Elisângela P. Alves

Profª Esp. na Escola Estadual Deputado Francisco Villanova

 Salto do Céu/MT.

email: [email protected]

 

Dilma L. da Costa

Profª  Ms. da Universidade do Estado de Mato Grosso

Orientadora do presente trabalho

email [email protected]

 

 

 

RESUMO:

O presente trabalho propõe-se a levantar e analisar qual é o papel do Estado, enquanto provedor e/ou promotor da Educação Básica, na formação continuada de professores, sobretudo, por meio da oferta do Projeto “Sala de Educador” implementado pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC/MT) sob responsabilidade do Centro de Formação e Atualização de Professores (CEFAPRO/MT) e, identificar quais as reais contribuições do referido projeto para a formação continuada de professor, e para o processo ensino-aprendizagem dos alunos, bem como o real comprometimento dos professores com a formação continuada por meio do referido projeto. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória, e a investigação se dá no campo da pesquisa humana e social. Espera-se que o presente trabalho suscite debates sobre a formação continuada oferecida pelo projeto Sala de Educador da SEDUC/MT, bem como contribua para identificar a qualidade dessa formação propiciada aos profissionais da educação básica pública de Mato Grosso, e  quiçá que contribua para o Estado reorganizá-la, caso seja necessário ao identificarmos os impactos,  pois é um mecanismo importante para que a escola pública possibilite educação de qualidade aos filhos de tantos trabalhadores em condição de precária formação escolar.

Palavras chave: educação básica, formação continuada de professor, sala de educador.

 

 

Introdução

 

A sociedade do século XXI é das inovações tecnológicas, de mudança de valores familiares, de valores até então tão enraizados. Assim sendo, enquanto professores e professoras, necessitamos nos adequar a todas estas transformações, que refletem também na sala de aula.

Como muito sabiamente afirmou Guimarães Rosa, não estamos prontos, ao longo da vida vamos nos ‘afinando’ ou ‘desafinando’.

Para este ‘afinar’, o processo educacional que se concretiza na escola, faz-se necessário, quando permite ao educando formação necessária que lhe permita agir de forma a contribuir com a transformação da sociedade, visto que a que estamos inseridos oportuniza apenas os privilegiados socialmente.

Esta condição lhes é dada porque são estes os que têm acesso a melhores condições de formação. Portanto, oportunizar educação pública de qualidade, dentre outros direitos básicos, é competência do Estado. E, a qualidade deve passar por além de melhores estruturas físicas das escolas, por salários dignos aos profissionais da educação e também pela formação de professor. Formação que necessita contribuir para a transformação da sociedade entendendo que apenas a formação inicial, que é delegada à universidade através dos cursos de licenciatura, não supre as necessidades de contribuição para a prática docente.

A partir destas considerações, o presente trabalho propõe-se a levantar e analisar qual é o papel do Estado, enquanto provedor e/ou promotor da Educação Básica, na formação continuada de professores, sobretudo, por meio da oferta do Projeto “Sala de Educador” implementado pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC/MT) sob responsabilidade do Centro de Formação de Professores (CEFAPRO/MT) e, identificar quais as reais contribuições do referido projeto para a formação continuada de professor, e para o processo ensino-aprendizagem dos alunos, bem como o real comprometimento dos professores com a formação continuada por meio do referido projeto.

Parte-se do pressuposto de que a formação continuada de professores, nas compreensões dos representantes do Estado e dos profissionais do ensino, é fator preponderante para se alcançar uma educação de melhor qualidade. Mesmo porque é pensado como um modelo de configuração de ensino e de modelação de sujeitos que cause transformação nas práticas dos educadores e que conduza o pensamento para que a escola tenha sujeito com a criticidade esperada para a realidade social existente na contemporaneidade. E, nesse sentido, o projeto “Sala de Educador” é uma iniciativa da SEDUC/MT para se alcançar esse objetivo. Nesta perspectiva, a formação continuada do profissional da educação básica em Mato Grosso passa necessariamente por ações revisoras das atitudes, comportamentos e condutas pedagógicas e didáticas dos próprios profissionais do ensino.

            Isso porque a sociedade muda, os instrumentais interpretativos também tendem a produzir adequações nas referidas formulações para contemplar temas e problematizar questões de uma maneira mais intensa. Portanto, este estudo está em andamento e, na medida em que for avançando nas leituras, poderemos escolher outras alternativas de investigação  que contribua com a análise sem perder a coerência e o sentido das explicações desejadas.  

