INTRODUÇÃO

 

Propõe-se, nesse trabalho, apresentar uma síntese das reflexões Edgar Morin a respeito de questões fundamentais para melhorar a educação no século XXI. Tais reflexões que compõem o texto intitulado “Os sete saberes necessários à educação do futuro”. Com base na idéia de que a educação do futuro deve se aproximar mais das questões humanas, englobando cada vez mais aspectos do cotidiano e tomando o ser humano como referencial para o ensino, Morin lista sete aspectos que denomina de“saberes” para a educação. Tais idéias proporcionariam uma priorização nahumanização da educação e tirariam os atuais processos educativos do estado de inércia, fazendo com que esses evoluíssem de forma compassada com as novas realidades sociais a nós apresentadas.

 

 

 

 

 

PALAVRAS-CHAVE:

CONHECIMENTO. ÉTICA. IMPORTÂNCIA.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Qual é a importância de se ensinar o que é o conhecimento?

O ensino fornece conhecimento, mas não ensina o que este significa.
É de extrema importância saber o que é o conhecimento, sabendo que o enigma do conhecimento é o erro e a ilusão. O conhecimento nunca é um reflexo da realidade, quando pensamos no passado verificamos como erramos e nos iludimos sobre o mundo.

O conhecimento é consequência de uma tradução, reconstrução, por meio da linguagem e do pensamento, aonde entra também a interpretação e, por isso, está sujeito ao erro. É o resultado de apartar-se uma determinada ideia ou a noção de alguma coisa. Não reconhecemos os erros porque escorregamos neles, podendo ser por motivo de termos visão de ângulo diferente do ocorrido. Muitas vezes o erro é de confundir a realidade com a idéia. Outros motivos que podem levar ao erro são as questões de origem, culturais e até mesmo sociais.

A questão é que, cada um pensa que suas idéias são as mais lógicas e esse pensamento leva à crer que, as demais ideias que não estão dentro do contexto deste princípio, sejam consideradas anormais e sejam ridicularizadas. É um enigma que todos devem atentar desde cedo e procurar os possíveis erros para assim poder enxergar a realidade. 

Conhecimento também inclui descrições, hipóteses, conceitos, teorias, princípios, procedimentos e outros. O conhecimento não é um vírus da sabedoria que pode ser transmitido, ensinar é aprender. A educação deve orientar a aprendizagem, ajudar a formular conceitos e despertar a curiosidade para que, assim, os que estão recebendo a orientação forme um consenso em torno de verdades e possam eles próprios encontrar suas opções.

“Ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção” (Freire, 1996 , pg 25)

O conhecimento é alcançado a partir das possibilidades que o instrutor cria. Há a precisão dos educadores designarem as possibilidades para a construção do conhecimento pelos, sendo que um instrutor e o instruído não se restringem à espécie de objeto um do outro. Contudo, ensinar é criar possibilidades para a construção do conhecimento, e não o transferir.

Devemos ressaltar as grandes interrogações sobre nossas possibilidades de conhecer. Pôr em prática as questões constitui o oxigênio de qualquer sugestão de conhecimento. E o conhecimento permanece como uma experiência arriscada para a qual a educação deve ministrar o apoio imprescindível.

A curiosidade é essencial no procedimento de ensino-aprendizagem, sem curiosidade não aprendemos, não questionamos, apenas decoramos, memorizamos. A curiosidade é que nos aproxima do método investigativo, do desafio de descobrir o elemento pesquisado, é ela que nos atormenta e nos induz a alcançar o conhecimento, sendo que, isso só se torna possível se, educador e aprendiz edificarem e renovarem, desenvolverem e melhorarem, juntos o que o fato do contexto solicita cotidianamente.

Quais são as causas do erro e da ilusão?

Ao se referir sobre a educação e os métodos de se transmitir os conhecimentos, surge um questionamento pelo modo como o conhecimento do ser humano pode ser considerado superficial em alguns aspectos. Pois os métodos e os dispositivos utilizados não permitem entender e conhecer o verdadeiro conhecimento do assunto em questão, originando processos que conduzem ao errou ou à ilusão.

