1     INTRODUÇÃO

Abordaremos neste artigo sobre a importância da comunicação nas séries iniciais, os seus conceitos, desenvolvimento e como se comunicar através da linguagem dos artistas, linguagem das crianças, linguagem do corpo. A comunicação ela é uma capacidade humana de transmissão de informação e o homem realiza essa tarefa usando diferentes sistemas e como a, mas usada a linguagem.

Os estudos indicam que a aquisição de linguagem se inicia nos primeiros contatos do bebê com o mundo, onde começa a se interagir com o meio social e as pessoas ao seu redor. Pois, para entender uma alteração de fala é saber o que é a linguagem; aonde já vem o intuito da comunicação que está presente no nosso cotidiano.

Será que a comunicação representa para o ser humano, a sua capacidade de transmitir conhecimento?  Haja vista, que ninguém nasce falando e uma das formas mais usada para transmitir essa informação é a fala, essa estratégia faz parte da natureza humana e se inicia para a criança quando ela passa a emitir os primeiros sons.

Estimular sempre as crianças, quando ela passa a ter seu primeiro contato com a escola ela já faz o uso de sua língua. Tem uma gramática natural, sistema de regras pelo qual constrói seu discurso. É um saber intuitivo, o próprio saber lingüístico ou competência de cada falante. Para melhor compreender o desenvolvimento é olhar a cada passo que damos deste bebê, e vamos evoluindo com muitos conhecimentos obtidos deste o nosso primeiro contato no útero.

Deste então, o homem se comunica pela linguagem onde tem acesso à informação, expressa e defende as suas opiniões, partilha ou constrói visões de mundo, enfim, produz conhecimento. É muito importante que a criança seja estimulada a falar e que possamos oferecer somente o modelo correto de fala.

É importante que os pais estejam preparados para educar seus filhos, dando a atenção e desenvolvendo sua comunicação com eles, com o tempo a criança descobre que ela também é um fazedor de sons e este processo passa a ser muito estimulante a partir de sua convivência social.

Como foco de discussão, este artigo foi desenvolvido com o objetivo de compreender o desenvolvimento da comunicação nas séries iniciais, onde o mesmo será apresentado a acadêmicos e professores, socializados por meio de mesa- redonda e levar inúmeros conhecimentos aos pesquisadores, com a tentativa de propiciar um melhor desenvolvimento de linguagem para todos os alunos.

 

2 CONCEITOS DA COMUNICAÇÃO

 

A comunicação é a capacidade humana de informações, aonde vem realizar por diversas formas de se comunicar como meio social de cada ser humano, ou seja, a comunicação se dar através da linguagem, aonde vem abordar a linguagem da criança; linguagem do corpo e por muitas outras formas para transmitir comunicação.

 A escola vem trazer consigo como o ambiente estimulador para as crianças, a sala de aula projetada para estimular a aquisição de linguagem pode ser desde a sala comum ou até uma sala com muitas gravuras penduradas nas paredes, cartazes e outros. Muito cuidado com o excesso de informações na sala de aula, o melhor ambiente estimulador é aquele criado pelo professor que deve promover muitos momentos nos quais a linguagem seja requerida.

Para contribuir com essa aquisição de linguagem com as crianças elas devem ser questionadas e encorajadas a se expressar verbalmente sobre um assunto questionado ou uma atividade para envolver cada criança no ambiente e isso faz com que ela se sinta capaz de fazer muitas outras atividades.

 

Chomsky, um dos lingüistas que mais contribui para o entendimento da aquisição de linguagem, a define como sendo um sistema autônomo da capacidade cognitiva, inata ao ser humano, ou seja, a linguagem é parte do ser humano, ele já nasce com ela, sendo preciso somente um dispositivo para que esta capacidade seja acionada (CHOMSKY, 1981).

 

 

Mediante a exposição do autor verificamos que o individuo já nasce com a linguagem, por tanto, é preciso que haja o aprimoramento desse conhecimento lingüístico relacionado ao meio em que está inserido e assim sendo um receptor de informações, ou seja, o aprendizado é adquirido tanto no meio familiar como no espaço escolar e assim podendo ser também considerado um emissor.     

Segundo Paulo Freire (1996, p. 52) “ao falar da construção do conhecimento, critica a sua extensão, já devemos estar envolvidos nela, e na construção, está envolvido os alunos. Onde podemos estar preparando alunos exemplares para a cidadania, construindo novos meros”.

De acordo com o autor é importante frisar que ao observarmos o nosso meio temos que está em desenvolvimento contínuo para nos adaptarmos na construção de novos saberes e termos capacidade de desenvolver métodos a serem trabalhados de acordo com a necessidade de cada criança. Onde estaremos empenhados no desenvolvimento de novas formações. 

