ARTIGO CIENTÍFICO

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

SILVA, Maria Oziane Pereira da.¹

RESUMO: O presente artigo visa expor o papel da sociedade quanto ao ensino da leitura nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O papel do professor como disseminador da aquisição da leitura desde a infância. Além de dá ideias e propostas que serviram de suporte para o bom desempenho do professor enquanto educador. Ressalta-se aqui também o papel da sociedade, da escola e se a última está preparada para receber o aluno e transpassar para ele o conhecimento que este deseja ter do mundo que o cerca. Trataremos também sobre  o quanto que é importante que o  professor seja formado e apto a está dentro de sala, como também abordaremos sobre as consequências sofridas por jovens e adultos que sofrem à falta de emprego devido a má preparação se sua pessoa a ser inserida em sociedade dispor das oportunidades que surgem, e que estão destinadas àqueles que estiveram exposto ao ensino de boa qualidade.

PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Educação. Ensino. Aprendizagem. Interação.

INTRODUÇÃO: A linguagem permite ao homem estruturar seu pensamento, traduzir o que sente e registrar o que conhece de forma verbal e não-verbal. Para que haja uma comunicação precisa de forma coerente e rica em recursos lingüísticos utilizados pelos falantes da língua, é preciso antes de tudo, uma formação descente que venha se constituindo desde os tempos de infância.

Iremos abordar aqui, um pouco sobre a importância da leitura para uma boa formação do lúdico infantil nas séries iniciais do Ensino Fundamental. O que se percebe é que não se coloca em questão o ato de que a criança precisa de um acompanhamento mais amplo durante sua aprendizagem. Esta deve ser inserida em um contexto social no qual haja incentivos, para que possa desenvolver uma capacidade própria de se identificar com livros que lhe proporcionem prazer e aumente sua capacidade intelectual.

É a partir da infância que se dá por necessário a importância que se tem de as crianças, ainda nas séries iniciais do Ensino Fundamental, comecem a sentir gosto pelos textos, sendo estes literários, informativos ou que possuam algum valor simbólico à sua aprendizagem.

É importante ressaltar, que a partir de uma base bem estruturada no Ensino Fundamental é que se obtêm jovens qualificados e preparados para fazerem uma prova em que se mede o seu grau de conhecimento e aprendizagem. Apesar de haver muitos casos em escolas de Ensino Médio, principalmente as da rede pública, de adolescentes despreparados e que não sabem interpretar textos de fácil entendimento. Nota-se a importância que se tem de ler e saber interpretar textos desde a infância.

Há crianças e adolescentes em sala de aula que possuem dificuldade de aprendizagem justamente pela falta da prática de leitura não só em sala de aula mas também em casa, sendo que é dever não só do professor fazer com que a criança passe a gostar de ler, é dever também da família está atento às necessidades da criança como aprendiz.

COMO O PROFESSOR PODE INCENTIVAR AS CRIANÇAS A GOSTAREM DE LER.

É papel do professor/educador fazer com que seus alunos apreciem a leitura. É através dos primeiros anos do Ensino Fundamental que as crianças se descobrem, juntamente com suas outras habilidades intelectuais. “(...) de acordo com a concepção piagetiana, o desenvolvimento ocorre no sentido de o sujeito adquirir uma determinada visão do mundo que o cerca, que lhe permita um estado de adaptação e de equilíbrio em relação às situações às quais está continuamente exposto.” (Clara Regina Rappaport, p. 41). A criança adquire conceitos próprios sobre histórias infantis e seus mistérios, elas começam a viajar em um mundo antes tido como desconhecido, um mundo imaginário e de fantasias.

O aluno pode aprender a gostar de ler de várias formas, basta apenas que o professor tente mudar seus métodos de ensino, para que haja interação da criança com o colega, mostrando que há diversas maneiras de interpretar uma mesma história ou um mesmo texto. É necessário também ser mostrado à criança que o hábito de leitura não é apenas um método decorativo, no qual a criança só aprende a conhecer os sinais, a criança deve aprender a interpretar um texto, saber o assunto do qual o texto trata, qual o assunto abordado dentro do discurso.

