A IMPORTÂNCIA DO TUTOR ON-LINE NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

 

EDGAR CALDEIRA DA CRUZ

 

 

RESUMO

 

A Educação a Distância é uma modalidade de educação que assumiu nos últimos anos um papel de destaque no cenário educacional mundial. Juntamente com as inovações didáticas e tecnológicas a educação a distância se solidifica como modalidade de ensino e em plena expansão. Este estudo tem como objetivo demonstrar a importância do tutor on-line para o sucesso da Educação a Distância. Alguns problemas são enfrentados por esta modalidade de ensino, entre eles a capacitação dos profissionais, sejam professores, tutores ou equipes técnicas, para lidar com esta inovada forma de educação. De acordo com Gonzáles (2005), é extremamente importante que o tutor estabeleça, em seus primeiros contatos, uma conversa franca com cada aluno, deixando bem claro os motivos que os levaram a escolher esta modalidade de ensino, as limitações da modalidade de ensino e suas reais vantagens.

 

 

Palavras-chave: Educação, Distância, Qualidade, Tutor

 

1  INTRODUÇÃO

A Educação à Distância nas ultimas décadas veem crescendo de forma exponencial, impulsionada pelo advento das tecnologias da informação e da comunicação. Mas como fazer da EaD uma modalidade de Educação que possa sanar as necessidades educacionais de seus alunos? É ai que entra a importância do tutor. Estudar a atuação destes profissionais é de suma importância para a qualidade dos cursos de EaD.

O objetivo deste estudo é demonstrar as diversas maneiras de atuação e planejamento do trabalho dos tutores, uma vez que é necessário ter este profissional na “linha de frente” dos cursos de EaD.

Através de referencias bibliográficas e pesquisas em diversos sites na Internet, será analisaremos as diversas formas de atuação do tutor nos cursos de EaD.

 

 

 

 

 

 

2   FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A Educação a Distância recebeu denominações distintas em diferentes países, como: estudo ou educação por correspondência (Reino Unido); estudo em casa e estudo independente (Estados Unidos); estudos externos (Austrália); telensino ou ensino a distância (França); estudo ou ensino a distância (Alemanha); educação a distância (Espanha); teleducação (Portugal) etc.

Muitos autores vêm criticando a expressão, pois ela apontaria para uma distância que, do ponto de vista educacional ou psicológico, não existe necessariamente quando fazemos EaD. Romero Tori (2010), por exemplo, fala em uma Educação sem Distância. Uma expressão alternativa, cada vez mais utilizada, é Educação Aberta e a Distância. Outros autores, como Marco Silva (2003; 2006; 2010), preferem a expressão Educação On-line, que sinalizaria a interatividade possibilitada pelas novas TICs. Algumas variações em inglês são on-line learning, virtual learning, networked learning e web-based learning. A expressão e-learning é também bastante utilizada, em geral para representar a EaD corporativa, que se faz em instituições que não têm o ensino como missão primária.

Em EaD, a palavra mais falada e discutida é o planejamento.

O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa. Em nosso dia-a-dia, sempre estamos enfrentando situações que necessitam de planejamento, mas nem sempre as nossas atividades diárias são delineadas em etapas concretas da ação, uma vez que já pertencem ao contexto de nossa rotina. Entretanto, para a realização de atividades que não estão inseridas em nosso cotidiano, usamos os processos racionais para alcançar o que desejamos.

As idéias que envolvem o planejamento são amplamente discutidas nos dias atuais, mas um dos complicadores para o exercício da prática de planejar parece ser a compreensão de conceitos e o uso adequado dos mesmos. Assim sendo, o objetivo deste texto é procurar explicitar o significado básico de termos, tais como planejamento, plano, programa, projeto, plano estratégico plano operacional, e outros, visando a dar espaço para que o leitor possa estabelecer as relações entre eles, a partir de experiências pessoais e profissionais. Cabe ressaltar que, neste breve texto, não se pretende abordar todos os níveis de planejamento, mesmo porque, como aponta Gandin (2001, p. 83),

            Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30).

Antes da década de 1990, o material didático de EaD era distribuído, sobretudo, na forma impressa e enviada pelos correios, mesmo que algumas aulas fossem disponibilizadas por rádio ou televisão, como o Telecurso 2000, da Fundação Roberto Marinho. Era o meio mais adequado para se atingir pessoas em todo território nacional. As atividades e avaliações eram também enviadas pelos correios, gerando grande intervalo na interação entre aluno e professor.

