A importância do gestor educacional para um bom funcionamento de uma

Escola

 

The importance of educational manager for the proper functioning of a school

 

Iêda Maria Amorim Sales[1]

Carlos César da Silva Júnior[2]

Maria do Perpetuo Socorro Amorim[3]

 

Resumo

O presente artigo tem como pressuposto questões reinantes acerca da necessidade de um trabalho eficiente do gestor e sua equipe para um bom desempenho das atividades escolares. Ser um gestor é uma tarefa que demanda ética e compromisso com o trabalho. Toda a equipe escolar, bem como a família tem que estar juntas procurando desenvolver da melhor maneira possível essa relação trabalho x escola x família, pois só é possível uma educação de qualidade quando se tem gestores honestos e dedicados ao trabalho. O aluno já chega à escola, muitas vezes, carente de tudo e busca no ambiente escolar um acolhimento, um bálsamo para aliviar seus problemas. O gestor tem um papel fundamental no bom desenvolvimento dos trabalhos escolares, a ele cabe funções de examinar, dirigir, coordenar setores e cuidar do orçamento.

 

Palavras-chave: Gestor escolar, ética, educação.

Abstract

This article presupposes reigning questions about the need for an efficient work of the manager and his team to perform well in school activities. Being a manager is a task that demands ethics and commitment to the job. The entire school staff, and the family must be together trying to develop the best possible way this relationship work x school x family because quality education is only possible when you have managers honest and dedicated to work. The student arrives at school has often lacking in everything and looking at school a welcoming, a balm to alleviate their problems. The manager plays a key role in the proper development of schoolwork, it is up functions to examine, direct, coordinate and take care sectors of the budget.

Keywords: School management, ethics, education.

 

1 INTRODUÇÃO

Em uma escola, o diretor é de suma importância, tem uma tarefa de difícil desempenho frente à escola, principalmente se considerarmos que essa mesma pessoa sempre esteve em sala de aula como professor. Tem que contar com uma equipe de pessoas empenhadas em ajudar, em fazer da educação um passo principal para a mudança da sociedade brasileira.

Uma equipe composta de profissionais competentes e que desejem realmente ajudar, contribuir com a escola, cuidando dos alunos, respeitando as diferenças, se atualizando profissionalmente sempre com o intuito de ajudar a mudar a realidade escolar brasileira.

A educação brasileira tem muitos desafios, escolas públicas e municipais carentes de material de expediente, salas com grande quantidade de alunos, muitas delas sem climatização, isso dificulta, muitas vezes, o aprendizado.

O regimento escolar é um dos instrumentos que direcionam os trabalhos do diretor, formulado em conjunto com a comunidade e avaliado anualmente. Uma boa gestão escolar deve ser compartilhada entre diretor, equipe pedagógica e demais profissional da educação, todos eles empenhados em trabalhar juntos com o objetivo de melhoria na educação primando pela qualidade e melhoria no ensino observando que toda equipe gestora tem importância para que metas e objetivos sejam alcançados para que a educação evolua.

            Esse trabalho tem como objetivo discorrer sobre a importância do trabalho de um gestor e toda sua equipe para um bom andamento de uma escola. A metodologia desta pesquisa foi bibliográfica, onde foi feita uma pesquisa em artigos publicados sobre o tema trabalhado para que haja um entendimento maior de como se processa a gestão escolar e a importância de uma boa gestão juntamente com toda sua equipe, sem que haja um chefe, mas um líder e  a educação no Brasil seja de qualidade e uma realidade para todos, não somente para alguns.

2 A GESTÃO ESCOLAR: considerações

 

Ao iniciarmos o estudo sobre a temática abordada iremos rever a definição da palavra gestão. Rios (2010, p. 266) afirma que “gestão é o ato ou efeito de gerir, gerência, administração”.

Para que haja um trabalho de qualidade e eficiência em uma escola, necessário se faz a participação de todos que ali trabalham, bem como da comunidade na qual a mesma está inserida.