Há várias maneiras de fazer com que o hábito de ler se torne agradável dentro de sala de aula, e é papel do professor buscar saber qual a melhor e aplicá-la em sua metodologia de ensino. Seria muito importante que o aluno ouvisse o professor ler para que depois este venha tentar imitar o professor em sua atividade de leitura, que o professor mostre ao aluno que uma mesma história pode ser interpretada de várias maneiras. Que através da interação com o colega o este venha aprender que a história ou o conto que foi abordado tem outras explicações, como ensinamentos, relatos sobre a sociedade, resgate da cultura, etc.

A leitura foi imposta na sociedade desde a época da burguesia, para fazer com que as crianças aprendessem desde cedo a sua importância, quanto disseminadora do conhecimento.

A sociedade burguesa transformou a leitura em prática social, mas, paradoxalmente, observa-se que a corte social se faz, sobretudo, pela leitura. Em decorrência do ideal da igualdade proclamado pela burguesia, cria-se um espaço de escola democrática. (Clarice Fortcamp, p. 4)

A criança já vem à escola sabendo se comunicar de forma oral, a escola tem um papel de despertar na criança a curiosidade de conhecer o mundo através das palavras. “segundo Chomsky, toda gramática é formada por três componentes básicos: o sintático, o fonológico e o semântico. Para esse autor toda sentença gramatical tem uma estrutura superficial e uma estrutura profunda” (Clara Regina Rappaport, p. 59). Isto significa que a sentença gramatical não é composta apenas de regras, mas também de um significado mais profundo do contexto, principalmente no que se refere ao contexto social em que esta se encontra inserida.

Os textos literários devidamente colocados para serem lidos para as crianças, devem ser ricos em sua maneira de expressar a linguagem e também ser aproveitados ao máximo. “Na literatura infantil esta condição deve avaliar-se a certa correspondência psicológica que atenda às sutilezas do espírito da criança. A criança não analisa, não é ela quem vai buscar a mensagem; é o autor ou o contador que deve conduzi-la até ela (...)” (Richard Bamberger, p.60). A criança é como um papel em branco esperando por um rabisco, ou seja uma ideia da qual ela possa desenvolver sua habilidades de pensamento e se descobrir juntamente com o mundo que a cerca.

No momento em que a intelectualidade da criança é trabalhada de forma correta, o professor sabe identificar o que o aprendizado trouxe de bom para a criança, para ele e também para a turma, pois no momento em que um aprende todos aprendem juntos. Toda criança precisa de incentivos e cabe ao professor este papel principalmente porque ele irá se sentir como que seu objetivo foi atingido e que aquela criança desenvolveu sua habilidade de leitura graças à sua ajuda e seu desempenho para com ela.

 COMO A ESCOLA PODE CONTRIBUIR PARA UMA BOA APRENDIZAGEM DA LEITURA.

A escola é o centro de todo e qualquer tipo de aprendizagem, é através dela que se aprende desde cedo a conhecer o mundo ao nosso redor e por isso ela tem papel fundamental no que diz respeito ao aprendizado de seus alunos. Ela deve disponibilizar material que traga à criança satisfação em está inserido em sala de aula. Material didático com boas condições de uso e sejam disponibilizados aos alunos quando necessário.

É preciso que a instituição de ensino disponha de uma biblioteca ou de um acervo de livros para que os professores possam levar as crianças para conhecer o local ressaltando sobre a importância da prática de leitura, fazendo deste momento um bom tipo de atividade fora de sala de aula, para que as crianças queiram de novo voltar a visitar a biblioteca. Quando a criança tem acesso à biblioteca ela desperta um desejo de buscar novas histórias, novos conhecimentos, novas ideias e fantasias.

Muito mais do que um espaço educativo e um centro de recursos documentais, a biblioteca escolar deve ser, acima de tudo, geradoras de novos alentos. Isso será possível apenas se o bibliotecário abdicar de sua mera condição de técnico e gestor da informação para assumir a posição mais ampla de educador, compromissando-se com o corpo discente a fomentar a leitura de textos literários infantis com o propósito de estimular o senso crítico e a veia artística da criança-aluno. (Clarice Fortcamp, p. 5)

 

É sabido que, a criança antes de ser inserida em sala de aula conhece a forma oral da língua, esta já sabe pronunciar frases coerentes, comunica-se de forma compreensiva, então cabe à escola se por no papel de repassadora de conhecimento, transformar a criança não em decodificador, mas em um interpretador de sentidos que a palavra possui no contexto linguístico escrito.

