*Cristinne Santos Pinheiro

*Fátima Lúcia Teodoro da Silva

*Lucileni Tânea Vigido Cruz

 

A INCLUSÃO NO DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E ESCRITA  DOS  DISCENTES DO 4º e 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL .

 

 

 

1.RESUMO

 

 

                               O desenvolvimento do artigo presente, busca ser destaque sobre a preocupação que na atualidade a educação têm sido cobrada com relação as dificuldades  na aprendizagem do querer e gostar dos discentes no desenvolvimento da leitura e da escrita no 3º ao 4º ano do Ensino Fundamental; tendo em vista, de que, o tema esta interagido e socializado ao Educar com dedicação e inclusão no desenvolvimento de Leitura e escrita  dos discentes do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental, o subtítulo: Desafios na aprendizagem do ato de ler e escrever com os alunos do 4º e 5º ano do ensino Fundamental. Os objetivos desenvolver e demonstrar as dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita;  identificar quais os tipos de traumas e frustações com relação as dificuldades, buscando novas e melhores técnicas para e praticidade para o presente  ensino como forma de orientação e formação da humanidade, identificar os tipos de dificuldades, o porque do transtorno e desinteresse do aluno quanto a leitura e escrita. A justificativa é uma busca da problemática e procurando apresentar o problema e dando autonomia para resolução da situação.  

Palavras-chave: dificuldades, leitura, escrita e discentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2.INTRODUÇÃO

                          O presente artigo têm por objetividade a identificação dos principais fatores que venham ser interferência no processo de aprendizagem na vida escolar, onde são as apresentações das diversas dificuldades com relação a leitura e escrita, esses acontecimentos já vêem sendo revelados com preocupações desde o século XX, tendo em vista de que, o mesmo pode ser realizado uma preventiva e ser amenizado as grandes preocupações e seqüelas dos discentes da atual humanidade, onde o que prevalecem o capitalismo e o imediatismo; e quem esta liderando é a tecnologia que valoriza mais a linguagem e comunicação informal do que a relação das informações formais. Sabedores que nesse momento é que entra a ação para atuação de melhorias que venha somar e multiplicar na formação humana; procurando as diversas e melhoradas técnicas para ser conceituado sobre a problemática com relação aos transtornos e frustações, onde precisa realizar o diagnóstico para ser detectado e estabelecer as medidas necessárias  na intervenção em discentes com a dificuldades de aprendizagem da leitura.        

                          Entendedores de que, devemos perceber que o ser humano ao nascer têm um potencial inclinado a aprender, onde não podemos esquecer, que precisa ser estimulado a uma situação externos e internos (motivação, necessidade), para o aprendizado, e a leitura e escrita não são diferenciadas. Se faz necessário, lembrar, que existe aprendizados, que podem ser considerados natos, como o ato de aprender a falar, a andar, necessitando que ele passe pelo processo de maturação física, psicológica, social (educacional). Sendo que, nos casos advertidos a aprendizagem acontece no meio social e temporal em que o indivíduo convive; sua conduta muda, normalmente, por esses fatores, e por predisposições genéticas. De acordo com Fernández (1991) considera as dificuldades de aprendizagem como sintomas ou “fraturas” no processo de aprendizagem, onde necessariamente estão em jogo quatro níveis: o organismo, o corpo, a inteligência e o desejo.

                          Conforme a autora, a dificuldade para aprender, tendo como um resultado da anulação das capacidades e do bloqueamento das possibilidades de aprendizagem de um indivíduo e, com o intuito para ilustrar essa condição, tem um termo inteligência aprisionada (atrapada, no idioma original). Conforme a autora, destaca de que, a origem das dificuldades ou problemas de aprendizagem não esta interagida e socializada apenas à estrutura individual da criança, porém, também à estrutura familiar, em  que a criança está inserida ao meio. Sabedores de que, a aprendizagem escolar têm a significância de um processo natural do discentes, onde deve ser percebido, de que, muitos dos discentes têm grandes dificuldades nas séries do Ensino Fundamental com relação à leitura e escrita.

                          A aprendizagem escolar também é considerada um processo natural, que resulta de uma complexa atividade mental, na qual o pensamento, a percepção, as emoções, a memória, a motricidade e os conhecimentos prévios estão envolvidos e onde a criança deva sentir o gosto e o prazer em aprender. E entendido, de que, o estudo do processo de aprendizagem humana e suas dificuldades são desenvolvidos pela Psicopedagogia, podendo, levar em consideração as realidades interna e externa, procurando fazer os usos com os diversos campos do conhecimento, com interação e socialização, e este, e um processo de aprendizagem, levando em conta de que suas dificuldades devem ser diagnosticadas,  e analisados primeiramente com relação à realidade externa e interna do discente, buscando fazer os usos em suas diversidades nos campos de conhecimento, para que, de uma forma universal compreender a condição do sujeito que tem dificuldades em leitura e escrita.