Com o advento da Internet comercial no final da década de 1990, esse meio passou a ser utilizado para distribuição de material didático e objetos de aprendizagem, tanto que surgiram os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA). A interatividade de fato passa a existir a partir do momento em que o aluno/professor/tutor conseguem manter um contato mais próximo e rápido, sem que o atraso nas informações “esfriem” o diálogo.

O conceito de EaD mais auto-instrucional perde muita força em relação ao conceitos interativo, pois no conceito auto-instrucional o aluno pode se distanciar das propostas de estudo sugeridas pelo curso.

Em projetos mais colaborativos e interativos de EaD, é possível aliar as facilidades dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) via Internet.

É importante notar que o aluno está no centro do processo de aprendizagem a distância. Mas ele não está sozinho nesse processo, apesar de ser o foco central, está ligado diretamente a outras pessoas que têm como função proporcional para o aluno as possibilidades necessárias para o seu desenvolvimento.

O relacionamento interpessoal é fundamental na educação, o bom relacionamento faz com que o aluno fique mais “solto” e disposto a enfrentar os desafios propostos pelo seu tutor e colegas.

De acordo com EMERENCIADO,2009, arelação no processo de tutoria tem tríplice aspecto: professor, educador, e tutor. O professor se projeta quando colabora com o estudante para acordar a crítica e a criatividade, quando são colocadas no plano de julgamento e aproveitamento do já vivenciado.

O educador assume seu papel quando o foco principal são os valores que induzem à autonomia.

Desta visão, os dois papéis se concretizam no processo de tutoria. Em outras palavras, tratando-se de construção do saber, a tutoria é marcada pelo trabalho de estruturar os componentes de estudo, orientar, estimular e provocar o participante a construir o seu próprio saber, partindo do princípio de que não há resposta feita, a cada um compete “criar” um pronunciamento marcadamente pessoal.

Na tutoria há uma dimensão de busca que perpassa a aprendizagem e caracteriza-se como uma presença. A presença é representada como um campo em que podem conviver passado e futuro, subsidiando projeções a serem vividas autonomamente.

O tutor é sempre alguém que possui duas características essenciais: domínio de conteúdo técnico-científico e, ao mesmo tempo, habilidade para estimular a busca de resposta pelo participante.

É essencial que o tutor esteja plenamente consciente do seu papel: não basta dominar o “conteúdo trabalhado”, é essencial saber “para que” e “o significado do proposto”.

            Sabe-se que um dos problemas na educação é a autonomia do aluno em buscar o conhecimento, porque o ensino tradicional exige uma postura passiva nas aulas.

            Tanto na aplicação de um método de EaD mais colaborativo, com intensa mediação entre aluno e tutor, ou mais auto-instrutivo, com material didático de qualidade e com linguagem adequada, é preciso planejar como se dará a motivação dos alunos para os estudos, acredito que esta motivação é necessária para a sua autonomia no decorrer do curso, pois aprender é uma atividade que exige esforço e dedicação dos alunos, sendo que a escola é apenas um meio de facilitar o acesso das pessoas ao conhecimento disponível na sociedade.

            A EAD pode utilizar diversos meios para promover o relacionamento com os alunos a distância. É importante planejar o modo pelo qual será realizado o feedback da aprendizagem do aluno, assim como os meios de relacionamento com ele.

            A questão da interação em cursos a distância está relacionada ao planejamento do curso, sobretudo pela escolha da tecnologia educacional adotada. A partir dessa definição é possível estabelecer o tipo de interação entre aluno e professor, se mais interativa ou mais auto-instrutiva. Em cursos instrutivos essa interação se dá, sobretudo, pela leitura de material didático e pelas atividades propostas ao aluno. Se houver envio de atividades pelos correios, essa interação pode demorar vários dias até que o aluno tenha o feedback sobre sua aprendizagem. Assim, terá o resultado de sua avaliação no momento final das atividades, não durante seu curso.

            É através das tecnologias da informação e da comunicação que a interação vira interatividade, os professores podem oferecer o feedback mais rápido aos alunos, seja por meios síncronos ou assíncronos.

            É de suma importância para o bom desenvolvimento de um curso a distância as relações interpessoais entre os participantes, a comunicação interpessoal está associada a saber ouvir e expressar idéias pessoais. Quando a comunicação acontece eficazmente, seu resultado é a empatia. Identificar os sentimentos das pessoas ou saber qual é a melhor maneira de comunicar uma notícia ruim, está associado à empatia.