A natureza do conhecimento deve ser analisada, e deve surgir como uma necessidade, despertando o interesse e a curiosidade. E para tal situação é importante desenvolver estudos das características culturais e cerebrais, de modo a demonstrar que todos os conhecimentos estão sujeitos ao erro e a ilusão, a educação deve expor que o conhecimento não é de forma concreta um conhecimento sobre o mundo externo.

O conhecimento em sua forma comporta a interpretação, o que o introduz o risco de erro na subjetividade do conhecedor, de sua visão de mundo e de seus princípios de conhecimento. Fato este que justifica o desenvolvimento cientifico na tentativa de detectar os erros e as ilusões em relação ao conhecimento, destacando os sentimentos de emoções, medos e desejos que são multiplicadores dos riscos de erro, e que pode ser conceituados como “Imprinting”,termo proposto por Konrad Lorenz para destacar o elo que o ser humano cria durante sua vida.

“O imprinting cultural marca os humanos desde o nascimento, primeiro com o elo da cultura familiar; depois da cultura da escola, prosseguindo pela universidade e na vida profissional.”(MORIN, Edgar). Conceituando esta situação como uma estandartização das consciências, de modo a não permitir que a pessoa conteste o “Impriting”, mantendo assim a ilusão e o risco de erro para alguns assuntos e estudos.

     Os erros podem ser caracterizados como mentais ou intelectuais. Os erros pode ser mentais pelo fato de que não existe dispositivo cerebral que não permita distinguir a alucinação da percepção, a mente do ser humano tende de forma incontrolável a priorizar as lembranças convenientes e eliminar as lembranças desagradáveis. Os erros intelectuais surgem devido os sistemas de ideias não estarem apenas sujeitos ao erro, como podem por erroneamente protegerem possíveis erros contidos no contexto.

     Diante de tal estudo sobre os possíveis erros e ilusão em relação ao conhecimento, destaca-se que a racionalização pode ser a melhor proteção, desde que não interfira na interpretação, e na possibilidade de se acreditar em algo menos provável, pois caso contrario estaria se aliando e proporcionando os erros e a ilusão.

Porque o conhecimento nunca é um reflexo ou espelho da realidade?

O ensino fornece conhecimento, fornece saberes. Porém, apesar de sua fundamental importância, nunca se ensina o que é, de fato, o conhecimento. E sabemos que os maiores problemas neste caso são o erro e a ilusão. Porque o conhecimento nunca é um reflexo ou espelho da realidade. Ele é sempre uma tradução, seguida de uma reconstrução. Portanto, temos percepções, ou seja, reconstruções, traduções da realidade. E toda tradução comporta o risco de erro.

Na problemática do risco, o conhecimento é a ferramenta inicial para pensar em qualquer intervenção que possa minimizá-lo para garantir segurança às pessoas e aos lugares. É preciso conhecer o problema (o que é, onde está, qual sua magnitude, quem atinge e em que tempo) seja do ponto de vista da ciência, seja através da percepção das pessoas expostas a ele. No entanto, também é necessário ter claro que o conhecimento é sempre incompleto, e que a realidade é bem mais complexa do que qualquer simplificação matemática que se faça dela.

O conhecimento ensinado não deve anular o próprio objeto do conhecimento – o conhecer. É preciso buscar uma visão abrangente do mundo, e não compartimentada por disciplinas ou parcialidades. É importante ter uma visão capaz de situar o conjunto. Não é a quantidade de informações, nem a sofisticação da estatística ou da economia que podem oferecer sozinhas um conhecimento pertinente, mas sim a capacidade de colocar o conhecimento no contexto. Cada disciplina é muito fraca isoladamente, pois quase sempre acaba errando em suas previsões por privilegiar seus aspectos singulares, esquecendo que os valores humanos, como os sentimentos (desejo, ódio, paixão, medo), interferem positiva ou negativamente nas decisões.