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

                          Através das pesquisas com leituras em suas diversidades nos acervos da biblioteca e sites na internet, foram destacados, que em seus universos, têm sido preocupantes com relação ao sistema e necessidades da aprendizagem para superação do ser humano e as decisões de superações da leitura e da escrita. Conforme, Weiss Maria Lúcia, a aprendizagem normal dá-se de forma integrada no discente (aprendente), no seu pensar, sentir, falar e agir. Com a identificação do  aparecimento “dissociações de campo” e sabe-se que o sujeito não tem danos orgânicos, pode-se pensar que estão se instalando dificuldades na aprendizagem: algo vai mal no pensar, na sua expressão, no agir sobre o mundo. O termo "dificuldade de aprendizagem" (no original em língua inglesa, "learning disability") aparentemente foi usado pela primeira vez e definida por Kirk (1962, citado em Streissguth, Bookstein, Sampson, & Barr, 1993, p. 144). O autor referia-se a uma aparente discrepância entre a capacidade da criança em aprender e o seu nível de realização.

                            Com relação as diversidades de pesquisas e leituras foram realizadas  realizadas,foram visto que os Estados Unidos da América uma análise das classificações de Dificuldades de Aprendizagem em 49 dos 50 estados revelou que 28 dos estados onde era incluído discrepância de QI/realização em  suas diretrizes para Dificuldades de Aprendizagem. Onde dava preferência a uma definição ligeiramente diferente: "Dificuldades de Aprendizagem é um termo genérico que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e uso da audição, fala, leitura, escrita, raciocínio ou habilidades matemáticas. Esses transtornos são definidos em que se considera como distúrbio, transtorno, dificuldade e/ou problema de aprendizagem é uma das mais inquietantes problemáticas para aqueles que se atuam no diagnóstico, prevenção e reabilitação do processo de aprendizagem, pois envolve uma vasta literatura fundamentada em concepções nem sempre coincidentes ou convergentes.

                            Conforme Moojen (1999), os termos distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem têm sido utilizados de forma aleatória, tanto na literatura especializada como na prática clínica e escolar, para designar quadros diagnósticos diferentes. E na mesma perspectiva, França (1996) coloca que a utilização dos termos distúrbios, problemas e dificuldades de aprendizagem é um dos aspectos menos conclusivos. Haja vista, de que, para o autor, aparentemente os defensores da abordagem comportamental preferem a utilização do termo distúrbio, enquanto os construtivistas parecem ser adeptos do termo dificuldade.

                           E ainda de acordo com o autor, aparentemente a distinção feita entre os termos dificuldades e distúrbios de aprendizagem esteja baseada na concepção de que o termo “dificuldade” está mais relacionado à problemas de ordem psicopedagógica e/ou sócio - culturais, ou seja, o problema não está centrado apenas no aluno, sendo que essa visão é mais freqüentemente utilizado em uma perspectiva preventiva; por outro lado, o termo “distúrbio” está mais vinculado ao aluno, na medida em que sugere a existência de comprometimento neurológicos em funções corticais específicas, sendo mais utilizado pela perspectiva clínica ou remediativa.

                           Sabedores de que, o ato de ler e escrever,  é algo desempenhado por um importante papel de grande significância na diversidade dos âmbitos da sociedade. E com relação a nossa realidade, um indivíduo ao ingressar no mundo da formação escolar, cria-se um torno dele um verdadeiro circuito de expectativas referentes a organização da leitura e da escrita. Entretanto, quando é percebido, que algo de errado está ocorrendo, que o educando não consegue assimilar as novas habilidades que a leitura requer, ocorre por parte dos pais e educadores o que chamamos de “pseudodiagnóstico”, rotulando-a muitas vezes como indisciplina ou até mesmo como preguiçosa. As dificudades de aprendizagem na época de 1930, foram atribuídas a desajustes emocionais e os discentes com dificuldade era considerado como um discente-problema; o entendimento e considerações dava o nome de anormalidade, quando os discentes apresentavam dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita.