            No suporte ao aluno criar empatia é essencial, principalmente para identificar suas necessidades. Nem sempre as pessoas dizem claramente o que desejam, sendo necessário compreender o significado que está oculto nas entrelinhas do “diálogo”. No relacionamento interpessoal os sinais são facilmente observáveis no olhar, na gesticulação, no tom de voz e na expressão facial, mas como identificar as necessidades das pessoas a distância?  Esse é um desafio no atendimento ao aluno de EAD.

Noto que dois elementos são necessários para criar empatia no atendimento ao aluno: a liberdade de expressão e o feedback.

            Aprender não é uma tarefa fácil, pois exige competências e meios adequados para favorecer a aprendizagem. Ensinar é uma tarefa ainda mais difícil, pois não podemos frustrar as expectativas de aprendizagem de um aluno.

            Um dos desafios da EAD é conhecer o perfil do aluno e identificar suas necessidades de aprendizagem, uma saída para atender satisfatoriamente aos alunos é o constante relacionamento através de todos os meios de interação possível, fazendo com que o aluno não sinta a terrível sensação de abandono que um curso a distância pode propiciar.

            A interação está na base da aprendizagem, assim como a linguagem está na origem do conhecimento. Nos estudos de Vygotsky, as interações colaborativas e cooperativas são tidas como sinônimos, sobretudo quando se destaca a importância da linguagem no aprendizado e no desenvolvimento das crianças. Para ele, o aprendizado ativa vários processos internos de desenvolvimento nas pessoas, que são capazes de operar apenas quando elas interagem em seu ambiente, ou quando cooperam com outros indivíduos (VEER; VALSINER, 1996, p35).

O relacionamento interpessoal é fundamental na educação presencial ou a distância, por isso é preciso planejar como ele se dará entre alunos e tutor. Pode estar restrito à formalidades de suporte ao aluno, como atendimento administrativo e acadêmico, mas também pode ser mais interativo, como comunicações diárias ou semanais, sempre lembrando que a relação inicial é profissional/educacional.

As relações interpessoal dependerá muito do planejamento do curso a distância, se mais colaborativo ou mais instrucional. Nota-se que nesse caso não há certo ou errado, mas adequações do projeto educativo ao perfil dos alunos escolhidos para serem atendidos.

Para o aluno é importante criar um sentimento de pertencer a um grupo, principalmente em cursos mais longos, como uma graduação de quatro anos. Nesse caso, os colegas também são responsáveis por manter a motivação do aluno em completar o ciclo do curso. Em cursos mais rápidos esse sentimento de pertencer a um grupo não é fundamental para a permanência do aluno, mas a ação do tutor e a qualidade do material didático e instrucional.

A empatia do aluno com o tutor e com o curso está intimamente ligado à qualidade no atendimento ao aluno, isso é o resultado de uma equipe de profissionais que devem trabalhar para manter as plataformas disponíveis para os alunos, para que isso não cause conflitos no decorrer do curso ( KATZENBACH, 2002).

A adoção de processos e tecnologias de nada adiantam se a equipe de profissionais não tiver o desempenho máximo no atendimento do aluno, o resultado no estado de desempenho máximo é o entusiasmo, a energia e o compromisso emocional dos indivíduos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

Para os critérios de excelência no atendimento ao aluno, é preciso despertar as qualidades humanas em busca de soluções dos problemas.

Segundo Goleman (1999,p 153), a empatia é essencial como sistema de orientação emocional no trabalho, pois ensina a pessoa a se relacionar bem com outras pessoas.

Na EaD, a empatia é importante para bem atender aos alunos, descobrindo quais são realmente suas necessidades.

            Em EaD, os momentos presenciais são fundamentais para a criação de empatia entre alunos e professores ou tutores, para a identificação de problemas na aprendizagem e apresentação de melhorias contínuas, ou seja, ações implantadas com o objetivo de corrigir falhas e evitar erros futuros.

            O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) pode permitir a partilha de experiências pessoais e profissionais, além de contato com diversos objetos de aprendizagem (texto, áudio e vídeo), assim, o papel do tutor é fomentar a discussão, a troca de experiências e a criação da inteligência coletiva por meio de ferramentas síncronas ou assíncronas.

            Um aspecto muito importante é o feedback aos alunos, mostrando assim que ele, o aluno, é a peça mais importante no processo educacional.