A partir da compreensão de que tudo muda o tempo inteiro e que necessitamos nos renovar constantemente, é que se propôs este estudo, entendendo ser necessário, investigar, compreender e explicar questões atinentes à responsabilidade do Estado na formação continuada de professores, conceitos de ensino e de aprendizagem, formulações a respeito das metodologias de ensino, conhecimentos pedagógicos e didáticos, conteúdos escolares, qualidade educativa, papel do professor, perspectivas profissionais, ambientes coletivos de aprendizagem, inserção de professores nas salas de aula bem como o compromisso dos professores com a formação continuada, dentre outros temas que, aos poucos, vamos aprendendo a explicar e fazer uso como ação de difusão de conhecimentos.

Reiteramos, o presente estudo situa-se no campo da formação continuada de professores da educação básica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e exploratória, e a investigação se dá no campo da pesquisa humana e social.

Para alcançar os objetivos propostos, são realizadas leituras de autores que abordam a temática da formação continuada, dentre os quais é possível destacar Imbernón (2010), que aborda concepções de aprimoramento da formação de professores e também sobre a profissão docente e concepções da educação, Máximo & Carvalho (2009) faz um levantamento da formação de professores no estado de Mato Grosso de 1995 a 2005, Nóvoa (2007) aborda histórias de vidas de professores que vão constituindo suas identidades, Tardif (2012) que aborda além do panorama de reformas educacionais na década de 1990, a formação de professores.

Para a investigação do papel do Estado na oferta da formação continuada de professores; a importância da formação continuada através da Sala de Educador em escolas da rede estadual; identificar as contribuições do referido projeto para a prática docente e para o ensino-aprendizagem, bem como para compreender o compromisso/comprometimento dos professores com o projeto em questão o presente estudo realiza-se na perspectiva da pesquisa-ação, que segundo Franco (2005, p. 03) “pesquisa e ação podem e devem caminhar juntas quando se pretende a transformação da prática.” Sendo esta uma pesquisa que pensa encontrar mecanismos para avançar no processo de formação continuada de professores.

Para o contato com os sujeitos da pesquisa utiliza-se a técnica de observação participativa. É oportuno dizer que fazemos uso das anotações de campo, de natureza descritiva; uso de entrevistas com questionários semi-estruturados. São alvos da entrevista professores/as, coordenadores/as e diretor/a de Escolas Públicas Estaduais da Cidade de Cáceres.

Para a análise dos dados, trilhar-se-á os caminhos da metodologia de análise de conteúdo pautada dentre outros em Richardson (2008) para quem esta é um conjunto de técnicas de análise que tem o intuito de obter indicadores que permitam inferir conhecimentos. Assim sendo, o material coletado com as observações e entrevistas será selecionado por meio da pré-análise, através de leitura e da escolha dos dados, onde pretende-se sistematizar o que foi coletado; na sequência, far-se-á a exploração do material, visando estabelecer os resultados alcançados com a pesquisa.

 

Referencial Teórico

Nesse quadro, apresentamos então, algumas das leituras realizadas de autores que tratam da formação de professores. Dentre eles é exigente destacar os trabalhos de Imbernón (2010), os escritos de Máximo & Carvalho (2009), as produções de Mota (2009), o desenvolvimento teórico acerca do ser professor e a profissionalidade dos profissionais do ensino na perspectiva de Nóvoa (2007), bem como os estudos sobre os Saberes Docentes e a Formação Profissional de Tardif (2012), dentre outras importantes formulações teóricas e conceituais que nos auxiliarão na pesquisa.  Até porque o pensamento destes autores vem ao encontro dos objetivos desta investigação por nos mostrar que este tema suscita diversos diálogos sobre a sua importância e também nos orientar na realização das ações educativas a partir das ideias e formulações em torno da formação continuada de professores.

Nesse sentido, temos, por exemplo, a ideia de que a formação continuada de professores não deve ser desconectada de concepções que promovam mudanças na educação. Com isso aprendemos que

[...] as concepções de formação continuada de professores devem estar orientadas para a mudança de comportamentos desses profissionais, como também de sua prática, o que exige um trabalho sobre a pessoa do professor, suas representações, seus contextos de trabalho e o modo como se apropriam deles.” (MOTA 2009, p. 12).

Desta maneira pensada, a formação continuada de professores necessita contribuir com o fazer pedagógico do professor. Em outros termos, deve contribuir para um despertar da intensidade da profissão do profissional do ensino, deve modificar condutas, comportamentos, isto é, buscar atitudes mais comprometidas dos professores para que possam construir dinamismo pedagógico nas suas práticas cotidianas de ensino.

