A Identidade de uma Religião

OLIVEIRA, Fábio Pereira.

A igreja cristã como grande repressora de ideais, estilos e tudo que vai contra os seus tais princípios.

Esses princípios que mataram e matam ate hoje centenas de pessoas que se deixam induzir por certas ideologias que massacram a intelectualidade o cognitivo humano e tudo isso se baseia num Deus que e vingativo que pune e tira as vidas de quem se opõem a essas ideologias, não é um Deus, é uma ganância que se transforma em seus Deuses que eles moldam da forma mais flexível para poder contaminar, disseminar, infectar, necrosar e delimitar o ar à sua chegada ao cérebro.

Aonde se encontra o amor?

Deus não é amor?

Mas posso observar que de amor não encontro se não a morte de um individuo que nascendo em um berço pagão como coloca os tais cristãos intitulam esses indivíduos de pecadores, mas o que é pecado se não um produto de sua cultura repressora que não vê o multiculturalismo que vivemos e que somos como nação, então esse pecado é um signo que se articula como um paralelo da exclusão de outro indivíduo sendo ele pertencente de uma mesma região e da mesma condição, a humana.

Você já deve ter observado, num mesmo bairro são encontradas de 7 a 10 igrejas evangélicas e sem contar as de outras culturas como espíritas, budistas entre outras.

Ai que fica a estrutura base, a cartada de ases e o eclipse das idéias que se confundem e se misturam tornando um bairro multicultural. Perceba que utilizei um bairro não mencionei uma capital populosa como São Paulo...

Também fico questionando sobre a figura do Diabo, Capeta, Demônio, Satanás, Dragão, a antiga serpente e o Cão escolha a que mais você tem afinidade... Por que essa nomenclatura não tem nenhum sentido se não de bode expiatório para poder isentar ideologias que se base na pregação de um ser maléfico que se responsabiliza pelo mau dessa humanidade... Que mau e esse? Senão o produto desta ideologia dominante que se instaurou nas mentes frágeis da camada proletária de nossas capitais!

Medite: "O homem e o lobo do próprio homem"

Thomas Hobbes.