandler, que efetuaram o mapeamento dos padrões verbais e não verbais de 3 grandes terapeutas da época (Virginia Satir, Fritz Perls e Milton Erickson). Do mapeamento destes padrões, foi possível a reprodução dos mesmos resultados obtidos pelos terapeutas analisados. Assim, para muitos, a PNL é o estudo da estrutura da excelência humana.
A PNL considera que cada indivíduo para se relacionar com o mundo externo omite, generaliza e distorce a informação recebida a partir de seu entendimento. O entendimento individual é chamado de Mapa e o mundo externo de Território, portanto o Mapa é uma representação simplificada do Território. Considera-se na PNL que em todo comportamento existe uma intenção positiva que foi útil pelo menos em algum momento da história do indivíduo.
Para o entendimento e expansão do Mapa envolvido em cada situação, a PNL oferece um conjunto de ferramentas que envolvem a habilidade de desenvolver empatia (chamado de rapport) e identificação de sinais não verbais na comunicação.
O rapport é necessário para obtermos uma comunicação mais eficaz, criando uma atmosfera de confiança. Rapport pode ser obtido pelo uso da repetição e condução dos comportamentos do interlocutor, sejam através da comunicação verbal ou não verbal. As pessoas se expressam utilizando preferencialmente palavras visuais (ex: claro, nítido, ponto de vista, ver, olhar, etc), auditivas (ex: ritmo, soar, cantar, ouvir, harmonia, etc) ou cinestésicas (pesado, vibrante, leve, suave, obstáculo, equilíbrio, etc). A identificação e uso do sistema preferencial do interlocutor permite um maior grau de Rapport na comunicação.
A ressignificação do contexto ou conteúdo das situações vivídas pelo indivíduo, buscando identificar uma possível vantagem que favoreça seus objetivos, representa outra ferramenta muito poderosa da PNL.
Assim, o uso da PNL de forma sutil, discreta e elegante é uma ferramenta poderosa para o desenvimento das habilidades pessoais que contribuem a harmonização da Inteligência Emocional e Social.
As bases da PNL surgiram no início da década de 70 com os estudos de John Grinder e Richard Bandler, que efetuaram o mapeamento dos padrões verbais e não verbais de 3 grandes terapeutas da época (Virginia Satir, Fritz Perls e Milton Erickson). Do mapeamento destes padrões, foi possível a reprodução dos mesmos resultados obtidos pelos terapeutas analisados. Assim, para muitos, a PNL é o estudo da estrutura da excelência humana.
A PNL considera que cada indivíduo para se relacionar com o mundo externo omite, generaliza e distorce a informação recebida a partir de seu entendimento. O entendimento individual é chamado de Mapa e o mundo externo de Território, portanto o Mapa é uma representação simplificada do Território. Considera-se na PNL que em todo comportamento existe uma intenção positiva que foi útil pelo menos em algum momento da história do indivíduo.
Para o entendimento e expansão do Mapa envolvido em cada situação, a PNL oferece um conjunto de ferramentas que envolvem a habilidade de desenvolver empatia (chamado de rapport) e identificação de sinais não verbais na comunicação.
O rapport é necessário para obtermos uma comunicação mais eficaz, criando uma atmosfera de confiança. Rapport pode ser obtido pelo uso da repetição e condução dos comportamentos do interlocutor, sejam através da comunicação verbal ou não verbal. As pessoas se expressam utilizando preferencialmente palavras visuais (ex: claro, nítido, ponto de vista, ver, olhar, etc), auditivas (ex: ritmo, soar, cantar, ouvir, harmonia, etc) ou cinestésicas (pesado, vibrante, leve, suave, obstáculo, equilíbrio, etc). A identificação e uso do sistema preferencial do interlocutor permite um maior grau de Rapport na comunicação.
A ressignificação do contexto ou conteúdo das situações vivídas pelo indivíduo, buscando identificar uma possível vantagem que favoreça seus objetivos, representa outra ferramenta muito poderosa da PNL.
Assim, o uso da PNL de forma sutil, discreta e elegante é uma ferramenta poderosa para o desenvimento das habilidades pessoais que contribuem a harmonização da Inteligência Emocional e Social.