*LIMA, Gleice Kelle Alves

Resumo:

A importância de uma alimentação saudável em um ambiente escolar é de suma importância para o aluno, pois através deste observa-se a necessidade de suprir energias que, consequentemente favorece para uma constante atividade vital.

Esta alimentação em ambiente escolar devido o convívio com jovens e adolescentes, torna-se mais relevante à questão da alimentação. Ocasionando,  uma atenção maior ao se preparar o alimento escolar, que obrigatoriamente deve estar diariamente sendo avaliado por um nutricionista que requer, averiguar os suprimentos alimentares composto em cada tipo de merenda. Sendo assim, esta alimentação fica evidente para ajudar na saúde dos alunos melhorando as suas capacidades de ênfase nos estudos.

 Palavras-Chave: Alimentação, Escola, Aluno.

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  • Apoio Administrativo Educacional de Nutrição da E.E. Nossa Senhora de Fátima

1. Introdução:

            A Alimentação Saudável em unidades escolares favorece no fortalecimento da vitalidade dos alunos no dia a dia, suprindo energias para o condicionamento das atividades geradas pelas escolas. Para assim, precisa-se de um plano escolar, promovendo ações que podem favorecer essa alimentação rica em suprimentos que ajudam na vida dos alunos, prevenindo sempre de possíveis doenças futuras e sempre enfatizando sobre essa importância através dessas ações, seja ela, uma palestra, atividades físicas, etc.

            A escola é um ambiente favorável para este tipo de promoção, pois há diversidades de estruturas familiares que de fato, ao adquirir essa educação alimentar prevenindo de sérios riscos à vida, favorece continuadamente fora do meio escolar, precavendo assim, a importância não só no meio escolar, como familiar.

2. Desenvolvimento:

Em escolas publicas são ofertadas uma alimentação diariamente ofertada pelo governo através de um programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), contribuindo assim, para o fortalecimento da vitalidade dos alunos no meio escolar.

São ofertadas, atualmente, refeições para 45,6 milhões de alunos de escolas públicas da educação básica do Brasil, por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que possui mais de 50 anos de história. Seu objetivo é contribuir para o crescimento e o desenvolvimento biopsicossocial infantil, a aprendizagem, o rendimento escolar e a formação de práticas alimentares saudáveis dos alunos mediante a oferta de refeições que cubram suas necessidades nutricionais durante o período letivo e as ações de educação alimentar e nutricional, ajudando no funcionamento da estrutura corporal deste aluno. (BANDEIRA, et al, 2013)

De acordo com SANTOS et al (2013):

Nas normatizações do PNAE, proposições nessa direção podem ser percebidas a partir de 2006, com a Portaria Interministerial 1.010/2006, que define como primeiro eixo prioritário para a promoção da alimentação saudável nas escolas as ações de educação alimentar e nutricional; a Lei nº 11.947/2009 e a Resolução FNDE nº 38/2009 expõem em sua segunda diretriz que deve haver a inclusão da educação alimentar e nutricional no processo de ensino e aprendizagem, perpassando pelo currículo escolar, abordando o tema alimentação e nutrição e o desenvolvimento de práticas saudáveis, na perspectiva da segurança alimentar e nutricional

O processo de ensino e aprendizagem deve sim, ser capacitado para eixo de promoção da alimentação saudável nas escolas, inclusive com um apoio de um nutricionista que rigorosamente deve avaliar os alimentos e enfatizar nos suplementos alimentares favoráveis para essa inclusão alimentar no meio escolar. Causando contentemente uma perspicaz no ensino de cada aluno intitulado na escola.

Para isto CHAVES; et al (2013) diz:

Após quatro décadas da instituição do Programa, o nutricionista foi apontado como o profissional responsável pela elaboração dos cardápios dos programas de alimentação escolar. Inserção oficializada pela Lei n° 8.913/1994, que estabeleceu também a descentralização do Programa para estados, Distrito Federal e municípios. Ainda com relação à atuação do nutricionista no PNAE, fato de destaque ocorreu no ano de 2006, quando a instituição da Resolução n° 32 pelo FNDE normatizou que esse profissional deveria assumir a responsabilidade técnica pelo Programa.