Já para outros teóricos essa proposta deve ser ampliada configurando, em certo sentido, outras possibilidades profissionais. Assim, na perspectiva construída por Máximo e Carvalho (2009, p. 18) o trabalho de intensificação do desenvolvimento pedagógico deve ter a ideia centrada na questão de que

 “[...] a formação do professor deve ser fundamentada também na pesquisa, condição imprescindível da sua qualificação profissional, por lhe proporcionar a busca e a construção do conhecimento e de metodologias para isso.”

 Portanto, a afirmação sugere que o modelo de ser profissional nos dias atuais precisa passar por modificações.

Nesse sentido, a formação continuada deve conduzir o professor para uma explicação das suas atitudes. Com essa expectativa, Imbernón (2010, p. 47) entende o professor como sujeito da formação. Para esse autor,

A formação continuada deveria apoiar, criar e potencializar uma reflexão real dos sujeitos sobre sua prática docente nas instituições educacionais e em outras instituições, de modo que lhes permitisse examinar suas trajetórias implícitas, seus esquemas de funcionamento, suas atitudes, etc., estabelecendo de forma firme um processo constante de autoavaliação do que se faz e por que se faz.

Em perspectiva de aproximação teórica, o professor Nóvoa (2007) afirma que a formação continuada precisa compreender que as ações devem-se

[...] desenvolver ao longo da carreira, organizando-se como resposta às necessidades reais dos professores e de acordo com a perspectiva de educação permanente e, ainda, promovendo, apoiando e incentivando as iniciativas pedagógicas das escolas e dos professores [...]. (p. 168)

Portanto, a formação continuada comprometida com a educação de qualidade, deve obrigatoriamente atender às necessidades de formação, proporcionando a transformação do profissional e da escola.

Na visão de que a formação continuada de professores deve contemplar a melhoria da qualidade do ensino, a ideia é compreender os aspectos dessa qualidade. Assim, percebemos que a constante luta da sociedade, é para que possamos alcançar melhorias na educação. Autores como Fonseca e Oliveira entendem que

[...] a noção de qualidade dada à educação se volta para a sua relação com a formação humana na perspectiva de formar cidadãos partícipes, capazes de compreender os conflitos inerentes à vida em sociedade e com a possibilidade real de contribuir para sua transformação, no sentido de torná-la justa e igualitária. (2007, p. 04)

Esta busca pela qualidade coloca diante do professor a dimensão de sua responsabilidade em sua prática docente, entendendo que o resultado final do seu trabalho precisa possibilitar o alcance do sonho de um dia vivermos em uma sociedade justa e igualitária.

Nessas circunstâncias de exigências sociais combinadas com necessidades profissionais, a formação continuada precisa estar concatenada com objetivos bem definidos. Nesse quadro, Mota (2009, p. 206) afirma que “A formação contínua possibilita [...] o reapetrechamento dos professores, levando-os a reestruturar e aprofundar conhecimentos adquiridos na formação inicial bem como a produzir novos conhecimentos.” Pois a formação inicial não consegue mais preencher todas as necessidades dos grupos sociais e das diferentes perspectivas de ensino que um professor pode ter.

Para Nóvoa apud Mota (2009) existe uma compreensão de que a formação continuada deve estar sempre articulada, visando ao desenvolvimento e à produção do professor como pessoa e como profissional, mas também objetivando o desenvolvimento e a produção da escola como instituição educativa responsável por grande parte das questões relacionadas à educação.

Tardif (2012) nos apresenta uma importante condição da formação de professores, ao dizer que “se quisermos que os professores sejam sujeitos do conhecimento, precisaremos dar-lhes tempo e espaço para que possam agir como atores autônomos de suas próprias práticas e como sujeitos competentes de sua própria profissão.” (p. 243)

Como profissional atuante na educação básica, na tentativa de avançar na qualidade do ensino, vemos aumentar a demanda de trabalho do professor, o que em sua grande maioria afeta diretamente a sua condição de formação, pois o tempo torna-se cada vez mais escasso e, nas escolhas, prima-se pelo mais urgente.

Desta forma, o Programa de Formação Continuada - Sala do Educador (2003) fala do local e do tempo na perspectiva de que

Pensar na escola como lócus de formação é proporcionar ao professor um espaço e tempo para que este profissional possa investir na sua formação de maneira contínua, individual e coletiva, através da organização dos grupos de estudos. (p. 05)

Diante desta proposta, precisamos investigar as condições de aproveitamento deste espaço e tempo. Como profissionais da educação comprometidos com a educação pública, gratuita e de qualidade, inúmeros são os desafios que se colocam à nossa frente. Enfrentamos um significativo crescimento na demanda de trabalho cotidiano do professor e da professora, excesso de serviços burocráticos que em algumas situações chegam a ser colocados como prioritários, dificultando muitas vezes a busca pela formação continuada, que se torna essencial na busca de soluções para os conflitos que naturalmente surgem e possibilitam superá-los.