O conhecimento pertinente é o caminho certo na abordagem de risco à saúde ou ao ambiente. Ter claro que a realidade social é multidimensional, por isso, cada problema deve ser contextualizado e as informações interligadas – “não se pode conhecer as partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as partes” (Morin, 2000: 37). O contexto tem necessidade, ele mesmo, de seu próprio contexto. E o conhecimento, na atualidade, deve estar referido ao global. Os acidentes locais têm conseqüências sobre o conjunto, e as ações do conjunto sobre os acidentes locais.

Qual a importância da incerteza no processo de conhecimento

O processo de conhecimento esta diretamente relacionado ao futuro da educação e da próxima geração da nossa sociedade, e para tal fato vale destacar que a incerteza do conhecimento se torna um combustível para o sucesso na transmissão do conhecimento.

O ser humano precisa perceber a necessidade de tal conhecimento, de modo a desenvolver uma habilidade de situar todas essas informações em um contexto e um conjunto, estabelecer as relações mutuas que envolve tal estudo.

...É preciso destacar, em qualquer educação, as grandes interrogações sobre nossas possibilidades de conhecer. Por em praticas as interrogações constitui o oxigênio de qualquer proposta de conhecimento. E o conhecimento permanece como uma aventura para a qual a educação deve fornecer o apoio indispensável...(MORIN, Edgar).

A educação deve ocorrer de acordo com o surgimento de problemas, despertando o livre exercício da curiosidade, a incerteza sobre tal conhecimento, e o desejo de novos estudos na tentativa de desenvolver, e aprimorar o conhecimento.

Em que medida a condição planetária é um buraco negro da educação? 

A condição planetária, sobretudo na era da globalização no século XX, que começou, na verdade no século XVI com a colonização da América e a interligação de toda a humanidade, esse fenômeno que estamos vivendo hoje em que tudo está conectado, é um outro aspecto que o ensino ainda não tocou, assim como o planeta e seus problemas, a aceleração histórica, a quantidade de informação que não conseguimos processar e organizar. 

Este ponto é importante porque estamos num momento em que existe um destino comum para todos os seres humanos, pois o crescimento da ameaça letal como a ameaça nuclear se expande em vez de diminuir, a ameaça ecológica, a degradação da vida planetária. Ainda que haja uma tomada de consciência de todos esses problemas, ela é tímida e não conduziu a nenhuma decisão efetiva, por isso, devemos construir uma consciência planetária. 

Conhecer o nosso planeta é difícil: os processos de todas as ordens, econômicos, ideológicos, sociais estão de tal maneira  imbricados e são tão complexos que é um verdadeiro desafio para o conhecimento. Já é difícil saber o que acontece no plano imediato. Ortega y Gasset dizia: “Não sabemos o que acontece, isto é o que acontece”, é necessário uma certa distância em relação ao imediato para poder compreende-lo  e atualmente em que tudo é acelerado e tudo é complexo, é quase impossível. Mas, é preciso mostrar, é esta a dificuldade; é necessário ensinar que não é suficiente reduzir a um só a complexidade dos problemas importantes do planeta como a demografia, ou a escassez de alimentos, ou a bomba atômica ou a ecologia. Os problemas estão todos amarrados uns aos outros. Sobretudo, há, daqui em diante, os problemas de vida e morte para a humanidade, como a arma nuclear, como a ameaça ecológica, como o desencadeamento dos nacionalismos acentuados pelas religiões. É preciso mostrar que a humanidade vive agora uma comunidade de destino comum. 

Concordo, plenamente que a Globalização criou um sistema alienatório mas não é a quantidade excessiva de informações que gera má qualidade de conhecimentos, a nossa incapacidade de processar e organizar estes dados deve-se a carência de uma seletividade metódica, que só é possível com a atitude crítica. Outro equívoco de Morin é ao denunciar que não se tem ensinado sobre a globalização se a mídia e até as formas de avaliação estão focadas nesta visão sistêmica. Não se trata de um reducionismo sem critérios da complexidade, porém não há como se vê o todo no ensino pela inviabilidade do crescimento e do tempo além da impossibilidade seletiva deste arsenal informativo.