As práticas alimentares para um desenvolvimento saudável nas escolas vêm fomentando a melhoria de uma vida saudável nos alunos, promovendo predisposições e atitudes positivas para a saúde do mesmo. E ampliam de certa forma, papéis para promover a promoção da educação na saúde e na nutrição.

As garantias dessa alimentação adequada acontecem como se realiza essas promoções, sejam elas lentas ou precisas dependendo do tipo de escola que favorece esse tipo de adequação. Com isso, é sempre bom ressaltar que torna mais precisos, focalizarem mais na alimentação dos alunos para verem resultados imediatos, pois, o quanto mais cedo, mais se faz capaz de reverter à situação de um futuro problema de saúde.

 CUNHA, et al (2010) apud BEZERRA (2002) e MAINARD (2005) ressaltam que:

 Ainda é atribuído à alimentação escolar o alento para solução dos problemas nutricionais e de aprendizagem. Desta forma, a escola e as estruturas socioeconômicas, ao tomarem conceitos e explicações do campo da saúde, ficam liberadas do contexto social.

Sendo assim cabe ressaltar que as escolas devem sempre respeitar os direitos humanos dos jovens e adolescentes pertences na unidade escolar. Ou seja, entrar em acesso aos seus hábitos alimentares, verificar, conhecer a cada aluno e saber dividir os deveres de uma unidade escolar de culturas, crenças desses indivíduos, garantindo assim, a seguridade de divergências entres ambos.

O elo entre a instituição de ensino com o aluno deve ser de suma importância, não obrigando este a fazer devidas coisas que não favorece a si. Faz se necessário o contexto de comunicação entre as partes, formando um meio de respeito entre si, respeitando suas praticas socioculturais.  A escola transmite o caminho de prevenção, promoção para o bem estar e aprendizagem do aluno, porem, cabe a cada um se sustentar em qual caminho percorrer.

           

4-Considerações Finais

O processo de alimentação saudável em uma unidade escolar é uma conclusão de que os docentes dessa rede escolar deve buscar enfatizar cada vez mais para que haja sempre um meio preventivo de riscos de saúde dos alunos, tendo sempre o consenso de respeito. Por isso, é extremamente importante uma promoção educativa, através de meios que fornece o conhecimento sobre esse importante processo de alimentação, alertando sobre os riscos de uma má alimentação. Proporcionando que essas promoções educativas escolares garantem a qualidade de vida desses alunos e favorece na sua capacidade de aprendizagem, permitindo assim, um futuro promissor.

 

Bibliografia:

BANDEIRA, Luisete Moraes; CHAGAS, Carolina Martins dos Santos, et al. Análise dos pareceres conclusivos dos Conselhos de Alimentação Escolar sobre a execução do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Rev. Nutr. vol.26 no.3 Campinas – SP, 2013. Visualizado no dia 27-10-13 às 17:36 hs.

Disponível em : www.scielo.com

CHAVES, Lorena Gonçalves; SANTANA, Thais Cristina Mantovani; et al. Reflexões sobre a atuação do nutricionista no Programa Nacional de Alimentação Escolar no Brasil. Ciênc. saúde coletiva vol.18 no.4 Rio de Janeiro – RJ, Abril, 2013. Visualizado no dia 27-10-13 às 18:02 hs.

Disponível em: www.scielo.com

CUNHA, Elisângela da; SOUSA, Anete Araújo de; et al. A alimentação orgânica e as ações educativas na escola: diagnóstico para a educação em saúde e nutrição. Ciênc. saúde coletiva vol.15 n.1 Rio de Janeiro – RJ, Janeiro, 2010. Visualizado no dia 27-10-13 às 18:35 hs.

Disponivel em: www.scielo.com

SANTOS, Ligia Amparo da Silva; CARVALHO, Danilo Melo de Morais; et al. Formação de coordenadores pedagógicos em alimentação escolar: um relato de experiência. Ciênc. saúde coletiva vol.18 no.4 Rio de Janeiro – RJ. Abril, 2013. Visualizado no dia 27-10-13 às 17:53 hs.

Disponível em: www.scielo.com