 

2.1. LINGUAGEM DA CRIANÇA

 

É importante que seja permitido à criança a liberdade dela expressar o que sente isso faz com que a criança se sinta motivada. A afetividade é algo que conta muito quando se trata de desenvolvimento de uma criança, a aprendizagem depende da motivação por qual a criança esta sendo incentivada. Fazendo com que a criança desperte o interesse e a capacidade de construir suas próprias idéias.

Expondo-as de modo significativas não só para si mesmo, mas interagindo com outros e fazendo com que a criança se sinta a vontade e acredite que ela é capaz de construir conhecimentos na coletividade, ou seja, como se fosse um instrumento usado na comunicação com o meio em que vive. Vindo a ser um conhecimento significativo.

 

2.2   LINGUAGEM DO CORPO

 

Uma dos caracteres da linguagem corporal e possibilitar a criança, atividades que as levem a um novo caminho que possa permitir uma aprendizagem com qualidade e podendo ter uma relação melhor na comunicação e assim podendo desenvolver melhor suas habilidades.

                 Através das atividades corporais a criança não só desenvolve afetivamente como também socialmente e mentalmente a criança aprende a fazer relação dentro do que lhe é proposto e construindo seu próprio conhecimento. É importante reforçar a criança que ela pode aprender de uma forma prazerosa, através da linguagem corporal.       

                 Vale ressaltar que é importante a participação e socialização entre crianças. O ambiente estimula a criança a ser dinâmica e conhecer as diferenças e saber lidar com a mesma, expressar através de gestos o que pensa, pois, esses conhecimentos só são possíveis de se construir por intermédio da linguagem que cada dia se renova proporcionando conhecimentos dinâmicos na aprendizagem.

 

2.3  LINGUAGEM DA GEOGRAFIA

 

                    A linguagem da geografia permite a criança desde as séries iniciais a conhecer e ter noção do que é geografia saber que essa linguagem geográfica não se limita, a espaço, mapas e paisagem, mas podendo ser apresentado também como meio de comunicação trazendo diversos saberes relacionados a essa linguagem.

                         Através da linguagem da geografia pode nos relacionar, desenvolvendo o ensino para aprender e conhecer o nosso estado onde vivemos e o estudo sobre a origem de diversas etnias como dados populacionais.  É fundamental que o educador trabalhe os conceitos da linguagem geográfica dentro de sala de aula, como também com aulas expositivas, possibilitando aos alunos um aprendizado com qualidade.

 

 

2.4 A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA.

 

É imposto uma critica nos métodos atuais do ensino da língua criando-se uma série de novas exigências pedagógicas, a universidade responde as tais exigências por ser formadora de professores de língua e com o renovo dessa formação então haveria um grande foco de interesse da pratica pedagógica.

E concedendo a pesquisa aos professores de língua o conhecimento seria cada vez, mas trabalhado, podendo haver uma comunicação entre professores e alunos, essa pratica pedagógica deveria se concentrar no conceito de letramento e assim sendo exigida uma dedicação maior nas atividades de leitura e escrita.

Fazendo uma reformulação do ensino da gramática e observando a sua importância tornando indispensável, visando que o futuro professor transmita ao aluno tudo enquanto o que ele aprendeu no decorrer de sua formação e sendo colocado em pratica o que aprendeu na sala de aula. 

E assim construindo um aprendizado com sucesso, tanto para o educando quanto para o educador. O professor de português deve receber uma formação cientifica como qualquer outro profissional que concluiu sua formação, tendo seus caminhos direcionados para uma aprendizagem de qualidade.

Vale ressaltar que o professor formado não irá transmitir cientificamente tudo o que aprendeu na universidade, como por exemplo, a teoria cientifica, o conhecimento da gramática tradicional etc. Todos esses citados e outros serviram de suporte para o ensino aplicado em sala de aula.

Tudo isso servirá de base para o ensino básico, e sendo a base que o professor precisa para ensinar e ter um bom desempenho em seu trabalho, sabendo analisar com que irá se deparar quando estiver atuando profissionalmente, proporcionando aos seus alunos saberes voltados principalmente para a leitura e escrita.

O ensino de língua aplicado no ensino médio e fundamental e era visto como se tivesse apenas dois objetivos, que seria o de formar professores de português, escritores e grandes poetas. Quando que na verdade a escola esta voltada para a formação de grandes cidadoas capazes de expressar suas competências.

E terem o pleno direito de serem inseridos na sociedade e contribuir na construção e transformação de uma sociedade melhor é igual para todos, sendo oferecida a eles uma educação de qualidade onde todos possam ser visto perante a sociedade como pessoas dignas de seus saberes.

 

2.5 O ENSINO DE LINGUA NA ESCOLA

 

O que foi abordado até agora pode ter sido uma forma ou tentativa de descrever o ensino na escola analisando as praticas de oralidades, podemos perceber as grandes contribuição na prática e teóricas, se fizermos uma comparação desse ensino com uma arvore podemos então dizer que temos as raízes de onde provem os alimentos.