Fazer uma escola atingir bons resultados na aprendizagem dos estudantes e oferecer uma Educação de qualidade é uma responsabilidade complexa demais para ficar na mão de apenas uma pessoa. Por muito tempo, somente o professor foi responsabilizado por isso. Porém a sociedade foi percebendo que o profissional da sala de aula, sem a formação adequada e o apoio institucional, não é capaz de atingir sozinho os objetivos educacionais almejados (POLATO, 2010).  

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, de 1996), destaca que:

Os sistemas de ensino definirão as normas de gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme alguns princípios como: A participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes (BRASIL, 2001, p. 17).

            A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei nº 9394/96 é o eixo direcional para a concretização da gestão democrática nas escolas. A escola tem a função social de assegurar o desenvolvimento cognitivo, as capacidades operativas e sociais dos alunos no desenvolvimento dos processos de pensar, formando cidadãos participativos e éticos.  Cidadãos cientes da necessidade do estudo como transformação. A escola se constitui como espaço de consolidação dos princípios estabelecidos na Constituição Federal de 1988, na LDB/96 e nos Planos Nacional, Estadual e Municipal de Educação.

O caráter essencialmente humano da escola faz desta instituição, como espaço público e como lócus de realização da tarefa educativa, parte integrante de um conjunto de instituições essenciais à sobrevivência da humanidade (CÁRIA, 2011).

3 ESCOLA E GESTOR JUNTOS BENEFICIANDO RESULTADOS

 

 

A escola precisa sistematizar essas questões e uma gestão democrática, de fato, contribui para que esses processos sejam sistematizados, analisados e reposicionados, a partir de uma leitura crítica da realidade, uma que as ações pedagógicas estarão pautadas nesses propósitos educativos (NEVES, 2014).

Mendes (2009, p. 96) enfatiza que, “a vontade política da administração, tanto na implementação da política, quanto no cumprimento daquilo que foi decidido coletivamente, constitui um elemento fundamental para garantir o sucesso das ações propostas”.

 De acordo com Paro (2008, p. 25):

A democracia, enquanto valor universal e prática de colaboração recíproca entre grupos e pessoas, é um processo globalizante que, tendencialmente, deve envolver cada indivíduo, na plenitude de sua personalidade. Não pode haver democracia plena sem pessoas democráticas para exercê-la. A prática de nossas escolas está muito

longe de atender ao requisito implícito nesta premissa. Dificilmente teremos um professor relacionando-se de forma consequente num processo de participação democrático da comunidade na escola se sua relação com os alunos em sala de aula continua autoritária.

A escola deve funcionar como um tempo de vivências socialmente desejáveis. Para tanto, a rede de relações dentro da escola necessita estar fundada em valores e princípios éticos e morais suficientemente fortes para oferecer a crianças e jovens uma experiência positiva de convivência (TEIXEIRA, 2003, p. 4).

Necessário se faz reestruturar o papel da escola e de sua gestão que vai além da mera transmissão de conhecimento, a fim de formar pessoas para um mundo mais justo e solidário. Para que isso aconteça necessitamos ter uma prática educacional e uma gestão escolar pautada na justiça e na solidariedade humana (VAZ, 2008, p. 1).

Os profissionais que compõem a equipe gestora da escola. São eles: - o diretor, responsável legal, judicial e pedagógico pela instituição e o líder que garante o funcionamento da escola; - o coordenador pedagógico, profissional que responde pela formação dos professores; e - o supervisor de ensino, representante da secretaria de Educação que dá apoio técnico, administrativo e pedagógico às escolas, garante a formação de gestores e coordenadores e dinamiza a implantação de políticas públicas (POLATO, 2010).

Teixeira (2003, p. 6) ainda afirma que “o diretor da escola é o principal articulador dos interesses e motivações dos diversos grupos envolvidos com a escola”.