A única certeza que a humanidade tem (hoje mais que nunca) é que a morte é algo iminente, não tanto por uma ameaça nuclear (como no período da Guerra Fria), mas, principalmente, pelo aumento da criminalidade, de degradação ambiental e de um surto epidêmico em grande escala o que tem levado a humanidade a um retorno ao hedonismo e à auto-afirmação, ou seja, historicamente situado, embora alienado e sujeito à morte.

 

Do que se trata a antropo – ética

Aristóteles dizia que a virtude está no meio, na justa medida. É a justa medida o elemento para abordarmos os temas: antropologia e ética. Estão unidas justamente porque o autor essencial, o objeto de estudo de ambas é o homem. O que irá mudar nessas ciências não será o objeto de estudos, mas o enfoque que a ele se dá! Como não temos uma resposta que consiga abarcar, no sentido de esgotar, a antropologia e a ética em seus fundamentos, princípios (Arché), faz-se necessário encontrar os justos pontos de cada uma.

Sabemos que a maior grandeza está em entender a nossa própria estrutura. A Antropologia é a ciência que busca a visão global, total do homem. É por causa da busca constante do homem pela verdade, que a antropologia procura a verdade do homem.  Assim temos uma ciência que visa compreender o homem sempre num horizonte comum no qual, o mesmo compreende-se e distingue-se dos outros. Ao indagar sobre a arché do ser humano, o homem já posicionado num horizonte comunitário e mundano, a antropologia desenvolve uma auto-compreensão do homem. Para tal compreensão, a antropologia usará o método dialético, ou seja, visará sobre todos os fenômenos que o homem manifesta-se a partir da sua própria pré-compreensão da totalidade, fazendo com que a pré-compreensão seja margeada pelos fenômenos do homem e da unidade. Dessa forma, a antropologia conhecerá os mais significativos fenômenos em que o homem se revela. Assim vemos que o homem é: a) um ser radicalmente aberto; b) um ser com o outro no mundo; c) um ser de realidade afetiva.  E a antropologia abrindo o mundo para o homem e o homem para o mundo, numa relação de reciprocidade.

A ética visita as relações humanas para encontrar a dignidade do homem como ser livre capaz de reconhecimento do outro, de ser justo ou solidário etc. Portanto a ética é a ciência da ação humana que procura Conscientizar o homem de seu papel no mundo, humanizando-o. É a ciência da virtude, da pergunta sobre a ação, da moral, da existência, (conviver na ação), do senso moral, da vivência... enfim de tudo que o homem traz movido pela sua própria subjetividade, que o faz refletir sobre quem ele é quando age. É uma espécie de combate que travamos com a experiência, e que optamos, ai reagimos diante do mal , na fundamentação do sentido total da ação. A ética é a tarefa de tornar humano o humano.

Enfim, a Antropologia e a ética são ciências cujo objeto é o homem. Na primeira, a sua essência é totalidade; a segunda, sua ação e o seu thelos. Ambas tecem teorias sobre a construção do objeto de conhecimento, mas ainda temos muito o que descobrir sobre este objeto: o homem.

A antropo-ética é a ética do gênero humano. Assim como o ser humano é o produto de uma tríade indivisível: indivíduo, sociedade e espécie, a ética deve ser pensada também sobre esse mesmo tripé.

O conceito foi lançado no livro “Os sete saberes necessários à educação do futuro”(Unesco, 2000) pelo antropólogo/sociólogo/filósofo/herói da resistência francesa Edgard Morin. Na visão de Morin, compreender, e aplicar, a antropo-ética é uma das diretrizes necessárias para a educação do futuro.

Mas para que serve a antropo-ética? Às vezes, introduzir uma nova definição pode não ser tão útil se ela não for entendida e aplicada. Matematicamente, aliás, uma nova definição só é lançada se ela servir para alguma coisa. Em curtos termos, responda: qual a diferença entre a antropo-ética e o princípio iluminista de Liberdade/Igualdade/Fraternidade ? Ou melhor, qual a diferença entre a antropo-ética e a moderna “Consciência global” defendida em tantos fóruns sobre mudanças climáticas e ONG’s internacionais?