O tronco é de onde vem a sustentação e a copa que são os galhos e folhas que se expandem tanto para cima quando para os lados dando flores e frutos por longos períodos de vida, ou seja, não a uma determinação que limite o ensino ele se renova a cada dia havendo novas descobertas.

Através do conhecimento obtido no meio social de cada ser, a criança vem se descobrindo em um todo e levando para dentro da escola o que a mesma aprendeu no seu meio, são aspectos da realidade, ou seja, objeto de estudo o que vem aprendendo dentro e fora da escola, culturas diferentes utilizando outras línguas. Quando nos deparamos numa escola provavelmente vamos encontrar alunos com linguajar diferentes, a diferença entre as crianças deve-se em grande parte, a diferenças qualitativas em seu ambiente social.

 

2.6 LINGUA NA EDUCAÇÃO

 

A língua e os valores culturais abordam como se trabalhar com as crianças no sentido de ler e escrever, por que embora tenha havido um grande desenvolvimento no que diz a respeito da educação que para todos é ainda um grande índice de analfabetismo em diversos países.

Acredita-se que um dos fatores desse analfabetismo vem do ingresso muito cedo do mercado de trabalho, podemos observar que as questões de língua no que diz respeito à educação cultural e o poder social caminham juntos, pois um complementa o outro, onde tudo esta relacionado com a aprendizagem podendo ser o sucesso ou desanimo de uma criança na escola.

 É pela aprendizagem nas relações com os outros que construímos os conhecimentos que permitem nosso desenvolvimento mental. Mas com o tempo pra cá muitas pessoas idosos estão procurando a escola para aprender escrever e a ler e formar uma cidadania e onde os mesmo possam ser respeitados pela sociedade e passar uma boa educação as crianças.

Para “Claudia Davis da Pontifícia (PUC-SP)” As informações nunca são absorvidas diretamente do meio, são sempre intermediadas, explicita ou implicitamente, pelas pessoas que rodeiam a criança carregando significados sociais e históricos. ’’

 

Através da visão de Claudia vale ressaltar que isso não significa que o individuo seja como um espelho, apenas refletindo o que aprende, ou seja, as informações intermediadas elas são reelaboradas numa linguagem aonde cada ser vem repassar as crianças informações históricas de sua bisavó, tataravó e assim de geração a geração vai se passando e adquirindo conhecimentos novos.

 

2.7 TRANSIÇÕES LAR E ESCOLA.                          

 

A escola tem procurado fazer uma investigação no que se diz respeito às experiências lingüísticas das crianças no lar e na sala de aula, onde se é colocado a culpa sobre o aluno quando não se a um bom desempenho, podendo ser atribuído com um aluno deficiente que precisa de uma atenção especial. Por outro lado pode se considerar essa falta de desempenho ou motivação vindo da escola.

 

Segundo Halliday (1978)’’Tudo o que acontece em sala de aula e o que é fracasso escolar não é um problema lingüístico, mas semiótico. As escolas devem ser repreendidas por sua falta de compreensão das relações língua sociedade e dos conflitos semióticos entre alunos e professores: isto os dois lados interpretam o mesmo evento de modos simbolicamente diferentes.

 

Para o autor o conceito de uma oposição casa e escola esta ligada a crença e cultura sobre a educação, também sendo sobre os conhecimentos adquiridos pelos alunos muitas vezes os alunos são rejeitados pelos professores e também pela sociedade sendo vista de modo diferente.

A leitura de textos literários, por exemplo, muitas vezes nos leva a viajar, conhecer novos horizontes, refletir sobre outras possibilidades de ação e desenvolver um bom senso para criança se caracterizar com o que ler, ou seja, a leitura não parte somente da escola, mas sim do incentivo dos pais também para colaborar junto na aprendizagem das crianças.

 

2.8 LEITURAS, ESCRITA E LETRAMENTO.

 

Se pudesse iniciar o debate com a constatação de que os termos leitura, escrita e letramento podem significar todas as coisas para todas as pessoas. Portanto, nem todas as pessoas compreendem o que elas lêem em um texto ou ate mesmo um documento.

Muitas vezes é preciso que outra pessoa interprete para poder compreendê-la, essas traduções e interpretações parecem se aplicar tanto a línguas diferentes quanto a diferentes variedades de uma mesma língua, a leitura por si mesma é raramente ensinada depois dos anos iniciais.

O aprendizado começa logo no começo das series iniciais a criança perpassa por transformações quanto pequena onde à mesma absorve informações e assimilar os objetos, a leitura faz parte do nosso cotidiano e a escrita ajuda a criança a desenvolver seu senso motor no decorrer do ensino.