Significa dizer que [...] são orientações de caráter geral que apontam os rumos e as linhas de atuação de uma determinada gestão. Devem ser apresentadas de forma a se tornar de domínio do público interno da instituição de ensino, explicitando as intenções de sua administração (TACHIZAWA E ANDRADE, 2006, p. 103)

O diretor e professores devem se preparar para trabalhar com mais de um segmento de alunos, principalmente quando a escola oferta mais de uma modalidade de ensino, como o ensino regular e a EJA (Educação de Jovens e Adultos).  Caso a instituição de ensino não diferencie os tratamentos teóricos e metodológicos, o resultado pode ser a evasão escolar em massa (NEVES, 2014).

Todos devem trabalhar em conjunto visando a boa educação. Pensar no alunado como seres que buscam na escola uma melhoria e uma qualidade de vida. Muitos alunos vêm de famílias carentes, desestruturadas, onde há brigas constantes, uso de bebidas e muitas vezes a droga. Então, professor e gestores juntos devem amparar bem esses alunos.

Para que a instituição escolar possa se desenvolver com maior eficácia, deve-se preparar e ser estimulado pelo gestor educacional a pensar em termos de terceiro milênio (CÁRIA, 2011).

Uma escola precisa ofertar um bom acolhimento, os alunos devem perceber que há harmonia entre os funcionários, um planejamento, a melhor estratégia na maneira de repassar conhecimentos. Não adianta ter disputa de poder, inveja, calúnia e perseguições entre os funcionários, essa briga pelo poder gera descontentamento em alguns e consequentemente o desvio de finalidade que é ensinar bem.

Um trabalho em conjunto bem realizado leva a escola a bons resultados (POLATO, 2010).

Implantar o espírito democrático, o discurso entre diretor (gestor) e professores, e alunos precisa ser coerente, devendo esclarecer, comunicar, reduzir e corrigir continuamente possíveis incongruências e dissonâncias, delegar, transferir autoridade e responsabilidade as pessoas, acreditar nelas (CÁRIA, 2011).

É muito comum ouvir gestores se queixando de que os supervisores vão às escolas somente para fiscalizar e dar ordens. Estes, por sua vez, reclamam que aqueles não sabem administrar e os coordenadores pedagógicos não formam os professores - e por isso alguns assumem essa função diretamente, deixando os coordenadores à margem do processo (POLATO, 2010).

A educação dentro da escola fundamentada na gestão educacional democrática, deve ser transmissora de conhecimento, mas também deve buscar a valorização do humano, a formação do cidadão e, num nível mais elevado a busca da liberdade, auxiliar os educandos a descobrirem a si mesmos como sujeitos da própria educação, voltados para a consciência da paz e da solidariedade (CÁRIA, 2011).

4 A FUNÇÃO DO DIRETOR, COORDENADOR PEDAGÓGICO E O SUPERVISOR DE ENSINO EM UMA ESCOLA

            Quando um diretor assume uma escola traz para si inúmeras dificuldades, trabalhos, bem como alegrias ao desempenhar seu papel. .Muitas vezes não tem merenda escolar, falta material de expediente, há a rebeldia de alguns alunos, precariedade no prédio da escola, mas também tem o lado bom, o de estar auxiliando e instruindo vidas para que tenham um bom direcionamento na vida, cresçam como pessoas de bem.

De acordo com Polato (2010) sobre as funções do diretor, coordenador pedagógico e o supervisor:

diretor é o gestor escolar por excelência, o que lidera, gerencia e articula o trabalho de professores e funcionários em função de uma meta: a aprendizagem de todos os alunos. É quem responde legal e judicialmente pela escola e pedagogicamente por seus resultados. 
coordenador pedagógico deve ser o especialista nas diversas didáticas e o parceiro mais experiente do professor. É ele quem responde por esse trabalho junto ao diretor, formando assim uma relação de parceria - e cumplicidade - para transformar a escola num espaço de aprendizagem. O que ocorre em muitos casos é que, sem formação adequada, ele acaba assumindo funções administrativas. 
supervisor é o funcionário destacado pela Secretaria de Educação, para dar apoio às escolas e fazer a interface do Executivo com elas. As redes mais bem estruturadas dispõem de uma equipe de supervisores que divide responsabilidades e se articula para fazer a orientação dos diretores e apoiá-los nas questões do dia a dia, formar os coordenadores pedagógicos e os professores e garantir a implementação das políticas públicas, que são as orientações oficiais que dão unidade à rede (POLATO, 2010).