O que tem a escola de muito específico a oferecer no domínio do desenvolvimento da competência de comunicação, se as crianças já se comunicam de forma suficiente e eficaz, sem intervenção da escola? (...) Em primeiro lugar há aqui um deslocamento da função da escola como voltada exclusivamente para o ensino da escrita. Seu papel exorbita essa fronteira e se estende para o domínio da comunicação em geral. Envolve também o trabalho com a oralidade. Evidentemente que não se trata de ensinar a falar mas de usar as formas orais em situações que o dia a dia oferece, mas que devem ser dominadas. Em segundo lugar deve-se ter muito cuidado com a noção de competência comunicativa que não se restringe a uma dada teoria da informação ou da comunicação, mas que deve levar em conta os parâmetros mais amplos de uma etnografia da fala, uma análise das interações verbais, produções discursivas e atividades verbais e comunicativas em geral sem ignorar a cognição. É nesse contexto que se situa a questão gramatical e todo o trabalho com a língua. Trata-se de valorizar a reflexão sobre a língua, saindo do ensino normativo para um ensino mais reflexivo. (LOPES, 1984, P. 247).   

Já que muitos alunos, principalmente os de escolas públicas, não têm acesso a livros ou não são incentivados pela família, cabe à escola assumir o papel de disseminadora do hábito de ler, já que a mesma já entra em contato com os livros fazendo bom uso da fala, falta apenas que a criança aprenda a ler e interpretar de forma que sua aprendizagem seja aproveitada juntamente com o uso da fala. Uma criança que ler bem, fala bem. A escola tem como função fazer com que a criança goste de ler não só porque aprendeu a decifrar códigos, mas porque aprendeu a identificar o sentido que cada um desses códigos tem e que transforma o sentido do texto. 

O MATERIAL USADO EM SALA DE AULA

O professor faz uso de várias técnicas para repassar conhecimento dentro de sala de aula. Desde desenhos, gravuras textos decorativos, dentre outros. Estes recursos utilizados pelo professor fazem com que a criança se prenda mais ao assunto, ela começa a desenvolver seu intelecto, seu hábito de perguntar, curiosidade, que por sinal é bom para o seu aperfeiçoamento na leitura. A criança é um bom aprendedor, ela desde cedo está apta a aprender coisas novas, e são justamente estas novidades que atraem as crianças para o mundo da leitura.

Sabe-se que bons livros utilizados pelo professor fazem com que o aluno se torne um bom aprendiz, e neste contexto o professor também se torna um objeto de ensinamento, já que ele pode transformar a atenção da criança quando se transforma no personagem. Neste ângulo percebe-se que o bom aprendizado da criança depende exclusivamente da vontade do professor, da sua didática aplicada em sala e da sua capacidade e profissionalismo.

 

 

DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES

Para que uma criança aprenda a ler e identificar no mundo da leitura é preciso, antes de tudo, que o responsável por disseminar a leitura naquela sala seja preparado para exercer tal função. O professor deve saber a que se deve sua responsabilidade e também o seu papel dentro do contexto escolar.

Dentro de sala é muito cobrado do professor que este esteja apto a desenvolver no aluno, habilidade de leitura, para isso não precisa ser qualificado, basta ter domínio sobre a situação. No entanto percebe-se que cada vez mais é cobrado da sociedade que professores formados em suas respectivas áreas estejam inseridos de acordo com a necessidade da escola. Profissionais capacitados estão devidamente preparados para as mais diversas situações, pois estes, em sua formação aprendem que sua profissão é disseminar o ensino e aprendizado dentro do contexto escolar e fora dele, já que o aprendizado não se restringe só na escola, e também fora dela que é onde irá ser utilizada.

A primeira aprendizagem da criança, dentro da escola, é a mais importante, já que é a partir daí que a criança irá se tornar um ser capaz de se socializar, de demonstrar o que aprendeu e o que deixou de aprender. Para que a educação seja de boa qualidade desde o princípio é preciso que profissionais capacitados estejam devidamente bem colocados, se pedagogos são formados para lhe darem com crianças, então é de responsabilidade deles a boa formação educacional das crianças.