                           São observados de que,  os saberes  ler e escrever da humanidade têm um papel de grande importância da interação e socialização na sociedade, atos de capacidades indispensáveis para que o indivíduo se integre à sociedade. Quando é empregado pelo esforço o aprender a ler ainda é uma atividade complicada para um grande grupo de discentes, e que dificilmente conseguirá ser alfabetizado sem um apoio psicopedagógico. E quando apresentado as dificuldades, devem a acompanhar o discente e muitas vezes estas só são diagnosticadas entre o 3º e o 4º ano do ensino fundamental. Tanto a leitura quanto a escrita se constitui como um dos avanços à busca do conhecimento sistemático é aprofundado. Ao desenvolver o ato da leitura e da escrita, são observados, de que é uma virtude, podendo-se encontrar algumas dificuldades nesse contexto, o que causa preocupações, pelo fato da leitura e da escrita assumirem um certo destaque no processo de aprendizagem.

                          E sendo assim, o discente deve desperta para interpretação dos fatos e ainda sente-se estimulado para desenvolver a aprendizagem, posto que a leitura se encarrega de amadurecer o intelecto. Têm veracidade as dificuldades apresentadas pela aprendizagem ganham uma outra conotação, a partir do momento em que identifica-se bloqueios referentes da leitura e da escrita, o que evidencia uma certa deficiência no desenvolvimento destas como prática escolar. Haja vista, de que os distúrbios de aprendizagem, é abrangente, em qualquer dificuldade e observável pelo discente para acompanhar o ritmo de aprendizagem de seus colegas, da mesma faixa etária seja qual for o determinante desse atraso. E precisando entender, de que certamente, a população assim definida é de uma grande heterogeneidade, não sendo simples encontrar critério que a delimite maior precisão. E não devendo deixar de explicitar, que tais dificuldades são presenciadas pelos docentes.

                          Entendedores, de que, é visto, que o discente na maioria das vezes, não consegue perceber, em que lhe é exigido com relação a orientação e o apoio, onde deverá ser objetivado para ser inserido os discente em um contexto educacional, em que a aprendizagem precisa ser ocorridas em todas as suas dimensões, com acontecimentos para configurar através das etapas. Tendo em vista, de que, o atual projeto foi para auxiliar ao motivo da escolha do referido temático deste projeto pelo fato de atuar junto aos discentes com as diversidades problemáticas de aprendizagem da leitura e da escrita.Haja vista, de que, existem alguns discentes que não conseguem aprenderem, e outros aprendem de forma conflituosa sem objetividade e clareza, onde é percebido que outras apresentam dificuldades até 5º ano do ensino fundamental, pois seus professores não tem preparação específica para diagnosticar tais dificuldades.

                          Conhecedores, de que , já é comprovada a importância para realização de trabalhos atuantes nessa  área de atendimento educacional, sendo que os discentes com dificuldades em leitura e escrita principalmente entre o 3º e o 4º ano do Ensino Fundamental, precisa ser acordado com relação a um olhar especial e com carinho. Diante dos problemas apontados com relação as dificuldades e problemas de aprendizagem, onde são utilizados de forma aleatória, tanto na literatura especializada como na prática clínica e escolar, com designação de quadros de diagnósticos diferentes. Sabedores de que, a utilização dos termos distúrbios, problemas e dificuldades de aprendizagem é um dos aspectos menos conclusivos, e observado de que, aparentemente os defensores da abordagem comportamental preferem a utilização do termo distúrbio, enquanto os construtivistas parecem ser adeptos do termo dificuldade.

                         E também, aparentemente a distinção feita entre os termos dificuldades e distúrbios de aprendizagem esteja baseada na concepção de que o termo “dificuldade” está mais relacionado à problemas de ordem psicopedagógica e/ou sócio - culturais, ou seja, o problema não está centrado apenas no discente , sendo que essa visão é mais freqüentemente utilizado em uma perspectiva preventiva; por outro lado, o termo “distúrbio” está mais interagido e socializado com o discente, na medida em que sugere a existência de comprometimento neurológicos em funções corticais específicas, sendo mais utilizado pela perspectiva clínica ou remediativa.

                         Deve ser entendido, de que o termo “transtorno” é usado por toda a classificação, de forma a evitar problemas ainda maiores inerentes ao uso de termos tais como “doença” ou “enfermidade”. Onde esse “Transtorno” não é um termo exato, porém é usado para indicar a existência de um conjunto de sintomas ou comportamentos clinicamente reconhecível associado, na maioria dos casos, a sofrimento e interferência com funções pessoais.

4. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO

 

                          Apresenta  o tema  como uma linha de pesquisa, de como Educar com dedicação e inclusão no desenvolvimento da leitura e escrita dos discentes do 4º e 5º  ano do Ensino fundamental. Desafios do ato de ler e escrever com os discentes  4º e 5º ano do ensino Fundamental.

                         Tendo como justificativa as problemáticas dos nossos discentes, que são apresentadas através das dificuldades de leitura e de escrita do ensino 4º e 5º anos  Ensino Fundamental da educação  escolar  , onde a disparidade independem de classes sociais, gêneros, religiões e etnias com relação ao gosto, prazer e desejo para leituras e escritas formais e as informais muitas vezes também deixando a desejar, devido ao mundo capitalista e imediatista em que vivemos no século XXI da época contemporânea, é que estamos na busca de mostrar os problemas e apresentar formação de melhorias das técnicas para formação de um humano mais intelectual e com o desejo e vontade da superação ao difícil e tentadores para dar continuidade aquilo que não deve ser preserverado, porque necessitamos de ser melhorado e não custa nada ao profissional orientar e coordenar os nossos discentes, quando com amor temos esse olhar. 

 

                          Não podendo deixar, de salientar sobre de como ocorre a identificação na formação escolar sobre as diversidades ocorridas com as dificuldades pelos discentes de leitura e de escrita nos de 4º e 5º anos da educação escolar,  onde são percebidos que estas apontadas como as causas do fracasso escolar de acordo com a conduta do aluno e do professor, família e profissionais especializados, para identificar os tipos de dificuldades, o porque do transtorno e desinteresse do discentes.

                          Com essas pesquisas têm como objetivos a apresentar e demonstrar as dificuldades dos distúrbios de aprendizagem, especificando suas características referente a leitura e escrita com relação a aprendizagem interagida e socializada ao desenvolvimento da leitura e da escrita;  identificar quais os tipos de traumas e frustações com relação as dificuldades, e com isso buscando novas e melhores técnicas e praticidade para o presente  ensino como forma de orientação e formação da humanidade escolar;  buscar as problemáticas dos discentes através da realização de um diagnóstico e estabelecer medidas de intervenção em alunos com dificuldades de aprendizagem a leitura e escrita, a confusão entre “dificuldade”, “distúrbio”, “transtorno” de aprendizagem escolar.

                      Através dos conteúdos  procurar descobrir o porque,esta  relacionados com as dificuldades dos discentes na aprendizagem no desenvolvimento da leitura e da escrita na formação da educação escolar 4º e 5º ano do Ensino Fundamental das séries iniciais, onde esta o problema, porque não adianta detectar o problema apontá-lo e não saber como reagir para sanar a situação através de uma ação.

                       De imediato o projeto deverá ser desenvolvido com questionamentos para serem detectado a problemática e apresentar quais serão as estratégias para serem trabalhadas, com saberes e pensamentos em sanar a problemática sem  apontar os culpados, porém apenas um  norte entender , de que forma precisa ser iniciado o trabalho, e para isso se faz necessárias as parcerias com desejo, gosto e amor pela situação, tendo em vista, a humildade de saber até onde existirão os limites, para pedir auto ajuda para os profissionalizantes das áreas necessárias. Realizações de atividades para serem tabulados os dados e mostrar os resultados precisos assim como, I Bloco-Entrevista com a diretora;II-Bloco Entrevista com a coordenadora; III-Bloco – Aplicação de questionários com a comunidades (pais ou responsáveis dos discentes) ;IV-Bloco- Aplicação dos questionários com os alunos.  As pesquisas serão de formas qualitativas e quantitativas.

                       Onde não serão medidos esforços e coragem para superar os desafios, e a missão de um plano e objetivos, com clarezas e objetividade para serem cumpridos e vencidos a situação da leitura e da escrita, 4º e 5º ano do Ensino Fundamental. Sem medir o tempo e esforço na construção dos atos com as teoria e práticas.As atividades desenvolvidas com os discentes precisam de universalidades e  diversidades onde incluíram as pesquisas com os acervos da biblioteca, sala do laboratório de informática, criação de um laboratório na área da matemática sendo utilizados atividades de interdisciplinaridade, trabalhando a interação e socialização no universo das disciplina precisas para novas técnicas teóricas e práticas com aprimoramentos e melhoramentos da metodologia e recursos.