O foco do trio gestor tem sido a formação: o supervisor cuida dos coordenadores e diretores, que, por sua vez, formam os professores. O diretor pode - e deve -- participar dos horários de trabalho pedagógico coletivo, mas seu principal papel é garantir que a formação ocorra, reservando espaços e horários e providenciando materiais. O coordenador é o responsável pelas ações pedagógicas e tem a função de relatá-las ao diretor, explicando as que deram bons resultados e indicando o que precisa ser melhorado. Os resultados são discutidos e levados ao supervisor, que ajuda a pensar estratégias para superar os problemas (POLATO, 2010).

Se essa equipe atua de forma séria e em conjunto não há como dar errado. A preocupação primeira dessa equipe deve ser o entendimento, a harmonia, o trabalhar juntos.

 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

            Pelo que se concluiu é que o papel do diretor escolar nas escolas é muito complexo, pois ele tem que atuar de forma honesta na gestão de bens públicos e de recursos humanos disponíveis nas escolas, alcançar objetivos e metas a serem alcançados, saber liderar para melhor administrar os recursos direcionados pelo governo para a manutenção da escola.

            O diretor deve ser um líder e não um chefe que impõe condições a seus subordinados, às pessoas que fazem parte de sua equipe. Uma gestão escolar para funcionar de forma eficiente, necessário que todos participem, colabore e ajude. Lembrando que a responsabilidade é de todos e o objetivo maior é receber, instruir, tratar bem aos alunos e funcionários, com a preocupação maior de administrar as verbas escolares, tratar bem o alunado e incentivá-los a querer estudar e serem pessoas de bem. Lembrando que o estudo é um caminho de elevação.

Como em todos os locais em que se tem um dirigente, assim também nas escolas é triste quando se percebe pessoas sem compromisso algum com a educação, visando apenas o status, o aumento salarial de um gestor, ocasionando assim um desvio de finalidade da escola.

O diretor escolar tem leis que o amparam e ajudam a direcionar seu trabalho: a Lei de Diretrizes e Base da Educação - LDB, as Resoluções e Portarias do Conselho Nacional de Educação - CNE, Câmara de Educação Básica - CEB; as diretrizes legais da Secretaria Estadual de Educação do Estado e Regimento Escolar, todos amparados pelas leis maiores, que definem direitos e deveres do corpo docente, discente, comunidade escolar e conselho deliberativo da comunidade escolar.
            Há nas escolas da rede estadual de ensino o processo democrático a cada dois anos onde os candidatos à direção são escolhidos pelo voto direto da comunidade escolar com possibilidade de reeleição para mais dois anos.
            Um dos maiores desafios de um gestor está no gerenciamento dos recursos, observando as legislações, para que não seja penalizado pelo mau uso do dinheiro público. Tem a prestação de contas, onde ele irá demonstrar através de documentos o que comprou ou pagou referente às custas escolares. Toda a verba escolar deve ser bem direcionada e empregada. Deve haver comprometimento e responsabilidade com o dinheiro público e sua utilização que é direcionar para uso das necessidades da escola.

O aluno busca uma escola por fatores diversos. Uma escola só funciona se tiver alunos, portanto cabe à equipe de gestores usar estratégias comprometedoras para o bom funcionamento da mesma, ofertando o que os alunos têm direito.