A ação docente em EaD deve estar focada no desenvolvimento de alguns domínios cognitivos dos alunos. Para isso, as atividades podem ser planejadas para abordar aspectos de conhecimento, de síntese ou de análise. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), por exemplo, pode permitir a partilha de experiências pessoais e profissionais, além de contato com diversos objetivos de aprendizagem (texto, áudio e vídeo). O tutor tem o papel de fomentar a discussão, a troca de experiências e a criação da inteligência coletiva por meio de ferramentas síncronas ou assíncronas. Mas o que esperar de um aluno on-line? Ao final de um curso on-line espera-se o domínio cognitivo nos aspectos de conhecimento, de compreensão, de aplicação, de análise, de síntese e de avaliação. Esses elementos devem estar presentes durante a aprendizagem dos alunos on-line, é muito importante que o tutor tenha plena consciência deste fato e que seja parte efetiva neste processo.

É importante planejar o modo pelo qual será realizado o feedback da aprendizagem do aluno, assim como os meios de relacionamento com ele.

É de suma importância para o bom desenvolvimento de um curso a distância as relações interpessoais entre os participantes, a comunicação interpessoal está associada a saber ouvir e expressar idéias pessoais. Quando a comunicação acontece eficazmente, seu resultado é a empatia. Identificar os sentimentos das pessoas ou saber qual é a melhor maneira de comunicar uma notícia ruim, está associado à empatia.

A adoção de processos e tecnologias de nada adiantam se a equipe de profissionais não tiver o desempenho máximo no atendimento do aluno, o resultado no estado de desempenho máximo é o entusiasmo, a energia e o compromisso emocional dos indivíduos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem.

A interação e a comunicação são essenciais em qualquer projeto educativo, o que não é diferente na EaD. A troca de experiências e o estabelecimento de cooperação e colaboração é um dos pontos essenciais do AVA mediante uma ação afirmativa dos tutores da EaD.

É importante notar que o aluno está no centro do processo de aprendizagem a distância. Mas ele não está sozinho nesse processo, apesar de ser o foco central, está ligado diretamente a outras pessoas que têm como função proporcional para o aluno as possibilidades necessárias para o seu desenvolvimento.

O tutor é sempre alguém que possui duas características essenciais: domínio de conteúdo técnico-científico e, ao mesmo tempo, habilidade para estimular a busca de resposta pelo participante.

É essencial que o tutor esteja plenamente consciente do seu papel: não basta dominar o “conteúdo trabalhado”, é essencial saber “para que” e “o significado do proposto”.

 

3  CONSIDERAÇÕES FINAIS

O século XXI apresenta um novo espaço sociológico marcado por uma cultura mediada por novas tecnologias, sobretudo pelo predomínio da informática e da Internet. Alguns caracterizam esse espaço como “cibercultura”, em que há novas formas de produção e apropriação de conhecimento, informação e dados.

Para a Educação, o atual desafio é incorporar os elementos das novas tecnologias em seu processo de aprendizagem, fomentando o desenvolvimento da inteligência coletiva entre os seres humanos. É importante lembrar que a Educação é um dos fatores de melhoria de qualidade de vida na sociedade. Quanto mais autônomas, na busca pelo conhecimento, forem as pessoas, mais fácil torna-se a proposição de soluções para os problemas sociais.

 

 

4  REFERENCIAS

 

EMERECIANO, Maria do Socorro Jordão; SOUZA, Carlos Alberto Lopes de; FREITAS, Leda Gonçalves de. Ser Presença como Educador, Professor e Tutor. Disponível em: <www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=81>. Acesso em 1 de novembro de 2010.

 

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KATZENBACH, Jon R. Desempenho Máximo – Unindo o coração e a mente de seus colaboradores. São Paulo: Negócios, 2002;

 

LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva. São Paulo: Edições Loyola, 1998.

 

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PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.

 

PENA-VEJA, Alfredo (Org.) O Pensar Complexo: Edgar Morin e a crise da modernidade. Rio de Janeiro; Garamond, 1999;

 

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SILVA, M. (Org.). Educação online: teorias, práticas, legislação, formação corporativa. São Paulo: Loyola, 2003.

 

SILVA, M. A.; SANTOS, E. (Org.). Avaliação da aprendizagem em educação online: fundamentos, interfaces e dispositivos, relatos de experiências. Loyola, 2006.

 

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VEER, René van der; VALSINER, Jaan. Vygostsky: uma síntese. São Paulo: Edições Loyola, 1996. (Coleção Pensamento).