 

“Segundo Freire (1972)” oferece uma poderosa critica dos vários conceitos de alfabetização, letramento no contexto de seu trabalho com adultos analfabetos em países subdesenvolvidos.

 

 

Conforme o autor coloca, existem muitos analfabetos com a falta de empregados no mercado de trabalho muitos estão procurando a escola e se atualizando na tecnologia isso constituem em atividades altamente desafiadoras e necessárias, pelo que representam de possibilidade inserção maior do homem na sociedade.

Entretanto, o dialogo entre alunos e professores correspondem há uma troca de palavras de ensinamento, pois, a leitura vai do ensinamento de cada professor para um melhor resultado. Esse aprendizado não é ensinado de forma que cada aluno possa aprender.

A meio social esta envolvida na escola para que haja desenvolvimento e união para se trabalhar numa escola, olhar o lado de cada um, por que somos emissores de informações que passamos por várias etapas para aprender a ler, a escrever e ter uma educação básica.

 2.9 A PARCERIA ENTRE AS CRIANÇAS E OS EDUCADORES.

 

O processo de apropriação da linguagem por parte da criança é individual, cada uma trilha o seu próprio caminho até alcançar o domínio sobre a língua e neste nunca acaba, pois existem sempre múltiplas possibilidades de comunicação e atribuição de significados.

A aquisição do discurso oral é um processo dialético, esta construção não acontece de forma linear, mas sim através de trocas e da interação social a partir das quais as crianças vão colecionando informações acerca deste código comunicativo e os falantes mais experientes desempenham papel fundamental neste processo.

Para construir conhecimento, em principio, o aluno precisa da presença de um professor crítico e consciente e, além disso, funcione como guia facilitador ou mediador que seja paciente e que permita que o pensamento de quem aprenda siga seu caminho natural para converter os conhecimentos em algo próprio.

Muitos educadores seguem a ordem da escola, só que muitos optam em fazer algo diferente dentro de sala e muitos estão lá só para ganhar o dinheiro e não para ajudar as crianças, é ter consciência que as mesmas estão ali para aprender e fornecer conhecimento.

É importante ressaltar que a aprendizagem esteja envolvida as brincadeiras também para tornar uma aula gostosa e ter o contato de professor e aluno ouvir o que as crianças têm a dizer e deixar elas bem confortáveis dentro da sala de aula para ajudar no seu raciocínio de desenvolvimento.

A escola é um espaço de produção cultural, embora venha sendo tratada como lugar de aquisição de cultura. Também na escola podemos viver a experiência paradoxal de sermos criativos produtores de bens culturais ou apenas consumidores de modelos já existentes.

Se compreendermos assim a prática docente, o processo de formação que lhe é pressuposto e que se desenvolve ao longo de toda a carreira dos professores, requer a mobilização dos saberes teóricos e práticos capazes de propiciar o desenvolvimento das bases.

Os pressupostos da formação do professor é discutir como assegurar um domínio adequado da ciência, da técnica e da arte da profissão para entrar no mercado de trabalho e esta preparada para ensinar as crianças a descobrir seu caminho. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

            O intuito desta pesquisa é analisar os pontos positivos e negativos fundamentais a serem trabalhados nas séries iniciais, de que forma e como pode ser apresentado para um melhor desenvolvimento para as crianças. A pesquisa trouxe um saber para despertar um conhecimento concreto de como lhe dar com as crianças nas séries iniciais e despertar a curiosidade de cada um e apontando novas maneiras de se aprender, através de atividades lúdicas.

            A pesquisa é verdadeira, baseada na hipótese e nos objetivos presentes. Mediante isso sugerimos novas pesquisas a respeito do tema “a importância da comunicação nas séries iniciais” para que possa trazer novos conhecimentos para futuros educadores. 

REFERÊNCIAS

CARVALHO, CATELAR DE. Para compreender Saussure, fundamentos e visão crítica Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 

CORDEIRO, Silvana da Silva; RABELO, Sybelle Rubia Machado. O desenvolvimento da linguagem e comunicação em crianças com deficiência mental. Artigo científico pela Universidade Vale do Acaraú,: Macapá, Amapá: 2010.

BAGNO, Marcos. Língua Materna: letramento, variação e ensino. São Paulo: Parábola Editorial 2002.

FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo e FUSARI, Maria Felisminda de Rezende. Metodologia do Ensino de Arte. 2 edição São Paulo: Cortez, 1999.

HILLMAN. J. O Código do Ser. Rio de Janeiro, Objetiva, 1997.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

SANTOS, Santa Marli Pires dos. Educação, arte e jogo. Petrópolis, RJ: Vozes 2006

VYGOTSKY: Aprendizado e Desenvolvimento, um Processo Sócio-Histórico. São Paulo. Scipione, 1997.