A equipe de gestores precisa estar em harmonia, ter responsabilidade e assumir compromissos de bem servir, trabalhar em equipe, sem rixas ou desavenças, trabalhar, trabalhar, pensando no bem estar dos alunos.

Há escolas que se sobressaem uma das outras, pois a equipe se dispõe a trabalhar juntos auxiliando, ajudando e acreditando no potencial de seus alunos aliado a tudo isso com a vontade e o desejo de acertar e respeitando os companheiros de trabalho, são condições importantes para o bom exercício da gestão democrática nas escolas.

As escolas precisam de verdadeiros educadores, que trabalhem com amor e por amor, não professores chateados com o ensino e que levam para suas aulas o rancor, o desânimo e o descrédito na educação. O grupo de alunos atual não alunos que somente ouvem, ele argumentam mais, questionam, isso devido à facilidade da comunicação nas redes sociais, não adianta o professor quere impor a seus alunos que sentem durante 5 horas seguidas e que não conversem em sala.

 

 

6 REFERÊNCIAS

 

BRASIL. Ministério da Educação (1996). LDB: Diretrizes e Bases da Educação Nacional.  2ª ed. Brasília: MEC, 2004.

CÁRIA, Neide Pena. 2011. O Gestor Escolar e a Função Educativa. Disponível em : http://www.artigonal.com/educacao-artigos/o-gestor-escolar-e-a-funcao-educativa-4993639.html  :. Acesso em 5 dez. 2015.

MENDES, Valdelaine. Democracia participativa e educação: a sociedade e os rumos da escola pública. São Paulo - SP: Cortez, 2009.

NEVES,  Welteman Lopes. 2014. O papel do diretor escolar frente à educação contemporânea: os desafios da gestão na escola. Disponível em : http://www.seduc.mt.gov.br/Paginas/O-PAPEL-DO-DIRETOR-ESCOLAR-FRENTE-%C3%80-EDUCA%C3%87%C3%83O-CONTEMPOR%C3%82NEA-OS-DESAFIOS-DA-GEST%C3%83O-NA-ESCOLA.aspx . Acesso em : 4 dez. 2015.

POLATO, Amanda. 2010. Como atua o trio gestor. Disponível em : http://gestaoescolar.abril.com.br/formacao/como-atua-trio-gestor-diretor-escolar-supervisor-ensino-supervisao-coordenacao-pedagogica-coordenador-532548.shtml?page=0 . Acesso em 4 dez. 2015.

 

RIOS, Dermival Ribeiro. Minidicionário escolar de língua portuguesa. São Paulo – SP: DCL, 2009.

TACHIZAWA, Takeshi; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de.  Gestão de Instituições de Ensino e Organizações Escolares. 4. ed.  Rio de Janeiro – RJ: Editora FGV, 2006.

TEIXEIRA, Hélio Janny. Da Administração Geral à Administração Escolar: Uma Revalorização do Papel do Diretor da Escola Pública. São Paulo – SP: Editora Edgard Blucher Ltda, 2003.

VAZ, Márcia Cristina Dias. Contemplando uma formação para a transformação social. 2008. Disponível em <http://www.webartigos.com/articles/5895/1/Gestao-Participativa/pagina 1.html>. Acesso em: 4 dez. 2015.


[1] Licenciatura Plena em Educação Artística pela UFPI. Especialista em Artes pela Faculdade Integrada de Jacarepaguá - FIJ. Mestranda em Mestrado Internacional em Educação pela Anne Sullivan University. E-mail: [email protected]. Fones: 86 988177418.

[2] Bacharel em Física pela Universidade Federal do Piauí – UFPI. Mestrando em Física pela UNB – Brasília. E – mail: [email protected]. Fone: 86 99804 0525.

[3] Bacharel em Direito pela Faculdade das Atividades Empresariais de Teresina – FAETE. Especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Signorelli. Mestranda em Mestrado Internacional em Educação pela Anne Sullivan University. E-mail: [email protected]. Fones: 86 99934 6212.