Nietzsche e Dostoievski se inquietam em suas tumbas ao constatarem que a cada dia que passa o homem se aproxima mais de se tornar um super-homem e as ultimas pás de terra são jogadas sobre o caixão de Deus. Um claro exemplo disso acontece aqui em nosso Brasil com o nosso "Super Supremo Tribunal Federal" onde nossos ministros arvoraram-se na condição de "homens extraordinários" que desafiam os limites impostos pela sociedade em nome de um bem maior.
Esses "homens extraordinários " decidiram alterar a constituição, tarefa que cabe somente ao congresso. Decidiram pelo casamento gay, mataram Deus no seio da moral da família brasileira e criaram o terceiro sexo, o que é mais espantoso é que esses homens, são indicados pelo presidente da republica em exercício, supostamente são os mais notáveis do direito, meu Deus se estes que são os mais notáveis, que deveriam ser os guardiões da constituição resolvem pela sua alteração, imaginem aonde vai parar esse país.
Nada contra o direito dos homossexuais em serem tratados igualmente até mesmo em suas uniões por opção, mas o que parece estar em jogo não é a luta pelos direitos iguais. Porque tanta purpurina e festim em volta as suas vitórias? Porque não se resguardar e manter a discrição como a maioria dos casais heterossexuais? Por que afrontar os que têm opiniões diferentes das suas? A impressão que se tem é que querem um mundo gay, o que parece estar em jogo é o direito de fazer propaganda gay, de recrutar mais adeptos a ideologia gay de vida, até nas escolas de nossos filhos tentaram entrar com sua ideologia gay. Uma necessidade faraônica de serem vistos e admirados.
Se for para "matar Deus" que o povo o faça através dos representantes que elegeram como sendo defensores de seus interesses no congresso. Jamais pensei que pudesse sentir o peso da mão da ditadura através dos olhos da justiça democrática.