Falar Inglês fluentemente é um instrumento indispensável para pertencer a esse mundo sem fronteiras. A oportunidade de aprender uma segunda língua ainda criança é permitir explorar essa imensa capacidade de aprendizado. Pesquisas nacionais e internacionais apontam que quanto mais cedo se aprende outro idioma, melhor é o aprendizado. Por isso, as crianças de pouca idade são cada vez mais iniciadas no aprendizado do inglês. O inglês está em todo lugar. No nome de lojas e de produtos, nas músicas que tocam nas rádios, nos programas que assistimos na televisão e, claro, na internet... E isso não acontece só no Brasil. O mundo atual, ou pelo menos o mundo ocidental, está conectado por meio da língua inglesa e saber se comunicar nesse idioma pode ser decisivo para a vida profissional - e até pessoal - de seu filho no futuro.

Quanto mais jovem o seu filho for, mais capacidade o cérebro dele terá para aprender, seja o que for. Desde problemas matemáticos simples ao “beabá” da nossa Língua Portuguesa. Então esta é a época ideal para que ele aprenda outro idioma. Será mais rápido, fácil além de ser um aprendizado para a vida toda. Igual é o aprendizado da própria língua. Por isso a importância da escolha de um bom curso de idiomas, que certamente será decisivo no ensinamento de outro idioma.

Como o aparelho fonético-fonológico das crianças ainda não está totalmente formado, outro benefício de se aprender um segundo idioma desde cedo é a facilidade em pronunciar palavras que se utilizam de diferentes movimentos de articulação oral. Existem algumas sílabas em inglês, ou mesmo em espanhol, que são usadas constantemente, mas que exigem de certa forma um esforço na hora de falar. E praticando desde cedo, isso gera a prática constante, e a partir disso, a criança desenvolve a pronúncia sem problema.

A necessidade de se aprender um segundo idioma atualmente é, sem dúvida, inquestionável, principalmente para países que promovem eventos internacionais e que oferecem através de suas belezas históricas e naturais, demandas turísticas grandes, como é o caso do Brasil. Está mais do que na hora de, assim como países como a Estônia, Chile e China, de o Brasil priorizar um ensino de línguas com qualidade na escola pública. Não é possível um aluno passar 4 anos "aprendendo" inglês na escola e sair procurando o "Tóbe". Quem sabe se, com a Copa do Mundo (2014) e os Jogos Olímpicos (2016) no Brasil, o ensino de línguas estrangeiras não veja a necessidade de repensar as estratégias de ensino-aprendizagem e o uso de tecnologia dentro de sala de aula, desde a infância.