AS CONSEQUÊNCIAS QUE ADULTO SOFRE QUANDO SAI DA ESCOLA DESPREPARADO E CARENTE DE CONHECIMENTO

A maioria das escolas ensina desde cedo que a criança deve aprender as normas da língua para que esta possa escrever bem futuramente, só que, acaba esquecendo que escrever não adianta nada se a criança não tem noção do que deve escrever. Descreve sobre as consequências causadas não só para o indivíduo como também para a sociedade em que se encontra inserido.

O desemprego aumenta na mesma proporção em que aumenta a riqueza porque já não é tão necessário tanto trabalho para produzir os bens. A automatização substitui o trabalho braçal e aumenta o nível de exigência em termos de capacidade de leitura. Daí ser alarmante o número de crianças de lares de baixa renda que não dominam a leitura e saem da escola sem estar de fato alfabetizadas. Essas crianças chegam à idade adulta com dupla desvantagem: a de serem pobres e iletrados. Essa disparidade social e cultural aumenta a distância das oportunidades de trabalho e constitui um sério problema ao desenvolvimento de qualquer país.  (Clarice Fortcamp, p. 4).

Por isso é tão importante que a criança aprenda desde cedo a importância que deve ser dada para o aprendizado da leitura desde as séries iniciais do ensino fundamental. Sem uma boa base nos estudos que dizem respeito à aquisição da leitura todo o resto se torna difícil de interpretar desde questões que testem o conhecimento de leitura e escrita como os de raciocínio lógico, dentre outros.

A falta de leitura pode prejudicar até mesmo pessoas que tiveram uma boa base de ensino, mas que por algum motivo deixou de lado a prática de leitura e o exercício mental. O que a sociedade exige de um profissional para adquirir um emprego é que este tenha os conhecimentos adequados para se inserir no mercado de trabalho, é que este tenha o máximo de conhecimento possível, principalmente na área em que deseja atuar profissionalmente, no entanto somente as classes mais favorecidas é quem estão aptos a ocuparem as melhores vagas no mercado de trabalho, pois estes tiveram inseridas em melhores condições de estudo, enquanto que os mais pobres sequer conseguem alcançar uma vaga dentro de uma universidade pública.

A melhoria do ensino público se dá a partir do momento em que cada indivíduo envolvido na área da educação tomar como parte de aprendizagem o seu papel como educador. Ser educador não é só estar inserido em uma sala de aula e sim ter um papel disseminador dentro do contexto social que engloba toda uma sociedade. “O ato de ler é, pois, uma ação política, e por isto pode-se dizer que o acesso à leitura depende da organização da sociedade e do Estado, que ajuda a mantê-la e a reproduzi-la.” (Clarice Fortcamp, p. 5)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

METODOLOGIA

A realização deste artigo se deu através de obras que abordam a temática aqui colocada. Como também foi realizada uma pesquisa de campo, em que foi aplicada uma entrevista a três professoras que trabalham com séries iniciais do Ensino Fundamental e formadas em áreas distintas da educação, desde pedagogia à letras. As perguntas apresentadas aos professores foram:

I)                   sobre a sua formação acadêmica;

II)                 o tempo em que exercem a profissão de professor;

III)             a importância da leitura na educação das crianças do e Ensino Fundamental I;

IV)              os métodos utilizados por cada um para melhorar o aperfeiçoamento da aprendizagem da leitura em sala de aula;

V)                 se eles reagem a estes métodos e como reagem, se eles voltam a atenção às aulas;

VI)              se o resultado adquirido é positivo ou negativo;

VII)          que eles definissem a importância da aquisição da leitura nas séries iniciais do Ensino Fundamental.

RESPOSTA DO PROFESSOR I (que leciona o 1º ano)

I)                   Cursando história;

II)                Há 23 anos.

III)             Para eles é uma descoberta de um novo mundo.

IV)             Cartazes atrativos, onde as crianças associam as letras a desenhos; jogos de sílabas; ditados de letras, sílabas e palavras; exploração de livros paradidáticos: contos poesias, etc.

V)                Com entusiasmo, pois o encantamento pela leitura só se tem continuidade quando é atrativo e mexe com o emocional da criança.