Talvez um demérito de conceitos teóricos como a antropo-ética seja a falta de clareza em sua apresentação e, principalmente, na exposição de sua utilidade. Para tentar clarificar um pouco as coisas, vamos entender primeiro as outras linhas de pensamento citadas no parágrafo anterior.

A Liberdade/Igualdade/Fraternidade ficou famosa com a Revolução Francesa. O grande mérito desse conceito é transferir os holofotes de Deus para o homem. Em oposição à vida na idade média, a moda introduzida por esse pensamento iluminista era analisar o homem e a sociedade.

Com o sucesso do iluminismo e da revolução industrial, começamos, assim como os japoneses fizeram em Nanquim em 1937, a estuprar o planeta, que começa a dar sinais de cansaço. Assim, ficou famoso no fim do século XX o conceito de “Consciência global”, cujo mérito é tratar todas as sociedades do planeta como, obviamente, habitantes da mesma casa. A moda agora é a sociedade e a espécie.

O grande mérito da antropo-ética, então, é colocar os holofotes sobre o homem, a sociedade e o planeta, conjuntamente. O iluminismo esqueceu-se do planeta e a “Consciência global” corre o sério risco de esquecer-se dos indivíduos, de pensar que somente atitudes macro(governamentais) podem modificar o cenário da espécie.

Pensar em antropo-ética, por outro lado, é pensar na ética que governa o indivíduo, a sociedade e a espécie como a mesma ética. É pensar que a ética que conduz cada indivíduo repercute na espécie- e no planeta, e que características da espécie influenciam no desenvolvimento da sociedade e de cada indivíduo. Se formos simplificar para compreender, essa percepção da complexidade da humanidade pode ser considerada a principal utilidade da antropo-ética.

Conclusão

 

Os sete saberes necessários à educação do futuro, propostos por Edgar Morin, propõe a reforma do pensamento do professor onde a prática pedagógica reflexiva e vivenciada, onde tudo se liga a tudo e de que é urgente aprender a aprender, o professor adquirirá uma nova postura diante da realidade, necessária a uma prática pedagógica dialógica e libertadora. A realidade percebida, assim como o processo ensino-aprendizagem, é produto do enfrentamento do mundo concretizado e percebido pelo ser humano com toda a sua subjetividade inerente a cada um, que somente faz sentido à medida que brota e é guardado como experiência vivenciada, facilitando e otimizando a formação do ser humano. O questionamento sobre a importância do desenvolvimento dos saberes da docência e da necessidade de o professor abrir-se anovas estratégias e tecnologias que possibilitem a troca de conhecimentos e ainterdisciplinaridade, como virtude que escuta a verdade do outro e se abre para novas idéias.

REFERÊNCIAS

 

 

CONTEUDOESCOLA.Resenha: Os Sete Saberes Necessários À Educaçãodo Futuro (Edgar Morin).Disponível em: http://www.conteudoescola.com.br/site/content/view/89/27/1/0/. > acesso em: 03 de maio de 2013.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes necessária à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1-Questionário

1. Nome e registro do CRC

 Jose Reis CRC : 14347 MG

2. Local de trabalho

 Auditor Fiscal aposentado.

3. Cargo e/ou função ocupada

 Receita Federal. Auditor fiscal.

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

 Auditoria.

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

 Auditoria é uma das mais utilizadas técnicas da Contabilidade, pela sua importância no gerenciamento da empresa e no atendimento a determinação legal para assegurar aos investidores uma tomada de decisão com base em informações que traduzam as condições reais da empresa em consonância com a legislação do país. O auditor de acordo com a configuração da empres poderá assumir a função de Auditor Interno, Auditor Externo ou Auditor Independente

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

 Sim. Totalmente.

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional

 Hoje em dia não se faz nada sem conhecimentos de sistemas e principalmente conhecimento de programas de computador em geral. Hoje para ser um bom contador não adianta saber apenas contabilidade em si, você tem que saber vários programas, vários sistemas e conseqüentemente fazer vários cursos.