                       As palestras ministradas tanto para os docentes, discentes e pais ou responsáveis pelos mesmos deverão ser de acordo com a precisão e realidade da comunidade escolar, para superação das dificuldades existentes com os discentes na sala de aula, tendo em vista que todos nós da área da educação devemos sentir a cumplicidade para o melhoramento do ensino- aprendizagem, com responsabilidade e compromisso para formação de cidadão melhor sem frustações e traumas com relação ao atuante lema tão falado quanto a dificuldade de leituras e de escritas.                        Realizações de tabulações, criação de gráficos relativos as entrevistas e os questionários com os parceiros interessados e precisos para melhoramentos e enriquecimentos do projeto apresentado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

                       Entendedores, de que , as problemáticas analisadas relacionadas com desenvolvimento na formação da leitura e escrita dos discentes, precisa ocorrer a definição, do que se entende por atitudes e considerações aos distúrbio, transtorno, dificuldade e/ou problema de aprendizagem é uma das mais inquietantes problemáticas para aqueles que se atuam no diagnóstico, prevenção e reabilitação do processo de aprendizagem, pois envolve uma vasta literatura fundamentada em concepções nem sempre coincidentes ou convergentes, nas dificuldades de aprendizagem, o ser humano nasce potencialmente inclinado a aprender, necessitando de estímulos externos e internos (motivação, necessidade) para o aprendizado. Sabedores de que, existe aprendizados que podem ser considerados natos, como o ato de aprender a falar, a andar, com a necessidade que ele passe pelo processo de maturação física, psicológica, social (educacional).

                       Sabedores, de que, em sua maioria, os casos a aprendizagem se dá no meio social e temporal em que o indivíduo convive; sua conduta muda, normalmente, por esses fatores, e por predisposições genéticas. Onde considera as dificuldades de aprendizagem como sintomas ou “fraturas” no processo de aprendizagem, onde necessariamente estão em jogo quatro níveis: o organismo, o corpo, a inteligência e o desejo. Onde a dificuldade para aprender, segundo a autora, seria o resultado da anulação das capacidades e do bloqueamento das possibilidades de aprendizagem de um indivíduo e, a fim de ilustrar essa condição, utiliza o termo inteligência aprisionada (atrapada, no idioma original). Para a autora, a origem das dificuldades ou problemas de aprendizagem não se relaciona apenas à estrutura individual da criança, mas também à estrutura familiar a que a criança está vinculada.

                       Temos a necessidade de compreender que a aprendizagem escolar é considerada um processo natural da criança, porém muitos discentes sentem grandes dificuldades nas séries do Ensino Fundamental com relação à leitura e à escrita. E a aprendizagem escolar também é considerada um processo natural, que resulta de uma complexa atividade mental, na qual o pensamento, a percepção, as emoções, a memória, a motricidade e os conhecimentos prévios estão envolvidos e onde a criança deva sentir o prazer em aprender. Percebe que nos estudos o processo de aprendizagem humana e suas dificuldades são desenvolvidos pela Psicopedagogia, levando-se em consideração as realidades interna e externa, utilizando-se de vários campos do conhecimento, integrando-os e sintetizando-os, este estudo do processo de aprendizagem.

                       Considerando de que, suas dificuldades devem ser analisados primeiramente com relação à realidade externa e interna do discente, utilizando vários campos de conhecimento e de uma forma global compreender a condição do sujeito que tem dificuldades em leitura e escrita. E a aprendizagem normal dá-se de forma integrada no discente (aprendente), no seu pensar, sentir, falar e agir. Devendo estar atentos quanto no começo de aparecer “dissociações de campo” e sabe-se que, o sujeito, não existem, danos orgânicos, podendo-se pensar que estão instalando dificuldades na aprendizagem: algo vai mal no pensar, na sua expressão, no agir sobre o mundo.

5 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

COLLARES, C. A. L. e MOYSÉS, M. A. A. A História não Contada dos Distúrbios de Aprendizagem. Cadernos CEDES no 28, Campinas: Papirus, pp.31-48. 1992/1993

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO.PARECER CEB/CNE de 1 de junho de 1998.& J.Arnay(orgs.).

FERNANDEZ, A. A Inteligência Aprisionada: abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990/1991.

FRANÇA, C. Um novato na Psicopedagogia. In: SISTO, F. et al. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.

KIRK(1962)CITADO EM Strissguth.Bookstein.Sampson.& Barr.p.144.1993

MOOJEN, S. Dificuldades ou transtornos de aprendizagem? In: Rubinstein, E. (Org.). Psicopedagogia: uma prática, diferentes estilos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999         

WEISS, Maria Lúcia. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 9a.ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2002.

Joint National Committee for Learning Disabilities (NJCLD) (1981; 1985).

MARTIN & MARCHES, Apud Coll ET. Leitura como prática escolar. p.24. 1995.