VI)             O conhecimento das letras e palavras faz com que desperte neles a curiosidade de aprender mais.

VII)          Facilita o aprendizado e a memorização das letras. Amplia o vocabulário da criança e faz com que ela recrie suas vivências, explorando sua criatividade e capacidade de agir e pensar.

Apesar deste professor não ser um profissional adequado para estar trabalhando com crianças do ensino fundamental, me parece que são propostas bem aceitas em sala de aula, por ele estar trabalhando com crianças no início de sua aprendizagem os recursos utilizados por ele são bem chamativos e despertam a atenção dos pequenos.

RESPOSTA DO PROFESSOR II (2º ano)

I)                   Formada em pedagogia.

II)                15 anos.

III)             É de fundamental importância para podermos erradicar o analfabetismo no nosso país.

IV)             Integrar a criança no mundo letrado através de textos.

V)                Os alunos reagem com muita facilidade.

VI)             Reconhecimento das letras, palavras, frases e textos.

VII)          Porque é a partir da base que as crianças devem ser estimulados a adquirir o hábito de ler e escrever corretamente.

Sendo esta uma professora formada em pedagogia e tendo uma boa experiência profissional parece que a preocupação principal dela é trabalhar somente o texto de forma concreta, sem dá ênfase ao conteúdo expresso pelo em seu conteúdo.

PROFESSOR III ( 5º ano)

I)                   Linguagens e códigos.

II)                Há 20 anos.

III)             A aquisição da leitura e a prática da mesma é essencial nas primeiras série do ensino fundamental, porque a partir daí todos os ensinamentos serão facilmente aprendidos.

IV)             Através do exercício diário e contínuo, usando os gêneros textuais e metodologias inovada e dinâmicas.

V)                Infelizmente o desinteresse e descompromisso dos estudantes atuais fazem com que qualquer prática de ensino seja cansativa e desineresante, fazendo com que nada os atraia, mesmo as metodologias mais variadas.

VI)             Cada prática realizada em sala deixa resultados, mesmo na minoria. Percebe-se sempre algum avanço detectado, através da interpretação oral e escrita.

VII)          Porque a leitura é o alicerce do conhecimento.

 

O que se percebe, a partir da resposta desta professora é que não há um retorno, uma resposta para com os métodos utilizados por ela para incentivar a leitura.

 

 

 

 

 

 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Com a realização deste trabalho pode-se concluir que mesmo a escola propondo e inserindo práticas de leitura em seu currículo, para serem trabalhados com seus alunos, ainda há uma dificuldade de adquirir o resultado que se espera. As crianças estão cada vez mais desmotivadas. Talvez esta desmotivação tenha origem quando aquele que está tentando buscar uma mudança no ensino, ou seja, o professor perdeu o respeito e passa a ser desvalorizado, tanto pelo aluno como pela sociedade e principalmente pelos pais desvalorizam ou pouco se importam com ensino que é oferecido aos seus filhos.

Para que a criança tenha bons resultados nas provas aplicada em sala e até mesmo pelo governo para medir seu grau de aprendizagem, é preciso antes de tudo que haja uma conciliação entre pais mestres e sociedade. Além do incentivo imposto pelo professor, é necessário que haja incentivo por parte dos pais ou responsável.

No mundo globalizado em que estamos inseridos é inadimiscível que haja ainda professores despreparados para atuarem como incentivadores de aprendizagem. A criança é um imitador, ela imita tudo aquilo que vê, portanto cabe à sociedade saber preparar esta para está preparada às oportunidades que surgem todos os dias e que infelizmente não há pessoas preparada o bastante para ocuparem cargos específicos. Todo este auvorosso é decorrente da má educação dos pequenos que se tem como o “nosso futuro”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

RICHE, Rosa Maria Cuba. Literatura Infanto- Juvenil contemporânea: texto/contexto – caminhos. Perspectiva, Florianópolis, v 17, n. 31, p. 127-139, jan./jun.1999.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas: Papirus, 1986.

RAPPAPORT, Clara Regina. A idade pré-escolar. Editora pedagógica e universitária Ltda., São Paulo, 1981.

CARDIN, Clarice Fotcamp. A função social da leitura da literatura infantil. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. 15. 1º sem. 2003. Universidade Federal de Santa Catarina.