8. Porque escolheu fazer Ciências Contábeis?

Ciências Contábeis não significa necessariamente ser apenas um contador. Pelo contrário, contador é apenas mais uma opção que o curso proporciona entre uma infinita gama de possibilidades, podendo o bacharelem Ciências Contábeisatuar, desde a área de consultoria, análise financeira, gerencial, recursos humanos, auditoria, perícia, pesquisador e professor de contabilidade, podendo exercer minha profissão independentemente nas empresas ou no ensino e até em órgãos públicos. Essa extensa área que me seduziu.

2-Questionário

1. Nome

 Julio Pereira

2. Local de trabalho

 Bureau Azziz Contabilidade

3. Cargo e/ou função ocupada

Contador

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

 Contabilidade em geral

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

O famoso creditar e debitar que o contador tem que saber exatamente o que está fazendo, afinal o contador tem como função básica desenvolver e fornecer dados para avaliar o desempenho da empresa, e apurar sua situação financeira.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

 Com certeza.

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional

 Acredito que com a facilidade em que temos de acessar a internet, termos conhecimentos de outras áreas nos ajudam bastante, ate porque quanto mais pesquisarmos, mais coisas podem nos ajudar ate mesmo a realizarmos trabalhos que nem sempre parecem com a nossa função.

8. Porque escolheu fazer Ciências Contábeis?

Escolhi pelo fato de gostar já do curso, de saber que um amplo mercado e vários concursos públicos.

3-Questionário

1. Nome e registro do CRA

 Jose Azziz CRA: 2807 MG

2. Local de trabalho

 Empresário e administrador SITUA IMOVEIS

3. Cargo e/ou função ocupada

 Empresário e administrador SITUA IMOVEIS

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

 Administração Geral.

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Administração e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

Entender os conceitos, as etapas e os processos inerentes à montagem e à administração de uma imobiliária é o ponto de partida para o estabelecimento e o sucesso do empreendimento. Qualquer empresa possui o objetivo precípuo de promover seu desenvolvimento sustentável. Porém, cada empresa detém suas peculiaridades e especificidades, que precisam ser exploradas de forma vigorosa para efetivamente alcançar esse desenvolvimento sustentável. Isso serve também para as imobiliárias.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

Sim.

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

Ninguém consegue ser um bom profissional sabendo apenas o que é necessário para a sua profissão. O profissional hoje tem que saber se relacionar, tratar o cliente, fazer pesquisas, ter sites, ter sistemas que facilitem seu trabalho e etc.  

 

8. Porque escolheu fazer Administração?

A escolha pelo curso de Administração foi para complementar o conhecimento que já havia adquirido com a prática.

4-Questionário

1. Nome

 Maria Aparecida da Silva

2. Local de trabalho

 Empresária / Aposentada

3. Cargo e/ou função ocupada

 Empresária dona de um escritório

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

 Contabilidade Internacional

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

Em um escritório de contabilidade todo conhecimento é bem utilizado, temos varias empresas de diversos ramos, portanto qualquer detalhe é valioso. Aqui se utiliza todos os conhecimentos adquiridos na graduação em contabilidade além dos que aprendemos durante a pratica.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

Extremamente

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

Conforme disse anteriormente, qualquer conhecimento para uma dona de escritório é valioso, para podermos dar um suporte excelente para nossos clientes.

 

8. Porque escolheu fazer Contabilidade?

Sempre quis ser empresaria e já tinha conhecimentos em contabilidade, portanto uni o útil ao agradável e hoje posso dizer que fui uma empresaria de sucesso nessa área.

5-Questionário

1. Nome

 Rodrigo Gomes

2. Local de trabalho

 Escritório de Auditoria

3. Cargo e/ou função ocupada

 Auditor 

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

 Auditoria

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

     A relação é de que se você ter conhecimento sobre tudo em sua área, pode ter certeza de que uma hora esse conhecimento ira ser de grande necessidade na sua área de atuação.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

Obviamente

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

Hoje o mundo e as empresas exigem muito de você, com isso você tem que buscar conhecimentos a todo momento, uma questão ate de melhorar currículo e ser bem sucedido.