Com a visão de que o profissional da educação deve estar e ser comprometido com a educação pública, gratuita e de qualidade, muitos dirigentes de movimentos sindicais ligados à educação e órgãos governamentais educacionais acreditam na necessidade de constante formação. Alguns compreendem essa ideia com a perspectiva de revisão, reciclagem ou de treinamento. Silva e Cabral entendem que

O termo reciclagem surge na década de 80, foi intensamente utilizado no meio educacional para referir-se a cursos rápidos e descontextualizados. Treinamento é outro termo utilizado com freqüência no contexto educacional como atividade organizada, metódica, sistematizada que implica, entretanto, ações mecânicas. (p. 04)

Outros conceitos também empregados são de atualização e capacitação. Silva e Cabral também contribuem ao apontar que o termo atualização nos remete à ideia de que os educadores necessitam tornar-se capazes de adquirirem “[...] condições de desempenho próprios da profissão” (p. 04) e capacitação “[...] considera que o profissional da educação, desatualizado diante dos conhecimentos produzidos na sua área, precisa estar atualizado.” (p. 04). Também é fácil encontrar os conceitos de revisão/retomada das condições mínimas de ensino, principalmente, em função de que compreendem que a formação inicial adquirida nos bancos da universidade está muito aquém da real necessidade de formação exigida para a contemporaneidade e, de modo particular pensam que a prática do professor da educação básica brasileira precisa ser revista constantemente.

Os conhecimentos científicos que nos auxiliam a produzir sentido em um projeto de pesquisa são muitas vezes questionáveis por meio de diálogos intensos a respeito dos temas, conceitos e categorias de análise que podemos propor. A concepção que aqui foi desenvolvida tem também esse viés de ser mais que uma corrente, mas, uma vertente de pensamento, que atualizado, possa nos proporcionar alternativas de análise que estejam mais próximas das possibilidades explicativas da realidade dos acontecimentos na contemporaneidade.

 

RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que o presente trabalho suscite debates sobre a formação continuada oferecida pelo projeto Sala de Educador da SEDUC/MT, bem como contribua para identificar a qualidade dessa formação propiciada aos profissionais da educação básica pública de Mato Grosso. 

Considerando que “A educação, mesmo quando ocorre por intervenção externa sem participação da vontade do educando, tem por finalidade última criar a competência autônoma de decisão naquele que recebe essa intervenção” (BICUDO & JUNIOR, 1996, p. 100), espera-se que contribua para o Estado reorganizá-la, caso seja necessário ao identificarmos os impactos,  pois é um mecanismo importante para que a escola pública possibilite educação de qualidade aos filhos de tantos trabalhadores em condição de precária formação escolar.

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Considerando que a formação continuada é imprescindível para a atualização dos conhecimentos e que a oportunidade de educação para todos é uma condição de transformação do ser humano no sentido de repensar sua ação, é necessário que esta aconteça visando potencializar o trabalho do professor, desenvolvendo habilidades e competências que lhe permita repensar e/ou reorganizar sua prática docente, de modo a contribuir para que alcancemos uma educação pública com a qualidade necessária à formação humana.

REFERENCIAL BIBLIOFRÁFICO

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani & JUNIOR, Celestino Alves da Silva. Formação do Educador: dever do Estado, tarefa da Universidade. SP: Editora Unesp. 1996.

FONSECA, Zaira Valeska Dantas da. e OLIVEIRA, Ney Cristina Monteiro de. Qualidade da Educação Pública Brasileira: as Diferentes Perspectivas em Disputa. In. Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação. Por uma Escola de Qualidade para Todos: apresentação, programa e resumos. Porto Alegre: ANPAE, URFGS/FACED/PPGEDU, 2007.

IMBERNÓN, Francisco. Formação continuada de professores. Tradução: Juliana do Santos Padilha. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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MÁXIMO, Antonio Carlos e CARVALHO, Rosenei Bairros de Freitas. Formação de Professores e Qualidade do Ensino em Mato Grosso. Brasília: Liber Livro, 2009.

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NÓVOA, Antonio et. al. Vidas de Professores. 2.ed. Porto/Portugal, Ed. Porto, 2007.

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ROSA, João Guimarães. Grande Sertão: Veredas. 38. ed.RJ: Nova Fronteira, 1986.

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SILVA, Maria Reginalda da. & CABRAL, Carmen Lúcia de Oliveira. Formação Continuada de Professores: concepções, saberes e tendências. Disponível em: http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/eventos/evento2009/GT.2/13_Maria%20Reginalda%20Soares%20da%20Silva.pdf. (Acessado em 20/10/2012)