 

8. Porque escolheu fazer Contabilidade?

Acredito que seja uma área ampla para grandes conhecimentos, além de sempre gostar de mexer com números

 

6-Questionário

1. Nome e registro do CRE.

 Jose Antonio CRE:1719/MG

2. Local de trabalho.

 Aposentado

3. Cargo e/ou função ocupada.

 Não exerci a profissão.

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação.

 Economia pratica.

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Economia e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua.

 Não atuo na área.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

 Nunca atuei na área.

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

 Acho que qualquer pessoa deve  ter conhecimentosem gerais. Nãoso no âmbito profissional mas como pessoal. Quanto mais conhecimento, mais cultura e conseqüentemente  mais fácil de viver a vida.

 

8. Porque escolheu fazer Economia?

Escolhi Economia porque achei que se eu entendesse bem os processos e conseguisse entender como a economia se desenvolvia seria mais fácil para conseguir interagir e fazer coisas que criassem valor na sociedade. Mas infelizmente não fui feliz.

 

7-Questionário

1. Nome

 Joana Miraglia

2. Local de trabalho

 Concursada

3. Cargo e/ou função ocupada

 Perita

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

 Auditoria

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

     Eu tinha muitos conhecimentos em auditoria, mas acabei passando em um concurso para ser perita, com isso não tinha nenhum conhecimento em que me ajudou primeiramente em meu trabalho, mas quem quer se dar bem na vida hoje, deve sempre estar ampliando seus conhecimentos.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

Sim

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

Vejo mais como apenas vontade de saber mais sobre vários assuntos, mas não acredito que seja tao importante em minha área não, pelo menos em meu ponto de vista.

 

8. Porque escolheu fazer Contabilidade?

Sempre quis ser auditora, apesar de não ter conseguido estou feliz na área em que atuo.

 

 

8-Questionário

1. Nome

 Herbert Dolabela – CRC MG 29380

2. Local de trabalho

 Plano Contabil Ltda

3. Cargo e/ou função ocupada

 Coordenador 2

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

Matematica/Contabilidade

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

     Muita, é preciso de todos os conhecimentos.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

Sim

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

O contador precisa estar atento às atualidades, a legislação esta em constante atualização. Geopolítica é muito importante.

 

8. Porque escolheu fazer Contabilidade?

Sempre gostei de matemática.

 

9-Questionário

1. Nome

 Paolineli de Sousa Vida – CRC MG 68830

2. Local de trabalho

 True-CPA – Plano Contábil

3. Cargo e/ou função ocupada

 Coordenador Contábil I

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

Auditoria Contábil e Tributaria, e Pericia, Avaliação e Arbitragem

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

     Totalmente necessários.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

Sim

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

É de suma importância conhecimentos de áreas profissionais adversas, principalmente com aquelas que se encontram com nossa atividade, para que seja melhor a visão do todo do trabalho realizado.

 

8. Porque escolheu fazer Contabilidade?

Por afinidade ao ramo.

 

10-Questionário

1. Nome

 Aline Borgis Prudente – Bacharel em Contabilidade

2. Local de trabalho

True CPA GROUP

3. Cargo e/ou função ocupada

 Analista Contábil Pleno

4. Disciplinas e/ou conteúdos que mais interessaram durante a graduação

Contabilidade de Custos.

5. Relação existente entre seus conhecimentos gerais sobre Contabilidade e os conhecimentos específicos exigidos na área em que atua

     Todos os ensinamentos foram importantes para minha formação profissional. Eu destaco a Auditoria e a Contabilidade de Custos. Em minha área, utilizo bastante a Contabilidade de Custos.

6. Existe alguma relação entre os conteúdos e matérias dadas durante a graduação com a área profissional em que atua?

Sim

7. Importância dos conhecimentos de outras áreas à sua atuação profissional.

– O mercado precisa de profissionais com facilidade para trabalhar com sistemas, e que conheçam outras linguas.

 

8. Porque escolheu fazer Contabilidade?

Sempre gostei e ouvi falar do curso.